Banner Portal
Scientific initiation in high school
REMOTO (Português (Brasil))

Keywords

Public policy
Formation
Teenagers
Action research
Pibic-EM

How to Cite

FUENTES-ROJAS, Marta; GEMMA, Sandra Francisca Bezerra. Scientific initiation in high school: reflect to build the future. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. e20180083, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8666765. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

This article reports an experience in the Pibic-EM Program at Unicamp, which aimed to train young multipliers of public health policies in schools in the municipality of Limeira. Some characteristics of action research were used as a methodological basis. It was assumed that adolescents are the target of actions, but that they generally do not actively participate in discussions related to their condition as adolescents. We sought to reflect and build together with these young people a different way of thinking and acting as citizens, insofar as we worked in the mold of internalized research, understood here as an everyday attitude to be developed in different ways. The nature of the project allowed it to help in the construction of critical thinking, in structuring the identity of these young people, in providing tools for identifying problems and acting in their communities of origin. Adolescents were motivated to think, reflect, discuss and build solution strategies and move from their role of victims to the role of actors and authors of the process.

REMOTO (Português (Brasil))

References

Abramovay, M., Mary, G. C., Pinheiro, L. C., Lima, F. S., & Martinelli, C. C. (2002). Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina. Brasília, DF: Unesco, Cortez.

Arroyo, M. G. (2007). Quando a violência infanto-juvenil indaga a pedagogia. Educ. Soc, 28(100, Especial), 787-807.

Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família Rio de Janeiro: Guanabara.

Asmus, C. I. R. F., Barker, S. L. B., Ruzany, M. L., & Meirelles, Z. V. (1996). Riscos ocupacionais na infância e na adolescência: uma revisão. J. Pediatria, 72(4). Recuperado de http://www.jped.com.br/conteudo/96-72-04-203/port_print.htm

Assumpção Jr. (2010). Evolução histórica do conceito de qualidade de vida. In F. B. Assumpção Jr., & Kuczynski, Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental Porto Alegre: Artmed.

Barbier, R. (2007). A Pesquisa-ação (L. Didio, trad.) Brasília: Liber Livro.

Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bauman, Z. (2008). Medo Líquido São Paulo: Jorge Zahar.

Brandão, C. R. (Org.). (1999). Repensando a pesquisa participante São Paulo: Brasiliense.

Brasil. Ministério da Saúde (2007). Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0400_M.pdf

Botomé, S. P. (1996). Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária Petrópolis, São Carlos, Caxias do Sul: Vozes, Edufscar, EDUCS.

Carreteiro, T. C. (2010). Adolescências e experimentações possíveis. In M. M. Magnabosco, & L. F. Costa, (Orgs.) Temas da Clínica do adolescente e da família São Paulo: Ágora.

Demo, P. (1995). Metodologia científica em Ciências Sociais São Paulo: Atlas.

Demo, P. (2003). Educar pela pesquisa 6a ed. Campinas: Autores Associados.

Demo, P. (2005). Saber pensar. Saber pensar desdobra duplo horizonte combinado: de um lado, exige habilidade metodológica; de outro, habilidade política. Revista da ABENO, 5(1), 75-9. Recuperado de http://abeorg.br/ckfinder/userfiles/files/revista-abeno-2005-1.pdf

El Andaloussi, K. (2004). Pesquisas-ações: ciências, desenvolvimento, democracia São Carlos: Edufscar.

Gajardo, M. (1986). Pesquisa participante na América Latina São Paulo: Brasiliense.

Harvey, D. (2008). Condição pós-moderna São Paulo: Loyola, 17a Ed.

Freire P. (1997). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire P. (2000). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos São Paulo: Unesp.

Kuczynski, E. (2010). Qualidade de vida na infância e na adolescência. In F. B. Assumpção Jr., & Kuczynski. Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental Porto Alegre: Artmed.

Marques, A. C. P. R., & Cruz, M. S. (2000). O adolescente e o uso de drogas. Revista Brasileira de Psiquiatria; 22(II), 32-6.

Martins, L. B. M., Costa-Paiva, L. S. da; Osis, M. J. D., Sousa, M. H. de; Pinto-Neto, A. M., & Tadini, V. (2006). Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/Aids em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22(2), 315-323.

Minayo, M. C. (Org.). (1999). Fala, galera: juventude, violência e cidadania Rio de Janeiro: Garamond.

Morin, E. (2004). Os sete saberes necessários à educação do futuro São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco.

Pimenta, S.G. (2005). Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Educação & Pesquisa, 31(3), 521-539.

Pratta, M. A. B. (2008). Adolescentes e jovens… em ação! Aspectos psíquicos e sociais na educação do adolescente hoje São Paulo: Unesp.

Rogers, C. (1986). Liberdade para aprender em nossa década (2a ed.). Porto Alegre: Artes médicas.

Segundo, R. (2002). A invenção da infância: pressuposto para a compreensão do direito da criança e do adolescente Recuperado de http://jus.com.br/artigos/4542

Thiollent, M. (1988). Metodologia da pesquisa-ação 4a ed. São Paulo: Cortez.

Thiollent, M. (2000). A metodologia participativa e sua aplicação em projetos de extensão universitária. In M. Thiollent, T. Araújo Filho, & R. L. S. Soares. Metodologia e experiências em projetos de extensão Niterói: EdUFF.

Thiollent, M. (2005). Metodologia da Pesquisa-ação (14a ed.). São Paulo: Cortez.

Toledo R. F., & Jacobi, P. R. (2013). Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educ. Soc., 34(122).

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Marta Fuentes-Rojas, Sandra Francisca Bezerra Gemma

Downloads

Download data is not yet available.