Banner Portal
Social class and conflicts in the implementation of curricular prescriptions for the teaching of art
Acesso Remoto (Português (Brasil))
Acesso Remoto

Keywords

Education inequalities
Curriculum
Teacher’s work
Arts education
Elementary school.

How to Cite

ERNICA, Mauricio; TORTORELLI, Nicolli Maronese. Social class and conflicts in the implementation of curricular prescriptions for the teaching of art. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 30, p. 1–27, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8658082. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

This paper focuses on education inequalities, discussing the process of assertion of a given culture and of certain ways of transmitting it, such as those determined by the State to be applied by the school system. By analyzing how these advantages are taught within public schools, and how this should help to organize and legitimize the teachers’ work, four conflicting relations were identified. This paper concludes that such conflicts exist because the curricular prescriptions aims at generalizing the dispositions and the relationship with the arts that is very specific to a certain social group, the educated elites, without discussing the social conditions of their production, reproduction and diffusion.

Acesso Remoto (Português (Brasil))
Acesso Remoto

References

Almeida, A. M. F. (2009). As escolas dos dirigentes paulistas: ensino médio, vestibular, desigualdade social. Belo Horizonte: Argvmentvm.

Alves, M. T. G., Soares, J. F., & Xavier, F. (2016). Desigualdades educacionais no ensino fundamental de 2005 a 2016: hiato entre grupos sociais. Revista Brasileira de Sociologia, 4(7), 49-81.

Barbosa, A. M. (1989). Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. Estudos Avançados, 3(7), 170-182.

Bobbio, N. (1993). Igualdad y liberdad. Barcelona: Paidós Ibérica.

Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2008). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis: Vozes.

Bourdieu, P. (1983). Gostos de classe e estilos de vida. In R. Ortiz (Org.), Pierre Bourdieu: sociologia (pp. 73-111). São Paulo: Ática.

Bourdieu, P. (2007). Meditações pascalianas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Bourdieu, P. (2011). Gênese histórica de uma estética pura. In O poder simbólico (pp. 281-298). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília.

Chervel, A. (1988). L’histoires des disciplines scolaires: reflexions sur un domaine de recherche. Histoire de l’Éducation, 38, 59-119.

Dolz, J., & Ellagnier, E. (Orgs.). (2004). O enigma da competência em educação. Porto Alegre: Artmed. Fundação Seade. (2010). Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS). Recuperado de http://indices-ilp.al.sp.gov.br/view/index.php?prodCod=2.
Goodson, I. (1997). A história social das disciplinas escolares. In A construção social do currículo (pp. 17-26). Lisboa: Educa.

Goodson, I. F., & Dowbiggin, I. (1995). História do currículo, profissionalização e organização social do conhecimento: um paradigma alargado para a história da educação. In I. Goodson, Currículo: teoria e história (pp. 97-115). Petrópolis: Vozes.

Hasenbalg, C. (2003). A transição da escola ao mercado de trabalho. In C Hasenbalg, & N. Valle Silva, Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida (pp. 147-172). Rio de Janeiro: Topbooks.

Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, 1, 9-44.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, seção 1.

Menezes Filho, N., & Kirschbaum, C. (2015). Educação e desigualdade no Brasil. In M. Arretche (Org.), Trajetória das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos (pp. 109- 132). São Paulo: Editora Unesp, Centro de Estudos da Metrópole.

Mont’Alvão Neto, A. L. (2011). Estratificação educacional no Brasil do século XXI. Dados: Revista de Ciências Sociais, 54(2), 389-430.

Moreira, A. F., & Tadeu, T. (2011). Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In Currículo, cultura e sociedade (pp. 13-47). São Paulo: Cortez.

Ribeiro, C. A. C. (2003). Estrutura de classes, condições de vida e oportunidades de mobilidade social no Brasil. In C. Hasenbalg, & N. Valle Silva, Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida (pp. 381-430). Rio de Janeiro: Topbooks.

Ribeiro, C. A. C., Ceneviva, R., & Brito, M. M. A. (2015). Estratificação educacional entre jovens no Brasil: 1960 a 2010. In M. Arretche (Org.), Trajetória das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos (pp. 79-108). São Paulo: Editora Unesp, Centro de Estudos da Metrópole.

São Paulo (Estado). Secretaria da Educação. (2012). Currículo do Estado de São Paulo: linguagens, códigos e suas tecnologias (2a ed.). São Paulo.

Viñao, A. (2008). A história das disciplinas escolares. Revista Brasileira de História da Educação, 18, 173-215.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.