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Educação e servidão em Espinosa
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Como Citar

OLIVEIRA, Fernando Bonadia de. Educação e servidão em Espinosa. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 5, n. 1, p. 210–233, 2013. DOI: 10.20396/rfe.v5i1.8635417. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635417. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Embora a educação apareça na Ética de Espinosa como elemento que conduz o homem a viver sob o império da própria razão, ela pode também, segundo este filósofo, acentuar a servidão humana tanto no campo ético, quanto no campo político. Este artigo tem como objetivo demonstrar tal afirmação a partir de duas passagens da obra espinosana: a) o papel da educação no aprofundamento da inclinação natural do homem ao ódio e à inveja no escólio da proposição 55 da parte III da Ética e b) a ação educativa voltada para a submissão do povo a uma lei tiranicamente instituída, tal como o filósofo a apresenta no capítulo 5 do Tratado teológico-político. Ao fim do trabalho são pontuadas algumas questões pedagógicas antigas e atuais à luz das contribuições da filosofia de Espinosa.

https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635417
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