Banner Portal
Opiniones sobre educación para la democracia
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Educación para la democracia
Crisis de la educación
Crisis cultural
Congreso Nacional

Cómo citar

BARROS, Antonio Teixeira de; MOTA, Rildo José Cosson. Opiniones sobre educación para la democracia: la opinión de los educadores que trabajan en el Congreso Nacional. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170150, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8660698. Acesso em: 4 jul. 2024.

Resumen

Este artículo analiza los informes de los agentes pedagógicos que trabajan en los programas de educación para la democracia del Congreso Nacional. Los informes se obtuvieron mediante entrevistas estructuradas en mayo de 2017, con 229 funcionarios del Senado y la Cámara, responsables de los 15 programas de educación política de las dos cámaras legislativas. La metodología consiste en análisis de contenido. Las principales conclusiones muestran que los agentes pedagógicos asocian los desafíos de la educación para la democracia actual con el contexto de crisis que afecta a Brasil, con énfasis en la crisis cultural, educativa y política. Palabras clave: educación para la democracia, crisis educativa, crisis cultural.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Allan, J. (2003). Daring to think otherwise? Educational policymaking in the Scottish Parliament. Journal of Education Policy, 18(3), 289-301.

Almond, G. A., & Verba, S. (1989). The civic culture: Political attitudes and democracy in five nations. Princeton: Princeton University Press. (Trabalho original publicado em 1963)

Arendt, H. (2000). Between past and future: Six exercises in political thought. New York: Viking Press. (Trabalho original publicado em 1954)

Bagehot, W. (2005). La constitución inglesa. Cidade do México: Universidad Nacional Autónoma de México.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. (Trabalho original publicado em 1977)

Barros, A. T. (2016). Educação e legislação: Desafios para o aprendizado político e a cultura democrática. Educação & Sociedade, 37(136), 861-872.

Barros, A. T., & Martins, L. M. (2014). Legislação, educação e política: Percepções sociais sobre a Lei de Diretrizes e Bases e o Plano Nacional de Educação (2011-2020). Política & Sociedade, 13(27), 77-109.

Barros, A. T., & Martins, L. M. (2016). Juventude e comunicação política: Estudo sobre os egressos do Parlamento Jovem Brasileiro. In Anais XVII Congresso de Ciência da Comunicação na Região Centro-Oeste (pp. 1-15). Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia. Recuperado de http://portalintercom.org.br/anais/centrooeste2016/resumos/R51-0281-1.pdf

Barros, A. T., & Martins, L. M. (2017a). Impactos do Parlamento Jovem Brasileiro na imagem pública do Poder Legislativo na visão dos egressos. Revista do Serviço Público, 68(1), 157- 190.

Barros, A. T., & Martins, L. M. (2017b). Juventude e engajamento político despartidarizado: Estudo sobre os egressos do Parlamento Jovem Brasileiro (2004-2013). Latitudes, 11(1), 205-254.

Barros, A. T., & Martins, L. M. (2017c). Juventude e política na experiência de dez anos do Parlamento Jovem Brasileiro: Confiança, participação e engajamento político dos egressos. Sociologias, 19(46), 392-426.

Bauman, Z. (1999). Globalização: As consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar. Beck, U. (2011). Sociedade de risco: Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34.

Benevides, M. V. M. (1996). Educação para a democracia. Lua Nova, (38), 223-237. Bloom, A. (2001). A cultura inculta. São Paulo: Editora Europa-América.

Bobbio, N. (1984). O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra. Bobbio, N. (2002). Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Campus.

Bourdieu, P. (1997). Coisas ditas. Petrópolis: Vozes.

Braga, S. S., Mitozo, I., & Tadra, J. (2016). As funções desempenhadas pelos websites parlamentares brasileiros e o papel dos programas educativos. Educação & Sociedade, 37(136), 793-819.

Brito, D. C., & Ribeiro, T. G. (2002). A modernização na era das incertezas: Crise e desafios da teoria social. Ambiente & Sociedade, 5(2), 147-164.

Carvalho, A. V. C. (2009). O Parlamento Jovem e a experiência das Escolas do Legislativo mineiro e da Câmara dos Deputados: O desenvolvimento da cultura cívica, propícia à democracia. Trabalho de Conclusão de Curso, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF. Disponível em http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/3586 Carvalho, V. N. (2014a). Escolas do Legislativo e a educação para a democracia. E-Legis, 7(15), 46-61.

Carvalho, V. N. (2014b). Legislativo educativo: O caso do programa “Missão Pedagógica no Parlamento” da Câmara dos Deputados. Dissertação de Mestrado, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF.

Casalecchi, G. (2011). Socialização política e mudanças de atitudes: A experiência do Parlamento Jovem Mineiro 2008. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Casalecchi, G. A. (2012). Trust and political information: Attitudinal change among participants in the Youth Parliament in Brazil. Brazilian Political Science Review, 6(2), 70-88.

