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Afetividade e/na educação: sentir e expressar na experiência (est)ética - contribuições da filosofia espinosana
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Palavras-chave

Afetividade. Espinosa. Educação.

Como Citar

MAGIOLINO, Lavínia Lopes Salomao. Afetividade e/na educação: sentir e expressar na experiência (est)ética - contribuições da filosofia espinosana. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 5, n. 1, p. 156–183, 2013. DOI: 10.20396/rfe.v5i1.8635414. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635414. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

O conhecimento produzido nos diversos campos da ciência e conhecimento (Biologia, Antropologia, Psicologia, Filosofia, Neurologia) impacta a Educação, seja na produção do conhecimento, seja na atividade pedagógica. Em meio às contribuições nessa área, se faz notar a ideia de controle das emoções em parte das estratégias de intervenção, estritamente cognitivas, que desvelam uma fundamentação cartesiana. Partindo dessas constatações, argumentamos sobre a importância da elaboração de Espinosa sobre os afetos (definições de afeto, causa adequada e inadequada, passividade e atividade, afecção) e as (im)possibilidades de domínio da conduta para uma compreensão da dinâmica afetiva e de seu processo de conhecimento. Tomamos como lócus de elaboração o trabalho do ator de teatro na sala de ensaio e uma situação de agressão em sala de aula, em busca de abrir novas picadas no caminho para uma educação que não se fundamenta no controle, mas no conhecimento e no desenvolvimento das emoções, uma educação sensível e expressiva.
https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635414
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