Banner Portal
Acceso de los pueblos indígenas a la educación formal
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Educación
Estudio de la ciencia
Formación

Cómo citar

MIZETTI, Maria do Carmo Ferreira; KROLOW, Ivan Renato Cardoso; TEIXEIRA, Maria do Rocio Fontoura. Acceso de los pueblos indígenas a la educación formal: la educación científica: un desafío, una realidad. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170147, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8664286. Acesso em: 6 jul. 2024.

Resumen

Frente a la hipótesis refutada de la reducción y extinción de los pueblos indígenas en Brasil, han surgido nuevas perspectivas y demandas. Esta investigación tuvo como objetivo investigar el acceso de los pueblos indígenas a la educación formal, especialmente en relación con la educación científica en el estado de Rio Grande do Sul. Las escuelas indígenas de las etnias Kaingáng y Guaraní fueron contextualizadas desde la perspectiva de la espacialización considerando las Mesorregiones, los municipios y las respectivas Coordinadoras Regionales de Educación. Los aspectos investigados incluyen número de matrículas (de 2011 a 2015), número de profesores de ciencias y sus respectivas etnias, y la contribución de las bibliotecas escolares. Así, se entiende que existe una gran reflexión y consecuente aplicación de recursos financieros, apuntando a la inclusión de los pueblos indígenas. Sin embargo, se han identificado demandas, como la adopción de principios de interculturalidad y bilingüismo, la falta de bibliotecas y colecciones adecuadas, la falta de profesores de ciencias y la falta de profesores indígenas.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Almeida, S. A., Albuquerque, F. E., Silva, D. M., Silva, A. M., & Ferreira, R. R. (2017). A educação escolar intercultural Apinajé: um olhar para o professor bilíngue. Facit Business and Technology Journal, 2(1), 139-155.

Baniwa, G. (2013). Educação escolar indígena no Brasil: avanços, limites e novas perspectivas. In Trabalhos Encomendados da 36ª Reunião Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (pp. 1-13). Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Goiânia.

Bonin, I. T. (2012). Educação escolar indígena e docência: princípios e normas na legislação em vigor. In M. A. Bergamaschi, M. I. H. Dalla Zen, & M. L. M. Xavier (Orgs.), Povos indígenas e educação (2a ed., pp. 33-48). Porto Alegre: Mediação.

Brand, A. J. (2002). Formação de professores indígenas: um estudo de caso. In Anais da 25ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu. Retrieved from http://www.25reuniao.anped.org.br/antoniojacobrandt21.rtf

Brand, A. J., & Colman, R. S. (2010). Os Guarani na fronteira do Brasil, Paraguay e Argentina: uma viagem de intercâmbio Guarani. In Anais da 27ª Reunião Brasileira de Antropologia. Associação Brasileira de Antropologia, Belém.

Brasil. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica (2012, 25 de junho). Resolução do nº 5, de 22 de junho de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Diário Oficial da União, seção 1, 7.

Castro, T. G., Matos, E. L. C., Leite, M. S., Conde, W. L., Schuch, I., Veiga, J., … Dutra, C. L. C. (2014). Características de gestão, funcionamento e cardápios do Programa Nacional de Alimentação Escolar em escolas Kaingáng do Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(11), 2401-2412.

Corrêa, E. C. D., Dubas, S. R. C., & Silva, C. A. (2005). Biblioteca Escolar Guarani: um projeto de extensão a serviço da preservação e divulgação da cultura Guarani: relato de experiência. Revista ACB, 10(2), 241-249. Retrieved from https://revistaacb.emnuvens.com.br/racb/article/view/433/554

Ferreira, B. (2012). Políticas públicas para uma educação escolar indígena diferenciada. São Leopoldo: Oikos.

Freitas, A. E. C. (2012). Territórios ameríndios: espaços de vida nativa no Brasil Meridional. In M. A. Bergamaschi, M. I. H. Dalla Zen, & M. L. M. Xavier (Orgs.), Povos indígenas e educação (2a ed., pp. 63-74). Porto Alegre: Mediação.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (s.d.). Programas. Retrieved from http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/livro-didatico-editais/item/4032- pnld-2015

Gonçalves, L. M. C., & Rosa, R. R. G. (2013). Maria Antônia Soares: a memória de uma guerreira indígena. In J. Benvenuti, M. A. Bergamaschi, & T. B. I. Marques (Orgs.), Educação indígena sob o ponto de vista de seus protagonistas (pp. 236-248). Porto Alegre: Evangraf.