Casalecchi, G. A. (2013). O impacto do Parlamento Jovem sobre a confiança dos jovens mineiros. Cadernos da Escola do Legislativo, 7(15), 71-103.

Cosson, R. (2008). Escolas do Legislativo, escolas de democracia. Brasília, DF: Edições Câmara.

Cosson, R. (2009). Dois modelos de parlamento jovem: Uma leitura de seu funcionamento como letramento político. Revista Estudos Legislativos, (3), 34-45.

Cosson, R. (2010). Letramento político: Por uma pedagogia da democracia. Cadernos Adenauer, 11(3), 13-19.

Cosson, R. (2011). Letramento político: Trilhas abertas em um campo minado. E-Legis, 4(7), 49- 58.

Cosson, R. (2015). Letramento político no Legislativo: A experiência do Programa Estágio Visita. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Crick, B. (1998). Appendix A: Letter from the chairman to the ‘Passport Project’ on the relationship of Personal and Social Education to Citizenship Education. In Qualifications and Curriculum Authority, Education for citizenship and the teaching of democracy in schools: Final report of the Advisory Group on Citizenship (pp. 62-65). London: Qualifications and Curriculum Authority. Recuperado de http://dera.ioe.ac.uk/4385/1/crickreport1998.pdf

Crick, B. (2002). Education for citizenship: The citizenship order. Parliamentary Affairs, 3(55), 488-504.

Crick, B. (2007). Citizenship: The political and the democratic. British Journal of Educational Studies, 55(3), 235-248.

Dahl, R. A. (2001). Sobre a democracia. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília. (Trabalho original publicado em 1998)

Dewey, J. (1916). Democracy and education. New York, Macmillan. Dewey, J. (1959). The child and the curriculum. Chicago: University of Chicago Press.

Dewey, J. (1966). Democracy and education. The Middle Works, 9, 8-24. Epstein, A. L. (1978). Ethos and identity: Three studies in ethnicity. Piscataway: Transaction Publishers.

Diamond, L. (1997). Cultivating democratic citizenship: Education for a new century of democracy in the Americas. Social Studies, 88(6), 244-251.

Ellen, M. E. (1998). The Palgrave handbook of public administration and management in Europe. London: Palgrave Macmillan.

Featherstone, M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel.

Finkel, S. E. (2003). Can democracy be taught? Journal of Democracy, 14(4), 137-151.

Finkel, S. E., & Smith, A. E. (2011). Civic education, political discussion, and the social transmission of democratic knowledge and values in a new democracy: Kenya 2002. American Journal of Political Science, 55(2), 417-435.

Fuks, M. (2014). Explicando os efeitos de programas de socialização política: A experiência do Parlamento Jovem no Brasil. Opinião Pública, 20(3), 425-449.

Fuks, M., & Batista, F. P. (2011). Informação e conceituação: A dimensão cognitiva da desigualdade política entre jovens de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 26(76), 123-143.

Fuks, M., & Casalecchi, G. (2012). Trust and political information: Attitudinal change among participants in the Youth Parliament in Brazil. Brazilian Political Science Review, 6(1), 70- 88.

Giddens, A. (2009). A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

Giddens, A. (2013). O mundo na era da globalização. Lisboa: Editorial Presença.

Glaser, B. (2017). Discovery of grounded theory: Strategies for qualitative research. Abingdon: Routledge.

Gomes, E. E., & Setton, M. G. J. (2016). Marketing político e educação: Estudo sobre os agentes, estratégias e interpretações culturais. Educação & Realidade, 41(3), 853-872.

Gonçalves, G. Q., & Casalecchi, G. Á. (2013). O impacto do Parlamento Jovem sobre a confiança dos jovens mineiros. Cadernos da Escola do Legislativo, 15(24), 71-103.

Habermas, J. (1987). A nova intransparência: A crise do estado de bem-estar social e o esgotamento das energias utópicas. Novos Estudos Cebrap, (18), 103-114.

Henrique, A. L. (2012). Quem disse que mulher não gosta de política? Uma análise da representação feminina no Parlamento Jovem Brasileiro. In 8º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (pp. 1-32). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gramado. Recuperado de https://bit.ly/2pM3NrG

Holton, R. J. (2013). Cities, capitalism and civilization. Abingdon: Routledge.

Honneth, A. (2013). Educação e esfera pública democrática: Um capítulo negligenciado da filosofia política. Civitas, 13(3), 544-562.

Inglehart, R. (2002). Cultura e democracia. In L. E. Harrison & S. P. Huntington (Orgs.), A cultura importa: Os valores que definem o progresso humano. Rio de Janeiro: Record.

Jameson, F. (1985). Pós-modernidade e sociedade de consumo. Novos Estudos Cebrap, 2(12), 16- 26.

