Resumo
A violência é em geral apresentada como um processo físico, resultante do uso da forçabruta. No presente artigo busca-se discutir como o movimento de expansão do capital,sem romper com o primado assinalado, tornaram mais complexos os mecanismos dedominação. Assim, uma das componentes importantes no processo de dominaçãopolítica e econômica, contemporânea, é a exploração do campo das manifestaçõessimbólicas como caminho para sedimentar os interesses ligados à acumulação docapital.Referências
BOURDIEU, Pierre (1994), Lições da Aula, R. J., Vozes, p. 19-20
BOURDIEU, Pierre (1998), Ao leitor, in Contrafogos, R. J., Jorge Zahar Editor.
BOURDIEU, Pierre (1998), Com a palavra, o ferroviário, in Contrafogos, R. J., Jorge Zahar Editor.
BOURDIEU, Pierre, L’État e la concentration Du capital symbolique. In THERET, Bruno (org.) (1995), L’État, la finance ET Le social, Paris, Éditions La Découverte.
LUKÁCS, Georg (1969), Ser e Consciência, in ABENDROTH, Wolfgang (org.), Conversando com Lukács, R.J., Paz e Terra.
MÉSZÁROS, István (2005), A Educação Para Além do Capital, S.P., Boitempo Editorial.
MACLAREN, Peter e FARAHMANDPUR, Farah (2001), Pedagogia Revoluconária na Globalização, R. J., DP&A Editora.
A Revista HISTEDBR On-line utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.