Banner Portal
Trabajo doméstico, cuidado y envejecimiento
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Trabajo docente
Cuidado
Trabajo doméstico
Género
Envejecimiento

Cómo citar

VIEGAS, Moacir Fernando; BREUNIG, Yohanna. Trabajo doméstico, cuidado y envejecimiento: condicionamientos y arreglos en la práctica social de las maestras de educación básica. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023036, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8669299. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8669299. Acesso em: 19 may. 2024.

Resumen

El artículo se propone a discutir el trabajo doméstico y el envejecimiento en el trabajo docente, temáticas poco discutidas en el campo de trabajo y educación. El objetivo principal, que articula los dos temas, es describir, analizar y explicar los condicionamientos sufridos por la sobrecarga e intensificación del trabajo, así como los arreglos que son producidos por las mujeres maestras para tratar con los mismos en sus vidas. El artículo se basa teóricamente en teorías críticas acerca de las principales categorías que apoyan el enfoque, que sean, género, cuidado, trabajo reproductivo, trabajo doméstico y clase social. La discusión se basa en los resultados obtenidos en los estudios, que incluyeron, en total, a 219 maestras de educación básica de 18 municipios en la región del Vale do Rio Pardo o en alrededores, en lo estado de Rio Grande do Sul. Como instrumentos de producción de datos, las buscas utilizaron cuestionario, entrevista semiestructurada y grupo de discusión. Al presentar los arreglos que las maestras producen para enfrentar la intensidad y la sobrecarga en el ámbito profesional y doméstico, los resultados del estudio muestran que el cuidado y el género constituyen fundamentos esenciales de la práctica social docente. El texto concluye, por tanto, por la necesidad de que los estudios acerca del trabajo docente incorporen estos fundamentos de manera más eficaz.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8669299
PDF (Português (Brasil))

Citas

ARAÚJO, T. M.; PINHO, P. S.; MASSON, M. L. V. Trabalho e saúde de professoras e professores no Brasil: reflexões sobre trajetórias das investigações, avanços e desafios. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. suppl. 1, p. 1-14, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/BYh8RV9xyw6N6kdJSqqHkLg/?lang=pt#. Acesso em: 13 mar. 2022.

BERNARDO, J. Economia dos conflitos sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

BERNARDO, J. O proletariado como produtor e como produto. Revista de Economia Política, v. 5, n. 3, p. 83-99, 1985. Disponível em: http://www.rep.org.br/PDF/19-5.pdf. Acesso em: 18 jun. 2020.

BORIS, E. Produção e reprodução, casa e trabalho. Tempo Social, v. 26, n. 1, p. 101-121, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ts/a/wWWkfy3NCCpzHKXXnQ6tLmw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 28 ago. 2020.

BREUNIG, Y. Saberes docentes e estratégias de mediação do sofrimento relacionado ao trabalho: um estudo com professores da rede pública de educação básica. 2020. 158f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Santa Cruz do Sul, Ssnta Cruz do Sul, 2020.

BRITES, J. G. Trabalho doméstico: questões, leituras e políticas. Cadernos de Pesquisa, v. 43 n. 149 p. 422-451, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/PFk9XcQfLkjkns9TKBny8sb/abstract/?lang=pt. Acesso em: 15 maio 2019.

BRUNO, L. Educação e desenvolvimento econômico no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, p. 545-562, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/BbvhJPJGSYw9TCWrYS7mfmb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12 ago. 2017.

CARRASCO, C.; BORDERÍAS, C.; TORNS, T. (org.). El trabajo de cuidados: antecedentes históricos y debates actuales. In: CARRASCO, C.; BORDERÍAS, C.; TORNS, T. (org.). El trabajo de cuidados: historia, teoría y políticas. Madrid: La Catarata, 2011. p. 13-96.

CARVALHO, M. R. V. Perfil do professor da educação básica. Cadernos de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais. Brasília, v. 1, 2018. Disponível em: http://relatos.inep.gov.br/ojs3/index.php/relatos/article/view/4083. Acesso em: 21 abr. 2019.

CAU-BAREILLE, D. Estratégias de trabalho e dificuldades dos professores em fim de carreira: elementos para uma abordagem sob o prisma do gênero. Laboreal, v. 10, n. 1, p. 59-78, 2014. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/lab/v10n1/v10n1a06.pdf. Acesso em: 12 jan. 2019.

CONTATORE, O. A.; MALFITANO, A. P. S.; BARROS, N. F. Por uma sociologia do cuidado: reflexões para além do campo da saúde. Trabalho, Educação e Saúde, v. 17, n. 1, p. 1-23, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tes/v17n1/0102-6909-tes-17-1-e0017507.pdf. Acesso em: 14 mar. 2020.

CUNHA, M. I. Lugares de formação: tensões entre a academia e o trabalho docente. In: DALBEN, Â. I. L. de F. et al. (org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 129-149.

