Banner Portal
e-ISSN 1980-6248 http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0129EN Pro-Posições | Campinas, SP | V. 34 | e20210129EN| 2023 1/29 ARTIGOS Experiences, perceptions and expectations of students in managerial school of Educational network of São Paulo
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

Keywords

Educational policy
Managerialism
New public management
Public school
Students

How to Cite

RAMOS, Rubia de Araujo; GOULART, Débora Cristina; JACOMINI, Márcia Aparecida. e-ISSN 1980-6248 http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0129EN Pro-Posições | Campinas, SP | V. 34 | e20210129EN| 2023 1/29 ARTIGOS Experiences, perceptions and expectations of students in managerial school of Educational network of São Paulo. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20210129, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8675339. Acesso em: 27 jun. 2024.

Funding data

Abstract

This paper analyses the students’ experience in relation to schools occupancy movements in 2015 and their perceptions and opinions on educational policy of the State of São Paulo from 1995 to 2018. We conducted a documentary and bibliographic research on São Paulo’s educational policy and interviews with former high school students who participated in schools occupancy. The concept of “experience” is used for the analysis of empirical material and the notion of New Public Management (NPM) under the influence of neoliberalism is used to understand educational policy. We verified that students, based on their experiences, formulated criticisms and expectations regarding the programs and projects of the São Paulo State Secretariat of Education (SEE-SP). They are criticisms that defend a universal, plural and democratic school as opposed to managerialism and the New Public Management.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

References

Apple, M. (2006). Ideologia e currículo Artmed.

Arelaro, L. R. G., Jacomini, M. A., & Carneiro, S. R. G. (2016). Limitações da participação e “gestão democrática” na rede estadual paulista. Educação & Sociedade, 37(137), 1143-1158.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo Edições 70.

Biesta, G. (2013). Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro humano Autêntica.

Bresser-Pereira, L. C. (2011). Reforma do Estado para a Cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional (2a ed). Editora 34; ENAP.

Campos, A. (2019). Escolas de luta, ladrões de merenda: dois momentos das ocupações secundaristas em São Paulo. In J. Medeiros, A. Januário, & R. Melo (Orgs.), Ocupar e Resistir: movimentos de ocupação de escolas pelo Brasil (2015-2016) (pp.79-102). Editora 34.

Campos, A. M., Medeiros, J., & Ribeiro, M. M. (2016). Escolas de luta São Paulo: Veneta.

Canesin, E. M. (2018). Comunicação e esfera pública: análise da cobertura do jornal Folha de S. Paulo (versão online) sobre a reorganização escolar (2015) e as ocupações secundaristas. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo].

Castro, L. R., & Mattos, A. R. (2009). O que é que a política tem a ver com a transformação de si? Considerações sobre a ação política a partir da juventude. Análise Social, 193, 793-823.

Catini, C. R., & Mello, G. M. C. (2016). Escolas de luta, educação política. Educação & Sociedade, 37(137), 1177-1202.

Corrochano, M. C., Abramo, H. W., & Abramo, L. (2017). O trabalho juvenil na agenda pública brasileira: avanços, tensões, limites. Revista Latino-Americana de Estudios del Trabajo, 35(22), 135-169.

Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal Boitempo.

Dayrel, J., Nonato, B. F., Dias, F. V., & Carmo, H. C. (2009). Juventude e Escola. In M. P. Sposito (Org.), Estado da Arte sobre juventude na pós-graduação brasileira: educação, ciências sociais e serviço social (1999-2006) (pp. 57-126). Argvmentvm.

Fini, M. I. (2014). Currículo e avaliação: uma articulação necessária a favor da aprendizagem. In B. Negri, H. G. Torres, & M. H. G. Castro (Orgs.), Educação básica no estado de São Paulo: avanços e desafio (pp. 359-388). Seade/FDE.

França, R. K. A. (2019). O diretor escolar frente ao protagonismo estudantil do movimento “não fechem minha escola” no grande ABC Paulista [Dissertação de mestrado, Unifesp].

Goulart, D. C., Pinto, J. M. R., & Camargo, R. B. (2017). Duas reorganizações (1995 e 2015): do esvaziamento da rede estadual paulista à ocupação das escolas. ETD - Educação Temática Digital, 19, 109-133.

Gramisci, A. (2014). Quaderni del cárcere. Quaderno 12 (1932). Volume Terzo. Edizione critica dell’Istituto Gramsci a cura di Valentino Gerratana Einaudi.

Groppo, L. A., & Silva, R. M. (2020). Experiências e subjetivação política nas ocupações estudantis no Rio Grande do Sul. Estudos Avançados, 34(99), 409-424.

Jacomini, M. A., Arelaro, L. R. G., Perrella, C. S. S., Carneiro, S. R. G., & Penna, M. G. O. (2019). Democratic Management in Brazilian Schools: Pratices of resistence. In S. Riddle, & M. W. Apple (Orgs.), Re-imagining education for democrac (pp. 190-202). Routledge.

Jacomini, M. A., Gil, J., & Castro, E. C. (2018). Jornada de trabalho docente e o cumprimento da Lei do Piso nas capitais. RBPAE, 34(2), 437-459.

Januário, A., Campos, A. M., Medeiros, J., Ribeiro, M. M., & Perrone, M. K. (2016). As ocupações de escolas em São Paulo (2015): autoritarismo burocrático, participação democrática e novas formas de luta social. Fevereiro, 9, 35-76.

Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque público à escola Boitempo.

Lima, L. C. V. S. (2014). A Gestão Democrática das Escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educação e Sociedade, 129(35), 1067-1083.

