Banner Portal
Brasilia’s railway memories
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Railway memory
Railway heritage
Railway line
Brasilia.

How to Cite

RIBEIRO, Fernanda Reis; MEDEIROS, Ana Elisabete de Almeida. Brasilia’s railway memories. URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade, Campinas, SP, v. 10, n. 3, p. 498–526, 2019. DOI: 10.20396/urbana.v10i3.8651995. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8651995. Acesso em: 20 jul. 2024.

Abstract

This work outlines the construction of Brasilia’s railway memory from the 1960s to the present days. The changement of Brazil’s capital led the construction of rail lines that would connect the new city with the country, a process highlighted by political, economical and social events that influenced railways development in the following years. The study focused on the way that Brasilia’s railway memory was developed according to local, social and collective factors. Studies about memory and heritage were consulted, besides the search of information at 1960s magazines. The railway is presented not by a technical perspective, but by the way that its singularities acted in order to structure memories.

https://doi.org/10.20396/urbana.v10i3.8651995
PDF (Português (Brasil))

References

Revista Brasília, Rio de Janeiro: Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), números 10, 11, 12, 19, 21 e 22 (digitalizados). Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/biblioteca.

º Trem em Brasília (1968). Revista REFESA, Rio de Janeiro: Rede Ferroviária Federal, mar/abr de 1968, p. 4-7.

A Velha Ferrovia (2014). Correio Brasiliense, 21 set. 2014. Disponível em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2014/09/21/interna_revista_correio,447755/a-velha-ferrovia.shtm. Acesso em: 12 out. de 2017.

ARAGÃO, Guilherme de (1958). Brasília e o soerguimento econômico. Revista Brasília, Rio de Janeiro,n. 21, setembro de 1958, p. 11.

ARAÚJO, Délio Moreira Araújo (1968). Estrada de Ferro, set.-out. 1968.

BOITEUX, Paulo Mugayar (2014). História das Ferrovias Brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Letra Capital.

BRASIL (2007). Lei nº 11.483/2007, de 31 de maio de 2007. Dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário, altera dispositivos da Lei no 10.233, de 5 de junho de 2001, e dá outras providências.

CARVALHO, Ilmar (1968). O trem na música popular brasileira. Revista REFESA, Rio de Janeiro: Rede Ferroviária Federal, mar/abr de 1968, p. 28-31.

CAVALCANTI, Flávio (2013). Como foi, como seria, o que se fez, e o que resta da Esplanada ferroviária de Brasília. Dezembro de 2013. Disponível em: doc.brazilia.jor.br/ferrovia-Brasilia/esplanada-ferroviaria-Brasilia.shtml. Acesso em: 03 out. 2017.

COSTA, Lucio (1991). Brasília, cidade que inventei. Relatório do Plano Piloto de Brasília. Brasília, DF: ArPDF, CODEPLAN, DePHA, 76 p.

Dicionário enciclopédico Ruth Rocha/Hindenburg da Silva Pires (2000). São Paulo: Scipione. Esplanada Ferroviária de Brasília. Disponível em: http://doc.brazilia.jor.br/ferrovia-Brasilia/esplanada-ferroviaria-PPCUB-2013.shtml. Acesso em: 10 ago. 2017.

Brasília. Estações Ferroviárias do Brasil. RFFSA (1981-1996). Revista RAE. Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efgoiaz/brasilia.htm. Acesso em: 27 ago. 2017.

FACCIO, Ana Júlia (2016). Infraestrutura ferroviária e privatização. O caso do trecho ferroviário Passo-Fundo Marcelino Ramos, na região do Alto Uruguai - RS. In: UCZAI, Pedro Francisco (Org). Ferrovia e desenvolvimento brasileiro: esse é o caminho. 2ª edição. Brasília: 2016. 420 p.

FREIRE, M. E., CAVALCANTI, F., BESSONI, G., & FREITAS (2012). Patrimônio ferroviário: memória ou esquecimento? Abordagem conceitual no processo de valoração do patrimônio ferroviário em Pernambuco. VI Colóquio Latino-Americano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial. 21p.

GUEDES, Maria Tarcila Ferreira; MAIO, Luciana Mourão (2016). Bem cultural. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete).

KÜHL, Beatriz Mugayar (1998). Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: Reflexos sobre a sua preservação. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 436 p.

__________ (2009). Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 325 p.

MATOS, Lucina Ferreira (2015). Memória Ferroviária: da mobilização social à política pública de patrimônio. 200 f. Tese de Doutorado - Fundação Getúlio Vargas Escola de Ciências Sociais/ CPDOC. Rio de Janeiro..

MESQUITA, Leony (1969). Quarenta meses. Revista Brasília, Rio de Janeiro, maio de 1962 a setembro de 1963, p. 39.

NORA, Pierre (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução de Yara Aun Khoury.

Pátio de Brasília será o maior (1970). REFESA, nov.-dez.

Patrimônio Ferroviário (2017). IPHAN. Disponível em:

http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/127. Acesso em: 27 ago. 2017.

POLLACK, Michael (1989). Memória, Esquecimento, Silêncio. Tradução de Dora Rocha Flaksman. Estudos Históricos. Rio de Janeiro. Volume 2, n. 3. 1989, p. 3-15.

PROCHNOW, Lucas Neves (2014). O Iphan e o patrimônio ferroviário: a memória ferroviária como instrumento de preservação. 177 f. Dissertação de Mestrado - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro..

__________. Memória ferroviária. In: REZENDE, Maria Beatriz; GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 1. ed. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2015. (verbete). ISBN 978-85-7334-279-6

NETO, José Rodrigues; CARNEIRO, Fernanda Gilbertoni; GIANNECCHINI, Ana Clara (2011). Avanços e desafios na preservação do patrimônio ferroviário pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. In: VI Colóquio Latino Americano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial.

SILVEIRA, Márcio Rogério (2007). Estradas de ferro no Brasil: das primeiras construções às parcerias público- privadas. Rio de Janeiro, RJ: Interticiência, 204 p.

SIQUEIRA, Ingrid (2015). Intervenção em Patrimônio Cultural. O caso da Estação Bernardo Sayão. Trabalho Final de Graduação. Orientadora: Profa. Dra. Maria Cecília Gabriele. Brasília: FAU/UnB. 48f.

UCZAI, Pedro Francisco (2016). Ferrovia e desenvolvimento brasileiro: esse é o caminho. 2ª edição. Brasília: s/ed. 420 p.

WITTMANN, Agelina (2016). Por que “apagaram” a ferrovia no Vale do Itajaí - SC e no Brasil?. In: UCZAI, Pedro Francisco (Org). Ferrovia e desenvolvimento brasileiro: esse é o caminho. 2ª edição. Brasília.

URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.