Banner Portal
Lesbophobia in the family
PDF (Português (Brasil))
PDF

Keywords

Lesbophobia
Family
Female masculinity
Resistance

How to Cite

BRAGA, Keith Daiani da Silva; RIBEIRO, Arilda Ines Miranda; CAETANO, Marcio Rodrigo Vale. Lesbophobia in the family: techniques to produce and regulate heterocentric femininities. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 33, p. e20190082, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8668991. Acesso em: 4 jul. 2024.

Abstract

This article has the purpose of understanding, from narratives of lesbians from the interior of the state of São Paulo, the ways in which gender performativity and educational trajectories are articulated. In order to do so, we conducted seven open interviews from a narrative perspective, and these interviews were analyzed from the contributions of Gender Studies with a feminist perspective. Based on the data constructed during this study, we came to the conclusion that the visibility and hypervisibility were conditioned to the participants’ gender performativity, and their corporealities were observed, controlled, negotiated, refuted and educated in such a way that lesbophobia acted as an educational resource.

PDF (Português (Brasil))
PDF

References

Ballesteros, G. D. (2010). Investigacio?n feminista: epistemologi?a, metodologi?a y representaciones sociales (Cap. IX, pp. 154-183). CEIICH.

Bento, B. (2011). Stonewall 40+ o que no Brasil? (Cap. v, pp. 79-110). EDUFBA.

Bordo, S. (1997). O corpo e a reprodução da feminidade: uma apropriação feminista de Foucault (Cap. I, pp. 19-41). Record; Rosa dos Tempos.

Borrillo, D. (2010). Homofobia: História e crítica de um preconceito Autêntica.

Braidotti, R. (1994). Mothers, Monsters and Machines (Cap. iii, pp. 75-95). Columbia University Press.

Britzman, D. (1996). O que é esta coisa chamada amor – identidade homossexual, educação e currículo. Revista Educação e Realidade, 21(1), 71-96.

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade Civilização Brasileira.

Butler, J. (2004). Deshacer el género Paidós.

Butler, J. (2015). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Caetano, M. (2016). Performatividades reguladas: heteronormatividade, narrativas biográficas e educação Appris.

Cornejo, G. (2012). A guerra declarada contra o menino afeminado (Cap. iv pp. 69-78). Autêntica; Editora UFOP.

Crawford, C. (2012). “It’s a girl thing” problematizing female sexuality, gender and lesbophobia in Caribbean culture. https://www.caribbeanhomophobias.org/itsagirlthing.

Dias, D. M. (2014). Brincar de gênero, uma conversa com Berenice Bento. Cad. Pagu, 43, 475-497.

Eribon, D. (2008). Reflexões sobre a questão gay Companhia de Freud.

Gimeno, B. (2005). Historia y análisis político del lesbianismo: la liberación de una generación Gedisa.

Gimeno, B. (2008). La construcción de la lesbiana perversa: Visibilidad y representación de las lesbianas en los medios de comunicación. El caso Dolores Vázquez – Wannikhof Gedisa.

Gimeno, B. (2010). La doble marginación de las lesbianas (Cap I, pp. 19-26). Laertes.

Halberstam, J. (2008). Masculinidad femenina E. Egales.

Lamas, M. (2015). ¿Mujeres juntas?: reflexiones sobre las relaciones conflictivas entre compañeras y los retos para alcanzar acuerdos políticos Inmujeres; ILS.

Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Lei de diretrizes e bases da educação nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lorenzo, A. A. (2003). Identidades lésbicas y cultura feminista: una investigación antropológica Plaza y Valdes.

Lorenzo, A. A. (2012). La construcción cultural de la lesbofobia. Una aproximación desde la antropología (Cap. VII, pp. 125-146). UNAM, Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades.

Meinerz, N. E. (2005). Mulheres e masculinidades: etnografia sobre afinidades de gênero no contexto de parceiras homoeróticas entre mulheres de grupos populares em Porto Alegre (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mogrovejo, N. (2006). ¿Literatura lésbica o lesboerotismo? https://portalweb.uacm.edu.mx/uacm/Portals/3/4%20Documentos/III%20ENCUENTRO%20DE%20ESCRITOR@S%20SOBRE%20DISIDENCIA%20SEXUAL%20E%20IDENTIDADES%20SEXUALES%20Y%20GEN%C3%89RICAS/Identidades%20sexuales%20y%20lesbianismo/norma-mogrovejo.pdf

Molinier, P., & Welzer-Lang, D. (2009). Feminilidade, masculinidade, virilidade (Cap. XVI, pp. 122-128). Editora UNESP.

Moreno, A. (1986). El arquetipo viril protagonista de la história: ejercícios de lectura androcéntrica Ediciones LaSal.

Neves, L. (2011). Claudia Jimenez diz que rejeição fez aflorar seu lado cômico. Folha de S. Paulo, 13 de março de 2011. Folha Ilustrada. http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2011/03/887398-claudia-jimenez-diz-que-rejeicao-fez-aflorar-seu-lado-comico.shtml

Pelúcio, L. M. (2011). Travestis, a (re) construção do feminino: gênero, corpo e sexualidade em um espaço ambíguo. Revista AntHropológicas, 15(1), 123-154.

Pereira, M. M. (2012). Fazendo género no recreio: a negociação do género em espaço escolar Imprensa de Ciências Sociais.

Peres, W. S. (2010) Travestis: corpos nômades, sexualidades múltiplas e direitos políticos (Cap. IV, pp. 69-104). Oficina Universitária.

Platero, R. L (2009). La masculinidad de las biomujeres: marimachos, chicazos, camioneras y otras disidentes http://www.feministas.org/IMG/pdf/La_masculinidad_de_las_biomujeresPlatero.pdf

Platero, R. L. (2010). Entre la invisibilidad y la igualdad formal: perspectivas feministas ante la representación del lesbianismo en el matrimonio homosexual (Cap. XX, pp. 85-106). Laertes.

Ponce, A. F. (2014). La belleza cuesta. De los TIPs a la cirugía estética. ¿Cuál es la promesa que se persigue? (Cap. IV, pp. 112-151). La Cifra.

Rich, A. (2010). Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas, 4(5), 17-44.

Rubin, G (1989). Reflexionando sobre el sexo: notas para una teoría radical de la sexualidad (Cap. X, pp. 113-190). Revolución Madrid.

Rubin, G. (1993). O tráfico de mulheres: notas sobre a “Economia Política” do sexo SOS Corpo.

Sau, V. (2000). Diccionario ideológico feminista Icaria.

Silva, P. M. (2014). Quando as questões de gênero, sexualidades, masculinidades e raça interrogam as práticas curriculares: um olhar sobre o processo de co/construção das identidades no cotidiano escolar (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Swain, T. N. (2000). O que é lesbianismo Brasiliense.

Swain, T. N. (2006). A desconstrução das evidências: perspectivas feministas e foucaultianas (Cap. VII, pp. 119-137). EDUNESP; FAPESP.

Viñuales, O. (2002). Lesbofobia Barcelona: Bellaterra.

Wittig, M. (2006). El pensamiento heterosexual (Cap. III, pp. 45-57). Editora Egales.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Pro-Posições

Downloads

Download data is not yet available.