Lima, L. C. V. S. (2015). A avaliação institucional como instrumento de racionalização e o retorno à escola como organização formal. Educação e Pesquisa, 41, 1339-1352.

Lima, L. C. V. S. (2019).. Uma pedagogia contra o outro?. Competitividade e emulação. Educação e Sociedade, 40

Maaschelein, J., & Simons, M. (2018). Em defesa da escola: uma questão pública (2a ed.). Autêntica.

Marin, T. (2017). As vozes da reorganização escolar na cobertura dos portais UOL e Folha de S. Paulo. Revista do EDICC, 3(3), 126-137.

Medeiros, J., & Januário, A. (2017). Desrespeito, indignação ou injustiça: o que motivou os secundaristas paulistas a ocuparem suas escolas? [Artigo apresentado]. 18º Congresso Brasileiro de Sociologia. Recuperado de http://www.adaltech.com.br/anais/sociologia2017/resumos/PDF-eposter-trab-aceito-0897-1.pdf

Medeiros, J., Januário, A., & Melo, R. (2019). Sociedade civil, esferas públicas e desobediência civil: uma comparação entre dois movimentos de ocupação de escolas. In J. Medeiros, A. Januário, & R. Melo (Org.), Ocupar e Resistir: movimentos de ocupação de escolas pelo Brasil (2015-2016) (pp. 320-345). Editora 34.

Moraes, C. S. V., & Ximenes, S. B. (2016). Políticas educacionais e a resistência estudantil. Educação & Sociedade, 37(137), 1079-1087.

Moresco, M. C. (2019). Corpos que não importam no fronte das ocupações: protagonismo feminino e LGBTQI+. In J. Medeiros, A. Januário, & R. Melo (Org.), Ocupar e Resistir: movimentos de ocupação de escolas pelo Brasil (2015-2016) (pp. 271-290). São Paulo: Editora 34.

Nakano, M., & Almeida, E. (2007).. Reflexões acerca da busca de uma nova qualidade da educação: relações entre juventude, educação e trabalho. Educação & Sociedade, 28(100), 1085-1104.

Pacheco, R. T. B. (2004). A Escola Pública e o Lazer: um estudo de caso do programa parceiros do futuro – SEE/SP. [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo].

Patta, C. (2017). Contestando a ordem: um estudo de caso com secundaristas da Zona Leste paulistana [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo].

Pereira, B. P., & Lopes, R. E. (2016). Por que ir à Escola? Os sentidos atribuídos pelos jovens do ensino médio. Educação e Realidade, 41(1), 193-216.

Proni, M. W., & Gomes, D. C. (2015).. Precariedade ocupacional: uma questão de gênero e raça. Estudos Avançados, 29(85), 137-151.

Ramos, R. A. (2020). Movimento autônomo secundarista de São Paulo: conflitos, processos sociais e formação política [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas].

Rancière, J. (1995). Politicsm identification and subjectivization. In J. Rajchaman (Ed.), The Identity in Questio (pp. 63-70). Routledge.

Rancière, J. (1996). O desentendimento: política e filosofia Editora 34.

Rancière, J. (2014). Nas margens do político KKYM.

Ravitch, D. (2009). The death and life of the great American school system: how testing and choice are undermining education Basic Books.

Rede Escola Pública e Universidade. (2019). Produção do conhecimento e a luta contra a barbárie na educação. In F. Cassio, (Org.), Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensina (pp. 193-198). Boitempo.

Ribeiro, J. C. C. (2018). Ocupar e resistir: sentidos e significados atribuídos por alunos ao movimento de ocupação de uma escola pública paulista [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo].

São Paulo. (1995). Comunicado SE, de 22 de março de 1995. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 8-10. Recuperado de https://www.imprensaoficial.com.br/Certificacao/Certificador.aspx?link=%2f1995%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fmarco%2f23%2fpag_0008_DRTVKGS3M471De4E9O66SFO9NLE.pdf&pagina=8&data=23/03/1995&caderno=Executivo%20I link=%2f1995%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fmarco%2f23%2fpag_0008_DRTVKGS3M471De4E9O66SFO9NLE.pdf&pagina=8&data=23/03/1995&caderno=Executivo%20I

São Paulo. (2008a). Resolução n 74, de 6-11-2008. Institui o Programa de Qualidade da Escola - PQE Recuperado de http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=200811060074

São Paulo.. (2008b). Resolução SE 76, de 7 de novembro de 2008. Dispõe sobre a implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental e Médio, nas escolas da rede estadual. SEESP Recuperado de http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/76_08.HTM?Time=09/06/2021%2010:39:58

São Paulo. (2011, 3 de dezembro). Decreto nº 57.571, de 2 de dezembro de 2011. Institui, junto à Secretaria da Educação, o Programa Educação - Compromisso de São Paulo e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, seção 1, 14. Recuperado de https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2011/decreto-57141-18.07.2011.html

São Paulo. (2016). Projeto Gestão Democrática da Educação: a escola é sua Recuperado de www.educacao.sp.gov.br/gestaodemocratica

Souza, A. O. (2009). Programa Escola da Família: é possível educar para a cidadania? [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo].

Tavolari, B., Lessa, M. R., Medeiros, J., Melo, R., & Januário, A (2018). As ocupações de escolas públicas em São Paulo (2015–2016): entre a posse e o direito de manifestação. Novos Estudos Cebrap, 37(2).

Thompson, E. P. (1987). A formação da classe operária inglesa (vol. III). Paz e Terra.

Verger, A. (2019). A política educacional global: conceitos e marcos teóricos chave. Práxis Educativa, 14(1), 9-33.

Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 44, 203-220.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Pro-Posições

Downloads

Download data is not yet available.