Banner Portal
Tempos e vidas em meio a cidade
<p>Imagem: Símbolo do Dia Mundial do Urbanismo, criado pelo arquiteto Carlos M. D. Paollera, UBA, 1949</p><p>Fonte: ARQUITECTURA - Revista Mensual Publicada por el Colegio Nacional de Arquitectos. Año XXII, La Habana, noviembre de 1954, n. 256.</p>
PDF

Palavras-chave

Tempo. Vida. Cidade.

Como Citar

SMITH, Paula Ramos; LOUZADA, Ana Paula Figueiredo. Tempos e vidas em meio a cidade. URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade, Campinas, SP, v. 5, n. 1, p. 227–250, 2013. DOI: 10.20396/urbana.v5i1.8635094. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8635094. Acesso em: 18 abr. 2024.

Resumo

Trata-se de uma pesquisa, que por via de entrevista e de experimentação, intenciona tomar contrações e dilatações do tempo, em suas relações com o modo como vivemos aquilo que se convencionou chamar de tempo no contemporâneo, na cidade. Em contraposição, há uma tentativa de experimentar um tempo, que precisamente forja desvios e desalinhos, em meio aos quais, delineia-se conceitualmente um tempo rizomático. Para tal, a pesquisa primou pela processualidade em seus fazeres, forjando seus aliados pela conversa, acompanhando olhares da cidade de Vitória (Espírito Santo) em quatorze de seus habitantes, que dialogam com os modos de habitar a cidade e sua relação com uma produção de subjetividade. Para tanto, nas trilhas, especialmente, de Pélbart, Deleuze e Foucault encontrou-se seus intercessores.

https://doi.org/10.20396/urbana.v5i1.8635094
PDF

Referências

AUGÉ, M. (2010). Por uma antropologia da mobilidade. Tradução de Bruno Cesar Cavalcanti e Rachel Rocha de Almeida Barros. Maceió: EDUFAL/UNESP.

CALVINO, Í (2008). As cidades invisíveis. Tradução de Diogo Mainardi. São Paulo: Companhia das Letras.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. (1996). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed.34.v. 3.

FOUCAULT, M. (2011). A coragem da verdade. São Paulo: Martins Fontes. GUBERMAN, M. (2009).Provocações da cidade. Rio de Janeiro: UFRJ.

LEVY, T. S. (2011).A experiência do fora Blanchot, Foucault e Deleuze. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

MANSO, C. C. (2010). Narrativas do cegar: (re)criações de um corpo. 122 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói.

PEIXOTO, N. B. (2004).Paisagens urbanas. São Paulo: SENAC, 2004.

PELBART, P. P. (1993). A nau do tempo rei: sete ensaios sobre o tempo da loucura. Rio de Janeiro: Imago.

PELBART, P.P. (2007). O tempo não-reconciliado. São Paulo: Perspectiva.

SANTOS, J. J. G.; LOPES, K. J. M.; PROTÁZIO, M. M. (2010). Modos de dizer e a vida se fazendo numa feira livre em Aracaju. In: SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, VIII, 2010, São Cristóvão, SE. Anais... Sergipe: UFS.

SCHÖPKE, R (2005). O eterno etorno de Nietzsche: seleção ou repetição? ORLANDI, Luis B. L.; (Org.). A diferença. Campinas: Editora Unicamp.

SERRES, M. (1993). Filosofia mestiça: o terceiro instruído. Lisboa: Instituto Piaget.

URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.