Banner Portal
Programs brafitec and science without borders
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

Keywords

Mobility programs
Internationalization
Management

How to Cite

LIEVORE, Caroline; CECHIN, Marizete Righi; PILATTI, Luiz Alberto. Programs brafitec and science without borders: perception of program managers in Brazil and France. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170175, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8660726. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

The aim of the research is to compare the programs Brazil France Ingénieur Technologie (Brafitec) and Science without Frontiers (CsF), regarding the characteristics, the requirements of the calls and the perception of people working in the international relations of two universities that sent and received students, since the beginning of the Programs. The documentary corpus of the study was constructed by semi-structured interviews conducted in Brazil and France. The data were treated with Content Analysis. The results reveal the importance of resource planning and the regulatory bodies of the Programs. It is inferred that Brafitec Program has a more positive effect than CsF Program, because it presents a more rigorous selection, the monitoring of the student abroad, planning of its activities and the possibility of double diploma. It is concluded that future public mobility policies should make a selection in which the student institution participates in the process, in which the planning of the subjects of the exterior is traced before the trip, for validations, in which the student is accompanied abroad, for support and guidance, and that the multicultural experience serves to broaden the foreign language and language is not the only focus of the exchange.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

References

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barreto, R. P., Silva, P. H., Bezerra, M., & Jesus, M. (2013). Análise política quanto à eficiência do programa Ciência sem Fronteiras: relatos IFRN e UFRN. In IX Congresso de Iniciação Científica do IFRN (pp. 2240-2248), Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Currais Novos.

Bloch, M. (2002). Apologia da história: ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar.

Borges, T. M. D., Araújo Júnior, L. Q., Florêncio, A. B., Agra Neto, J., Queiroz, F. C. B. P., & Queiroz, J. V. (2013). Análise dos objetivos do Programa Ciências sem Fronteiras: ótica do graduando em Engenharia de Produção. In Anais do XIII Coloquio de Gestión Universitaria en Américas (pp. 1-17). Recuperado de http://bit.ly/2Qq2bgL

Briot, J.-P. (2015). La recherche scientifique en France, le rôle du CNRS et la coorération scientifique avec le Brésil. Culture juridique française pour les Brésiliens, 1-10. Recuperado de http://www-desir.lip6.fr/~briot/cv/recherche-cnrs-livre-fgv-2015.pdf

Canadian International Development Agency. (2005). Evaluation of the Canadian Francophonie Scholarship Program (CFSP), 1987–2005. Gatineau: CIDA.

Cardoso, C. F., & Brignoli, H. P. (2002). Os métodos da História. Rio de Janeiro: Graal.

Castro, A. A., & Cabral Neto, A. (2012). O Ensino Superior: a mobilidade estudantil como estratégia de internacionalização na América Latina. Revista Lusófona de Educação, 21(21), 69-96.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017). Edital Brafitec nº 13/2017. Recuperado de http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/28042017-Edital-13- 2017-BRAFITEC-CAPES-CDEFI.pdf

Decreto nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011. (2011, 14 de dezembro). Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. Diário Oficial da União, seção 1, 7.

Fiorin, J. L. (2007). Internacionalização da produção científica: a publicação de trabalhos de Ciências Humanas e Sociais em periódicos internacionais. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 4(8), 263-281.

Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, 24(1), 17-27. doi:10.1590/S0102-311X2008000100003

Gelas, J. (2009). As lições e as vantagens do Programa Brafitec. In Anais do Fórum Franco-Brasileiro da Educação Superior e Pesquisa (pp. 1-10), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Brasília, DF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1 927-jacques-gelas-traducao&category_slug=novembro-2009-pdf&Itemid=30192

Gelas, J. (2015). Programme Brafitec. In Anais do XI Fórum Brafitec (pp. 1-10), Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba. Recuperado de http://www.ct.utfpr.edu.br/deptos/XIforumbrafitec/apresentacoes/16.30- JacquesGelas.pdf

Gelas, J. (2016). Programme BRAFITEC Brasil France Ingénieurs Technologie. In Anais do XII Fórum Brafitec (pp. 1-14), Collegium D’Ingenierie des Grandes Ecoles du LanguedocRoussillon, Montpellier. Recuperado de https://ouebe.polytech.umontpellier.fr/BRAFITEC/images/presentations/2juin/BR AFITEC_Jacques_Gelas.pdf