Justo Filho, J. F. (2012, 18 de julho). A racionalidade da crise. Folha de S.Paulo, Caderno de Opinião, p. 3.

Leman, M. (1997). Teachers’ Institute on Canadian parliamentary democracy. Canadian Parliamentary Review, 20(4), 22-27. Recuperado de http://revparl.ca/20/4/20n4_97e_Leman.pdf

Leston-Bandeira, C. (2012). Studying the relationship between Parliament and citizens. The Journal of Legislative Studies, 18(3-4), 265-274.

Lloyd, J. (1984). Tom Johnston’s Parliament on Education: The birth of the sixth Advisory Council on Education in Scotland, 1942-43. Scottish Educational Review, 16(2), 104-116.

Manin, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 10(29), 5-34.

Mannheim, K. (1952). The social education of man. In Essays on the sociology of knowledge (pp. 230- 274). Londres: Routledge & Kegan Paul.

Marques Júnior, A. M. (2009). Educação legislativa: As escolas do Legislativo e a função educativa do Parlamento. E-Legis, 2(3), 73-86.

Martins, L. M. (2012). Educomunicação para a democracia: O programa Plenarinho e o nível de letramento político infanto-juvenil. Monografia de Especialização, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF.

Martins, L. M. (2017). Impactos do Parlamento Jovem Brasileiro no comportamento político dos egressos (2006 a 2014). Dissertação de Mestrado, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF.

Nogueira, M. A. (2014). Representação, crise e mal-estar institucional. Sociedade e Estado, 29(1), 91-111.

Norris, P. (1999). Critical citizens: Global support for democratic government. Oxford: Oxford Press.

Oddone, S. C. (2015). O programa Senado Jovem Brasileiro: Comunicação institucional para o fortalecimento da imagem do Senado Federal e o aumento da participação social. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Legislativo Brasileiro, Brasília, DF.

Parry, R. (1997). The Scottish Parliament and social policy. Scottish Affairs, 20(1), 34-46. Paterson, L. (1998a). Education, local government and the Scottish Parliament. Scottish Educational Review, 30(1), 52-60.

Paterson, L. (1998b). Higher education, social capital and the Scottish Parliament. Scottish affairs, 22(1), 99-111.

Paterson, L. (1998c). Scottish higher education and the Scottish Parliament: The consequences of mistaken national identity. European Review, 6(4), 459-474.

Paterson, L. (1998d). Scottish home rule: Radical break or pragmatic adjustment? Regional & Federal Studies, 8(1), 53-67.

Paterson, L. (2000). Scottish democracy and Scottish utopias: The first year of the Scottish Parliament. Scottish Affairs, 33(1), 45-61.

Ramos, C. (2000). Espaço e subjetividade: Formação e intervenção em psicologia comunitária. Psicologia & sociedade, 20(2), 174-180.

Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2003). Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In A. A. Longaray & I. M. Beuren (Orgs.), Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: Teoria e prática (3a ed., pp. 76-97). São Paulo: Atlas.

Rennó, L. (1998). Teoria da cultura política: Vícios e virtudes. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, (45), 71-92.

Ribeiro, G. W. (2010). Informação, aprendizagem e inovação nas Câmaras Municipais de Minas Gerais. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Rocha, H. S. N. (2016). Educação para a democracia: Desafios e perspectivas a partir da análise do perfil dos participantes dos programas Estágio-Visita de Curta Duração e Parlamento Jovem Brasileiro da Câmara dos Deputados. Dissertação de Mestrado, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF.

Setton, M. G. J. (2005). A particularidade do processo de socialização contemporâneo. Tempo Social, 17(2), 335-350.

Silva, S. R. (2010). Democracia, Estado e educação: Uma contraposição entre tendências. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 26(1), 31-54.

Stewart, C. J., & Cash, W. B., Jr. (2015). Técnicas de entrevista: Estruturação e dinâmica para entrevistados e entrevistadores (14a ed.). Porto Alegre: AMGH.

Sztompka, P. (1998). A sociologia da mudança social. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Teixeira, A. (1936). Educação para a democracia. Rio de Janeiro: Livraria J. Olympio.

Urbinati, N. (2013). Crises e metamorfoses da democracia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28(82), 5-16.

Verba, S., Burns, N., & Schlozman, K. L. (2003). Unequal at the starting line: Creating participatory inequalities across generations and among groups. The American Sociologist, 34(1-2), 45-69.

Virginio, A. S. (2000). A escola pública como espaço de construção da cidadania: Seus limites e possibilidades em Alvorada/RS. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Virginio, A. S. (2012). Educação e sociedade democrática: Interpretações sociológicas e desafios à formação política do educador. Sociologias, 14(29), 176-212.

Weber, M. (1999). Economia e sociedade. Brasília, DF: Editora da UnB.

Young-Bruehl, E. (1977). Hannah Arendt: Por amor ao mundo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.