Grupioni, L. D. B. (2013). Quando a antropologia se defronta com a educação: formação de professores índios no Brasil. Pro-Posições, 24(2), 69-80.

Hillesheim, B., Bernardes, A. G. (2014). Território e nomadismo: a saúde em questão. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 66(3), 47-58. Retrieved from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672014000300005&lng=pt&nrm=iso

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2015, 20 de outubro). Censo escolar. Retrieved from http://portal.inep.gov.br/censo-escolar

Kurrosch, A. R. S., Souza, F. B., & Venzon, R. A. (2012). Povos indígenas, história, memória e educação. In M. A. Bergamaschi, M. I. H. Dalla Zen, & M. L. M. Xavier (Orgs.), Povos indígenas e educação (2a ed, pp. 149-158). Porto Alegre: Mediação.

Maher, T. M. (2006). Formações de professores indígenas: uma discussão introdutória. In L. D. B. Grupione (Org.), Formação de professores indígenas: repensando trajetórias (pp. 11-37). Brasília: Ministério da Educação.

Maher, T. M. (2013, 6 de maio). Do casulo ao movimento: a suspensão das certezas na educação bilíngue e intercultural. Observatório da Educação na Fronteira, 67-84. Retrieved from http://obedf2010.blogspot.com.br/2013/05/do-casulo-ao-movimento-suspensaodas.html

Marcon, T. (1994). Dados atuais sobre as reservas no Rio Grande do Sul. In T. Marcon (Coord.), História e cultura Kaingáng no sul do Brasil (pp. 271-278). Passo Fundo: UPF Editora.

Matte, D. C. (2009). Indígenas no RS: educação formal e etnicidade. In G. F. Silva, R. Penna, & L. C. C. Carneiro (Orgs.), RS Índio: cartografias sobre a produção do conhecimento (pp. 104-114). Porto Alegre: ediPUCRS.

Mizetti, M. C., Teixeira, M. R. F., & Krolow, I. R. C. (2015). O desafio do estudo de ciências nas escolas indígenas do Rio Grande do Sul. In X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Águas de Lindóia.

Niedermayer, N. R., Roesler, M. R. B, & Carniatto, I. (2017). A educação escolar indígena e suas contribuições para o fortalecimento da preservação ambiental. In Anais do XVI Encontro Paranaense de Educação Ambiental (pp. 461-464). Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Retrieved from www.epea2017.ufpr.br/wp-content/uploads/2017/07/06-07- fichário.pdf

Organização das Nações Unidas. (1948). Declaração universal dos direitos humanos. Rio de Janeiro: ONU. Retrieved from https://nacoesunidas.org/wpcontent/uploads/2018/10/DUDH.pdf

Quermes, P. A. A., & Carvalho, J. A. (2013). Os impactos dos benefícios assistenciais para os povos indígenas: estudo de caso em aldeias Guaranis. Serviço Social & Sociedade, (116), 769-791.

Silva, J. B. S., & Laroque, L. F. S. (2012). A história dos Kaingáng da terra indígena Linha Glória, Estrela, Rio Grande do Sul/Brasil: sentidos de sua (re)territorialidade. Sociedade & Natureza, 24(3), 435-447.

Souza, R., & Cypriano, E. F. (2016). Mooc: uma alternativa contemporânea para o ensino de astronomia. Ciência & Educação, 22(1), 65-80.

Tokania, M. (2016). Quase Metade das Escolas Indígenas não tem Material Didático Específico. Agência Brasil. Retrieved from https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-04/quase-metade-dasescolas-indigenas-nao-tem-material-didatico-especifico Valadares, J. M., & Silveira, C., Jr. (2016). Entre o cristal e a chama: a natureza e o uso do conhecimento científico e dos saberes tradicionais numa disciplina do curso de Formação Intercultural para Educadores Indígenas da Universidade Federal de Minas Gerais (Fiei/UFMG). Ciência & Educação, 22(2), 541-553.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Pró-Posições

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.