Banner Portal
El uso de la base de datos para investigaciones longitudinales y etnográficas
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)

Palabras clave

Base de datos
Etnografia em educación
Teoria historico-cultural

Cómo citar

PENAFIEL, Kelly Jessie Queiroz; GOMES, Maria de Fátima Cardoso. El uso de la base de datos para investigaciones longitudinales y etnográficas: discusiones teórico-metodológicas. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 35, p. e2024c0401BR, 2024. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8677352. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

Presentamos una discusión teórico-metodológica generada a partir de una investigación longitudinal y etnográfica, desarrollada entre febrero de 2017 y marzo de 2020, usando una base de datos compuesta por registros en vídeo, anotaciones en diario de campo y colecta de artefactos. Estos registros posibilitan el desarrollo de trabajos de maestría y doctorado, inclusive durante la pandemia de Covid-19. Consideramos que la postura Emica, el enfoque histórico-cultural de los sujetos de investigación y la construcción colectiva de la misma, posibilitan hacer etnografía usando bases de datos. Aunque se presentan dificultades, estas son compensadas por el trabajo colectivo y solidario de los investigadores, por ejemplo, en el caso de alguien que no participó activamente de la construcción de la base de datos.

PDF (Português (Brasil))
PDF (English)

Citas

Anderson, K. T., Stewart, O. G., & Aziz, M. B. A. (2016). Writing ourselves in: Researcher reflexivity in Ethnographic and multimodal methods for understanding what counts, to whom, and how we know. Anthropology and Educaction Quarterly, 47( 4), 385-401.https:https://www.researchgate.net/publication/309439917_Writing_Ourselves_In_Researcher_Reflexivity_in_Ethnographic_and_Multimodal_Methods_for_Understanding_What_Counts_to_Whom_and_How_We_Know_Writing_Ourselves_In https://www.researchgate.net/publication/309439917_Writing_Ourselves_In_Researcher_Reflexivity_in_Ethnographic_and_Multimodal_Methods_for_Understanding_What_Counts_to_Whom_and_How_We_Know_Writing_Ourselves_In

Baker, W., Green, J., & Skukauskaite, A. (2008). Video-enabled ethnographic research: a microethnographic perspective. In G. Walford (Ed.), How to do educational ethnography (pp. 2-40). Tufnell Press.

Barbosa, M. C. S. (2014). A ética na Pesquisa Etnográfica com crianças: primeiras problematizações. Práxis Educativa, v. 9(1), 235-245. https: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-43092014000100013

Bloome, D. (2012). Classroom Ethnography. In M. Grenfell et al. Language, Ethnography and Education: Bridging new literacy studies and Bourdieu(pp. 7-22). Routledge, 2012.

Castanheira, M. L. (2010). Aprendizagem contextualizada: discurso e inclusão na sala de aula. (2. Ed.). CEALE; Autêntica.

Castanheira, M. L. (2013). Indexical signs within local and global contexts: case studies of changes in literacy practices across generations of working-class families in Brazil. In J. Kalman, & B. Street (Ed.), Literacy and numeracy in Latin America: Local perspectives and beyond. (pp. 95-108). Routledge.

Castanheira, M. L., Green, J. L., & Dixon, C. N. (2007). Práticas de letramento em sala de aula: uma análise de ações letradas como construção social. Revista Portuguesa de Educação, 20(2), 7-38. https: https://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-91872007000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt?script=sci_arttext&pid=S0871-91872007000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Dominici, I. C. (2021). Valéria e Henrique: O entrelaçar da constituição de suas subjetividades. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/35589

Erickson, F. (2004). O que faz a Etnografia da escola “etnográfica”? In C. L. G. Mattos (Org.), Etnografia na Educação: Textos de Frederick Erickson (pp. 225- 268). EDUEPB

Geertz, C. (2008). A interpretação das culturas LTC.

Gomes, M. F. C. (2020). Memorial: trajetórias de uma pesquisadora e suas apropriações da Teoria histórico-cultural e da Etnografia em Educação Brazil Publishing.

