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Contra o abysmo da ignorância: o baptismo da instrução! Liberdade de ensino e obrigatoriedade no século XIX e início do XX
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Palavras-chave

História da Educação. Instrução. Subvenção. Liberdade de Ensino. Obrigatoriedade

Como Citar

LIMEIRA, Aline de Morais; ALMEIDA, Cíntia Borges de. Contra o abysmo da ignorância: o baptismo da instrução! Liberdade de ensino e obrigatoriedade no século XIX e início do XX. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 13, n. 52, p. 90–106, 2013. DOI: 10.20396/rho.v13i52.8640231. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640231. Acesso em: 14 dez. 2024.

Resumo

No século XIX a instituição escolar foi forjada e legitimada pelo poder público e pela sociedade como o espaço privilegiado, o mais adequado, para se promover as luzes da instrução. Diversos tipos de escolas e práticas educativas surgiram a partir de iniciativas de particulares e pelas ações do Estado Imperial em todo país – ou mesmo pela associação de forças entre as esferas pública e privada, como nos deram a ver os processos de subvenção. Neste sentido, consideramos ser imprescindível para o campo da História da Educação compreender melhor a organização daquelas experiências para esquadrinhar os problemas da educação no nosso próprio tempo. Contribuindo com a tarefa, este estudo apresentou e refletiu acerca de alguns aspectos relacionados ao tema, a partir da análise de ordenamentos legais: liberdade de ensino, obrigatoriedade e fiscalização. Princípios que estiveram presentes nos termos da lei e nos posicionamentos de intelectuais e dirigentes do poder público como tema de inúmeros debates. A realização do investimento foi possível a partir de uma operação metodológica que se baseia na leitura e apreciação de fontes primárias datadas dos séculos XIX e XX: ofícios, relatório, legislações, jornais e propagandas.

https://doi.org/10.20396/rho.v13i52.8640231
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