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É possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marx
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Palavras-chave

Domínio dos afetos. Trabalho alienado. Spinoza.

Como Citar

TOASSA, Gisele. É possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marx. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 5, n. 1, p. 130–155, 2013. DOI: 10.20396/rfe.v5i1.8635413. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635413. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Este ensaio debate os conceitos de afeto e vontade no trabalho docente e seus vínculos com o “voluntarismo pedagógico” presente em diversas concepções e políticas sobre a educação de crianças. Utiliza-se da doutrina espinosana dos afetos e também da noção de trabalho estranhado nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx para uma meditação sobre o perfil sociológico dos professores da educação básica (e pública) brasileira. Suas considerações finais ressaltam a importância de Espinosa na crítica do “domínio absoluto dos afetos” e análise das atuais condições nas quais se realiza o trabalho docente, apresentando pontos de convergência – e uma possível divergência – com relação a ideias de Mészáros na busca de uma educação “para além do capital”.
https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635413
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