Gomes, M. C.; Dias, M. T. M., & Gregório, M. K. S. V. (2011, out.). Abordagem Histórico-Cultural e Etnografia Interacional: a busca da coerência. In Reunião Anual da APNED, 34, 2011, Natal, RN.

Gomes, M. F. C., Dias, M. T. M., & Vargas, P. G. (2017). Entre textos e pretextos: a produção escrita de crianças e adultos na perspectiva histórico-cultural. Editora UFMG.

Green, J., Castanheira, M. L., & Yeager, B. (2011). Researching the opportunities for learning for students with Learning Difficulties in Classrooms: An Ethnographic perspective. In C. Wyatt-Smith, J. Elkins, & S. Gunn, S. (Ed.) Multiple perspectives on Difficulties in learning Literacy and Numeracy(pp. 49-90). Springer.

Green, J., Dixon, C., & Zaharlic, A. (2005). A Etnografia como uma lógica de investigação. Educação em Revista, 42, 13-79.

Gumperz, J. J. (2013). Convenções de contextualização. In B. T. Ribeiro, & P. M. Garcez, P. M. (Orgs.). Sociolinguística Interacional (2a ed., pp. 149-182). Loyola.

Hartmann, L. (2020). Como fazer pesquisa com crianças em tempos de pandemia? Perguntemos a elas. Revista Nupeart, 24, 29-52. https: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/18827

Kramer, S. (2002). Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, 116, 41-59. https: https://www.scielo.br/j/cp/a/LtTkWtfzsbJj8LcPNzFb9zd/?format=pdf

Macário, A. P. (2021). Descortinando as vivências dos bebês na creche: a relação com os artefatos culturais. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Mitchell, J. C. Case studies. (1984). In R. F. Ellen, Ethnographic research: a guide to general conduct (pp. 237-241). Academic Press.

Neves, V., & Müller, F. (2021). Ética no encontro com bebês e seus/as cuidadores/as. In Comissão de Ética em Pesquisa da ANPEd (Org.). Ética e pesquisa em educação: subsídios. ANPEd.

Oliveira, A. (2013). Algumas pistas (e armadilhas) na utilização da Etnografia na Educação. Revista Educação em Foco, 16(22), 163-183. https: https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/322/312

Penafiel, K. J. Q. (2023). Letramentos como atividades humanas:uma investigação sobre a construção de sentidos e significados [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Pino, A. (2005). As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski Cortez.

Putney, L., Green, J., Dixon, C., Durán, R., Floriani, A., & Yeagar, B. (1998). Consequential progressions: exploring collective-indivudal development in a bilingual classroom. InSmagorinsky & Lee (Eds.), Constructing meaning through collaborative inquiry: Vygotskian Perspectives on literacy research (pp. 2-63). Cambridge University Press.

Silva, E. B. T. (2021). Atos de criação: as origens culturais da brincadeira dos bebês. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Silva, V. T. (2023). As relações sociais de amizade na creche: um estudo de abordagem etnográfica em um grupo de crianças de zero a três anos de idade em uma instituição pública de Educação Infantil em Belo Horizonte [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Souza, M. P. R. (Org.). (2010). Ouvindo crianças na escola: Abordagens qualitativas e desafios metodológicos para a Psicologia. Casa do Psicólogo.

Souza, S. J. (2003). Dialogismo e alteridade na utilização da imagem técnica em pesquisa acadêmica: questões éticas e metodológicas. In M. T. Freitas, S. J. Souza, & S. Kramer (Orgs.), Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhtin (pp. 78-93) Cortez.

Spradley, J. P. (1980). Participant Observation United States of America, Rinehart and Winston Editor.

Vigotski, L. S. (1932/2018). 7 Aulas de L. S. Vigotski: sobre os fundamentos da Pedologia. E-papers.

Vigotski, L. S. (1934/1993). Estudio del desarrollo de los conceptos científicos em la edad infantil. In L. S. Vigotski Obras Escogidas (Tomo II, pp.181-286). Aprendizaje-Visor

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2024 Pro-Posições

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.