Banner Portal
La iniciación científica en la escuela secundaria
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Políticas públicas
Formación
Adolescentes
Investigación acción
Pibic-EM

Cómo citar

FUENTES-ROJAS, Marta; GEMMA, Sandra Francisca Bezerra. La iniciación científica en la escuela secundaria: reflexionar para construir el futuro. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. e20180083, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8666765. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artículo relata la experiencia en el Programa PIBIC-EM de la UNICAMP. Tuvo como objetivo formar jóvenes multiplicadores de las políticas públicas de la salud en escuelas del municipio de Limeira, San Pablo - Brazil. Se utilizó como base metodológica algunas características de la investigación-acción. Se partió del presupuesto de que los adolescentes son objetivo de acciones, pero generalmente no participan activamente de las discusiones que dicen respecto a su condición de adolescentes. Se buscó reflexionar y construir con los jóvenes una forma diferente de pensar y actuar como ciudadanos, a medida que se trabajó en los moldes de la investigación internalizada, entendida aquí como actitud cotidiana a ser desarrollada de varias maneras. La naturaleza del proyecto permitió auxiliar en la construcción de un pensamiento crítico, la propia estructuración de la identidad de estos jóvenes, en la instrumentalización para la identificación de problemas y en la actuación en sus comunidades de origen. Los adolescentes se mostraron motivados para pensar, reflexionar, discutir y construir estrategias de solución y salir de su papel de víctimas para el papel de actores y autores del proceso.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Abramovay, M., Mary, G. C., Pinheiro, L. C., Lima, F. S., & Martinelli, C. C. (2002). Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina. Brasília, DF: Unesco, Cortez.

Arroyo, M. G. (2007). Quando a violência infanto-juvenil indaga a pedagogia. Educ. Soc, 28(100, Especial), 787-807.

Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família Rio de Janeiro: Guanabara.

Asmus, C. I. R. F., Barker, S. L. B., Ruzany, M. L., & Meirelles, Z. V. (1996). Riscos ocupacionais na infância e na adolescência: uma revisão. J. Pediatria, 72(4). Recuperado de http://www.jped.com.br/conteudo/96-72-04-203/port_print.htm

Assumpção Jr. (2010). Evolução histórica do conceito de qualidade de vida. In F. B. Assumpção Jr., & Kuczynski, Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental Porto Alegre: Artmed.

Barbier, R. (2007). A Pesquisa-ação (L. Didio, trad.) Brasília: Liber Livro.

Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bauman, Z. (2008). Medo Líquido São Paulo: Jorge Zahar.

Brandão, C. R. (Org.). (1999). Repensando a pesquisa participante São Paulo: Brasiliense.

Brasil. Ministério da Saúde (2007). Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0400_M.pdf

Botomé, S. P. (1996). Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária Petrópolis, São Carlos, Caxias do Sul: Vozes, Edufscar, EDUCS.

Carreteiro, T. C. (2010). Adolescências e experimentações possíveis. In M. M. Magnabosco, & L. F. Costa, (Orgs.) Temas da Clínica do adolescente e da família São Paulo: Ágora.

Demo, P. (1995). Metodologia científica em Ciências Sociais São Paulo: Atlas.

Demo, P. (2003). Educar pela pesquisa 6a ed. Campinas: Autores Associados.

Demo, P. (2005). Saber pensar. Saber pensar desdobra duplo horizonte combinado: de um lado, exige habilidade metodológica; de outro, habilidade política. Revista da ABENO, 5(1), 75-9. Recuperado de http://abeorg.br/ckfinder/userfiles/files/revista-abeno-2005-1.pdf

El Andaloussi, K. (2004). Pesquisas-ações: ciências, desenvolvimento, democracia São Carlos: Edufscar.

Gajardo, M. (1986). Pesquisa participante na América Latina São Paulo: Brasiliense.

Harvey, D. (2008). Condição pós-moderna São Paulo: Loyola, 17a Ed.

Freire P. (1997). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire P. (2000). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos São Paulo: Unesp.

Kuczynski, E. (2010). Qualidade de vida na infância e na adolescência. In F. B. Assumpção Jr., & Kuczynski. Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental Porto Alegre: Artmed.

Marques, A. C. P. R., & Cruz, M. S. (2000). O adolescente e o uso de drogas. Revista Brasileira de Psiquiatria; 22(II), 32-6.

Martins, L. B. M., Costa-Paiva, L. S. da; Osis, M. J. D., Sousa, M. H. de; Pinto-Neto, A. M., & Tadini, V. (2006). Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/Aids em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22(2), 315-323.

Minayo, M. C. (Org.). (1999). Fala, galera: juventude, violência e cidadania Rio de Janeiro: Garamond.

Morin, E. (2004). Os sete saberes necessários à educação do futuro São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco.

Pimenta, S.G. (2005). Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Educação & Pesquisa, 31(3), 521-539.

Pratta, M. A. B. (2008). Adolescentes e jovens… em ação! Aspectos psíquicos e sociais na educação do adolescente hoje São Paulo: Unesp.

Rogers, C. (1986). Liberdade para aprender em nossa década (2a ed.). Porto Alegre: Artes médicas.

Segundo, R. (2002). A invenção da infância: pressuposto para a compreensão do direito da criança e do adolescente Recuperado de http://jus.com.br/artigos/4542

Thiollent, M. (1988). Metodologia da pesquisa-ação 4a ed. São Paulo: Cortez.

Thiollent, M. (2000). A metodologia participativa e sua aplicação em projetos de extensão universitária. In M. Thiollent, T. Araújo Filho, & R. L. S. Soares. Metodologia e experiências em projetos de extensão Niterói: EdUFF.

Thiollent, M. (2005). Metodologia da Pesquisa-ação (14a ed.). São Paulo: Cortez.

Toledo R. F., & Jacobi, P. R. (2013). Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educ. Soc., 34(122).

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Marta Fuentes-Rojas, Sandra Francisca Bezerra Gemma

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.