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Existe uma prática que nenhuma teoria explica
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Palavras-chave

Poesia negra
Ditadura
Racismo

Como Citar

SAMYN, Henrique Marques. Existe uma prática que nenhuma teoria explica: da primeira poética semoguiana. Remate de Males, Campinas, SP, v. 44, n. 2, 2024. DOI: 10.20396/remate.v44i2.8677614. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8677614. Acesso em: 21 mar. 2025.

Resumo

Este ensaio apresenta alguns comentários sobre a produção do poeta negro brasileiro Éle Semog, publicada nos volumes coletivos Incidente normal (1977) e Ebulição da escrivatura (1978) – a saber, os poemas “Incidente normal”, “Condenação”; e “Sujilezas”, “Fome e fé” e “Doutor”, respectivamente. Trata-se de perceber, nessas composições, ora o enfrentamento da repressão ditatorial, ora o combate à opressão racista, o que refletia a condição de pessoas negras nos anos de chumbo.

 

https://doi.org/10.20396/remate.v44i2.8677614
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Referências

EBULIÇÃO DA escrivatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

FONSECA, Maria Nazareth Soares. Éle Semog. In: DUARTE, Eduardo de Assis (org.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Vol. 3: Contemporaneidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, pp. 55-63.

INCIDENTE NORMAL. Rio de Janeiro: Edição dos autores, 1977.

MARANHÃO, Salgado. Todos por um e um por todos. In: SEMOG, Éle et al. Ebulição da escrivatura – treze poetas impossíveis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978, pp. 9-10.

PRADA, Monique. Putafeminista. São Paulo: Veneta, 2018.

SEVALHO, Gil; MARANHÃO, Salgado; CATALÃO, Tetê et al. Ebulição da escrivatura – treze poetas impossíveis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

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