Banner Portal
The writing of deaf subjects
Acesso Remoto (Português (Brasil))

Keywords

Deafness
Writing
Authorship

How to Cite

ALMEIDA, Djair Lázaro de; LACERDA , Cristina Broglia Feitosa de. The writing of deaf subjects: an investigation of authorship. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 30, p. 1–25, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8656726. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

This article aims to track authorship cues in texts written and produced by deaf individuals in workshop situations. To do so, textual production work in Portuguese was proposed by means of the collective rewriting of an adventure story, by confabulations between deaf pairs and listening educators, using Libras as the language of interlocution. Adopting a Bakhtinian conception of language as a discursive activity, the workshops became a place of development possibilities for the deaf individuals as a user of written Portuguese, as well as being unique manifestations of linguistic expression. Thus, the rewriting, as a production activity based on an already read text (in which the deaf narrated in Libras for other deaf people to record in written Portuguese), gave the participants the opportunity to put into play the knowledge constructed from reading, comparing, contrasting, transforming, and experimenting with new modes of construction that singled out their writing.

Acesso Remoto (Português (Brasil))

References

Bakhtin, M. (2006). Estética da criação verbal (4a ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Bakhtin, M., & Volochinov V. N. (2010). Marxismo e filosofia da linguagem: Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem (14a ed.). São Paulo: Hucitec.

Barros, M. L. C. (2003). Histórias de um percurso de aquisição da língua escrita. In M. B. M. Abaurre, M. L. T. Mayrink-Sabinson, & R.S. Fiad (Orgs.), Estilo e gêneros na aquisição da escrita (pp. 21-72). Campinas: Komedi.

Barros, C. G. P., & Padilha, S. J. (2011). Para uma escrita criadora: Da produção de textos à formação de autores. Interações, 19, 259-273.

Erickson, F. (2001). Prefácio. In M. I. P. Cox, & A. A. Assis-Peterson (Orgs.), Cenas de sala de aula (pp. 9-17). Campinas: Mercado das Letras.

Fiorin, J. L. (2008). Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática.

Franchi, C. (1987). Criatividade e gramática. São Paulo: SE/CENP.

Ginzburg, C. (1989). Sinais-Raízes de um paradigma indiciário. In C. Ginzburg. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e história (pp. 143-179). São Paulo: Companhia das Letras.

Granger, G. G. (1974). Filosofia do estilo. São Paulo: Perspectiva/Edusp. (Obra publicada originalmente em 1968).

Holeinone, P. (1998). As sete viagens de Simbad: O marujo e outras histórias. São Paulo: Paulinas.

Lacerda, C. B. F. (2000). A inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes: Focalizando a organização do trabalho pedagógico. Anais da 23ª Reunião da Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação, Caxambu.

Lane, H. (1992). A máscara da benevolência: A comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget.

Lima, S. M. M. (2012). Concepção bakhtiniana de linguagem e de gêneros discursivos: Uma análise das orientações curriculares de língua portuguesa para o ensino médio. Entretextos, 12(1), 164-177.

Lodi, A. C. B. (2013). Ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos: Impacto na Educação Básica. In C. B. F. Lacerda, & L. F. Santos. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos (pp. 165-183). São Carlos: EDUFSCar.

Possenti, S. (1993). Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes.

Possenti, S. (2002). Indícios de autoria. Perspectiva, 20(1), 105-124.

Rojo, R., & Cordeiro, G. S. (2010). Apresentação: Gêneros orais e escritos como objetos de ensino: Modo de pensar, modo de fazer. In B. Schneuwly, & J. Dolz (Orgs.), Gêneros orais e escritos na escola (2a ed., pp. 7-16). Campinas: Mercado de Letras.

São Paulo (2014). Ler e Escrever: Guia de planejamento e orientações didáticas (7a ed.). São Paulo: Secretaria da Educação.

Schneuwly, B., & Dolz, J. (2010). Os gêneros escolares: Das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In B. Schneuwly, & J. Dolz (Orgs.), Gêneros orais e escritos na escola (2a ed., pp. 61-78). Campinas: Mercado de letras.

Teberosky, A. (2003). Aprendendo a escrever: Perspectivas psicológicas e implicações educacionais (3a ed.). São Paulo: Ática.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.