Resumo
Este trabalho toma como disparador duas situações de sala de aula em que se questiona se a imaginação como gênero do conhecimento constitui uma ameaça ou uma possibilidade potencial do desenvolvimento humano. Para tanto, estudamos o prefácio e os dois primeiros capítulos do Tratado Teológico Político, o Tratado da Reforma da Inteligência, e a Ética de Espinosa. Nesse sentido buscamos compreender as possíveis repercussões do estudo do conceito espinosano de imaginação no âmbito educacional contemporâneo.
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