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Quem são os idiotas, afinal?
Remoto (Português (Brasil))

Palabras clave

Idiota. Teoria crítica. Ontologia. Formação humana.

Cómo citar

CHAVES, Hamilton Viana; MAIA FILHO, Osterne Nonato; JIMENEZ, Maria Susana Vasconcelos; MORAES, Betânea Moreira de. Quem são os idiotas, afinal?. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 29, n. 1, p. 153–171, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

O participante da polis, no sentido grego, era aquele que deliberava sobre a vida coletiva. À condição de manifestado desinteresse pelo Estado, os gregos denominavam Ïδιoς (idiótes), de onde deriva o termo “idiota”. É na tensão entre gnosiologia e ontologia que o idiota será localizado ao longo de todo o pensamento moderno. Na atual conjuntura de sociabilidade, indaga-se: quem são os idiotas, afinal? Na condição de ensaio teórico, esta discussão pretende, a partir de uma perspectiva crítica, apontar indícios para tal condição: afirma-se que os idiotas comporiam o que se denomina maioria. Ainda mais, o estudo leva a crer que um dos desafios centrais à existência humana, desde as circunstâncias de sociabilidade da cidadania grega até as diversas transições e representações da sociedade capitalista, reside no complexo de relações indivíduo-gênero.
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Citas

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