Resumo
Este trabalho constata a necessidade de uma formação de professores emancipada do sistema capitalista e discute a possibilidade de o movimento estudantil proporcionar uma formação política aos estudantes e futuros profissionais. A formação de professoras e professores é cada vez mais influenciada pelas determinações dos organismos internacionais, e mais difícil fica organizar a resistência ao capitalismo. As atividades das entidades do movimento estudantil, seu histórico de ação e questionamentos das condições do ensino e da sociedade brasileira podem permitir uma formação contra-hegemônica.O periódico Filosofia e Educaçãoutiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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