Grochocki, L. F. M. (2016a). A contribuição da Capes para a internacionalização das engenharias no Brasil: o caso do Programa Brafitec. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Grochocki, L. F. M. (2016b). The contribution of Brafitec to the internationalization of Brazilian engineering undergraduate courses. Recuperado de https://ouebe.polytech.umontpellier.fr/BRAFITEC/images/presentations/2juin/Apr esentacao_FORUM.pdf

Guzzo, R. S. L., Linhares, M. B. M., Teodoro, M. L. M., & Koller, S. H. (2015). Perspectives and challenges regarding Brazilian policies for research and postgraduate studies in psychology. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(supl. 1), 34-39. doi:10.1590/1678- 7153.2015284006

Healey, N. M. (2008). Is higher education in really ‘internationalising’? Higher Education, 55(3), 333-355. doi:10.1007/s10734-007-9058-4

Lima, M. C., & Maranhão, C. M. S. A. (2009). O sistema de educação superior mundial: entre a internacionalização ativa e passiva. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 14(3), 583-610. doi:10.1590/S1414-40772009000300004

Lira, D., & Balmant, O. (2014). Ao custo de R$ 3 bi, Ciência sem Fronteiras não tem métrica eficaz de qualidade. Último segundo. Recuperado de http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-06-05/ao-custo-de-r-3-bi-cienciasem-fronteiras-nao-tem-metrica-eficaz-de-qualidade.html

Mari, C. L., & Thieng, L. C. (2014). Ciência e políticas: análise do programa Ciência sem Fronteiras a partir da perspectiva gramsciana. Educação e Fronteiras, 4(11), 39-56.

Ministério da Educação. (2016). Nota oficial: Aluno de baixa renda passa a ter a atenção do Ciência sem Fronteiras [Nota on-line]. Recuperado de http://bit.ly/2sDdLN6

Ministério da Educação. (2017a). Bolsistas e investimentos. Ciência sem fronteiras. Recuperado de http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/bolsistas-e-investimentos

Ministério da Educação. (2017b). MEC afirma que o Ciência sem Fronteiras terá 5 mil bolsistas na pósgraduação [Notícia on-line]. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=46971

Moral, F., & Pombo, N. (2011). Informe sociológico sobre la encuesta del valor social de las becas de la Fundación Carolina (Documento de Trabajo, num. 53). Madrid: Fundación Carolina.

Moritz, G. D. O., Moritz, M. O., & Melo, P. A. D. (2011). A pós-graduação brasileira: evolução e principais desafios no ambiente de cenários prospectivos. In Anais do XI Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária (pp. 1-18), Instituto de Gestão e Liderança Universitária, Florianópolis.

Oliveira, A. L., & Freitas, M. E. (2016). Motivações para mobilidade acadêmica internacional: a visão de alunos e professores universitários. Educação em Revista, 32(3), 217-246. doi:10.1590/0102-4698148237

Pereira, V. M. (2013). Relatos de uma política: uma análise sobre o programa Ciência sem Fronteiras. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Requerimento nº 4 de 2015. (2015, 19 de dezembro). Encaminha o Relatório nº 21, de 2015 de Avaliação de Políticas Públicas da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. Diário do Senado Federal, seção 1, 10. Recuperado de http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/185018.pdf

Ribeiro, D. B. (2015). Fronteiras que oprimem. Universidade e Sociedade, 24(56), 32-43.

Saldaña, P. (2016). Ciência sem Fronteiras cancela novas bolsas para alunos de graduação. Folha de São Paulo. Recuperado de http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/07/1794800-ciencia-sem-fronteirasnao-vai-mais-dar-bolsa-para-aluno-de-graduacao.shtml

Schneider, S., & Schmitt, C. J. (1998). O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, 9, 49-87.

Souza, M. M. M. F. (2014). Avaliação das políticas linguísticas implantadas no Brasil e os programas de mobilidade acadêmica em contexto de internacionalização. Revista Ciências Humanas, 7(2), 42-59.

Stallivieri, L. (2004). Estratégias de internacionalização das universidades brasileiras. Caxias do Sul: Educs.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.