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CARTOGRAFIA COMO NARRATIVA
A capa, impressa em fundo branco, apresenta na parte central superior, logotipo da Revista Urbana em preto, sua designação e ISSN. Na parte inferior direita aparece o nome do dossiê Arte e Cidade, direcionado de baixo para cima com letras em caixa alta e impressos em preto. Logo abaixo do título do dossiê, aparece impresso os dados do volume publicado (v. 13, n. 3 (2019)). Como plano de fundo apresenta arte gráfica em amarelo e magenta simulando as letras A e C entrelaçadas.
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Palabras clave

Lectura urbana
Trapero
Alteridad urbana

Cómo citar

SILVA, Ricardo Luis. CARTOGRAFIA COMO NARRATIVA: EXPERIENCIAS ARTÍSTICAS DE GUILLERMO KUITCA Y JORGE MACCHI COMO PROCEDIMIENTO DE LECTURA URBANA. URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade, Campinas, SP, v. 11, n. 3, p. 58–85, 2020. DOI: 10.20396/urbana.v11i3.8655998. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8655998. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

El presente artículo pretende descubrir quién habla del espacio urbano y de nuestras experiencias como seres humanos / urbanos. Averiguar quién propone y especula sobre la anestesia y el silenciamiento de la disidencia urbana, sobre la homogeneización y la estandarización de la vida cotidiana, sobre la vida urbana, la supervivencia urbana. Encontrar en Arte quién asume el shock moderno (el todavía insistente ensayado por Benjamin) e incorpora el torbellino informativo contemporáneo y que nos llama a un desplazamiento necesario para la reflexión y la constitución de la subjetividad, la alteridad y la urbanidad. En esta búsqueda, caminar y encontrar a algunos artistas contemporáneos, recopilar algunas de sus obras y establecer un análisis crítico. Las obras centrales son: Le Sacre (1992), de Guillermo Kuitca y Buenos Aires Tour (2003), de Jorge Macchi.

https://doi.org/10.20396/urbana.v11i3.8655998
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