Resumo
O texto é uma resposta à resenha crítica “Mimesis performativa: imediatez em ação ou a ação da mediação?” (Conceição | Concept., Campinas, SP, v. 7, n. 2, p. 110–142, jul./dez. 2018 ), de Stephan Arnulf Baumgartel ao livro de Luiz Fernando Ramos, Mimesis Performativa: a margem de invenção possível (Annablume, 2015). Seu autor elogia a disposição de Baumgartel ao debate franco e rigoroso e tenta responder aos comentários críticos, sobretudo, abordando seus dois pontos centrais: um olhar restritivo à ideia de “puro opsis” e uma aproximação das perspectivas apresentadas pelo livro àquelas do crítico e historiador norte-americano Michael Fried. Pretende-se com a réplica abrir um debate público, estendendo as questões propostas pelos dois textos à comunidade de pesquisadores em Artes Cênicas.
Referências
BAUMGARTEL, Stephan Arnulf. Mimesis performativa: imediatez em ação ou a ação da mediação?. Conceição/Conception, Campinas, SP, v. 7, n. 2, p. 110–142, 2018. DOI: 10.20396/conce.v7i2.8653351.Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8653351.
DIDI-HUBERMAN, Georges, O que vemos, o que nos olha, trad. Paulo Neves, São Paulo: Editora 34, 1998.
FRIED, Michael. “Art and Objecthood”, in Art and Objecthood, Essays and Reviews, Chicago: The University of Chicago Press: 1998, p.148.
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NIETZSCHE, Friedrich, O caso Wagner - um problema para Músicos; Nietzsche Contra Wagner – Dossiê de um psicólogo (trad. Paulo César Souza), São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp 23-4.
PUCHNER, Martin, Stage Fright – Modernism, Anti-Theatricality & Drama, Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2002. P.36.
RAMOS, Luiz Fernando. Mimesis Performativa. A Margem de Invenção Possível. São Paulo: Anna Blume, 2015

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