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Transformações recentes no perfil do docente das escolas estaduais e municipais de educação básica: uma análise a partir dos dados da Pnad. Nota técnica. São Paulo, n. 141, out. 2014. Disponível em: https://www.dieese.org.br/notatecnica/2014/notaTec141DocentesPnadvf.pdf. Acesso em: 18 jun. 2020.

DUARTE, F. S.; MENDES, A. M. B. Psicodinâmica do trabalho do coletivo de profissionais de educação de escola pública. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 20, n. 2, p. 323-332, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712015200212. Acesso em: 02 dez. 2019.

FEDERICI, S. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. Coletivo Sycorax, 2019.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975.

FERREIRA, O. G. L. et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto & Contexto – Enfermagem, v. 21, n. 3, p. 513-518, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/fMTQ8Hnb98YncD6cC7TTg9d/?lang=pt. Acesso em: 12 jul. 2018.

GARCIA, M. M. A.; ANADON, S. B. Reforma educacional, intensificação e autointensificação do trabalho docente. Educação & Sociedade, v. 30, n. 106, p. 63-85, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/F4ngy7gs3qcGKcSrJh5CB5s/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 24 ago. 2019.

GOMES, M. C. Tempo de carreira, envelhecimento e prática laboral do professor de educação física em escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro. 2016. 57f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal do Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.

ITABORAÍ, N. R. Temporalidades plurais: desigualdades de gênero e classe nos usos do tempo das famílias brasileiras. In: FONTOURA, N.; ARAÚJO, C.; BARAJAS, M. P. L. et al. (org.). Uso do tempo e gênero. Rio de Janeiro: UERJ, 2016. p. 101-138.

KERGOAT, D. A relação social de sexo: da reprodução das relações sociais à sua subversão. Pro-Posições, v. 13, n. 1, p. 47-59, 2002. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/2125/37-dossie-kergoatd.pdf. Acesso em: 13 abr. 2019.

KERGOAT, D. Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In: HIRATA, H. et al. (org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Unesp, 2009. p. 67-75.

LOURO, G. L. Mulheres na sala de aula. In: DEL PRIORI, M. (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. p. 443-481.

MARCONDES, M. M. O cuidado na perspectiva da divisão sexual do trabalho: contribuições para os estudos sobre a feminização do mundo do trabalho. In: MARCONDES, M. M.; YANNOULAS, S. C. (coord.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília: Editorial Abaré, 2013. p. 251-280.

MARX, K. O conceito de mais-valor relativo. In: MARX, K. O capital. Crítica da economia política. Livro I. O processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013. p. 268-275.

MIRANDA, A.; ARANCIBIA, M. Repensar el vínculo entre la educación y el mundo del trabajo desde la perspectiva de género: reflexiones a partir de un estudio longitudinal en el Gran Buenos Aires. Education Policy Analysis Archives, v. 25, n. 74, p. 1-18, 2017. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/index.php/epaa/article/view/2907/1937. Acesso em: 08 out. 2020.

MOLINIER, P. Au-delà de la féminité et du maternel, le travail du care. Champ psychosomatique, v. 58, n. 2, p. 161-174, 2010. Disponível em: https://www.cairn.info/load_pdf.php?download=1&ID_ARTICLE=CPSY_058_0161. Acesso em: 12 jun. 2017.

NEVES, M. Y. R.; BRITO, J. C.; MUNIZ, H. P. A saúde das professoras, os contornos de gênero e o trabalho no Ensino Fundamental. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, supl. 1, p. 1-4, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/hG7mMsK9BtdgCwpw8bzPtNp/?lang=pt. Acesso em: 06 out. 2020.

NUNES, M. O. O horror institucional: a gestão das relações de trabalho nas organizações de ensino. Escolas e universidades, um paradoxo na sociedade do conhecimento. Reflexão e Ação, v. 19, n. 1, p. 232-250, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.17058/rea.v19i1.2052. Acesso em: 15 maio 2017.

OLIVEIRA, V. G. A.; GARCIA, E. O trabalho penoso sob a ótica do judiciário trabalhista de São Paulo. Saúde e Sociedade, v. 25, n. 4, p. 1064-1074, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902016157993. Acesso em: 06 maio 2022.

RODRIGUES, C. F. Por uma percepção multiangular: a inserção da discussão sobre o envelhecimento na escola da vida e na vida da escola. 2013. 135f (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.

SATO, L. As implicações do conhecimento prático para a vigilância em saúde do trabalhador. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 489-495, 1996. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/1996.v12n4/489-495/. Acesso em: 17 abr. 2020.

SILVA, M. E. D. O conceito de envelhecimento. Academia de Ciências de Lisboa, p. 3, 2017. Disponível em: http://www.acad-ciencias.pt/document-uploads/5249785_silva,-meduarte-envelhecimento.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.

SOLÍS, C. V. Culturas del cuidado en transición: espacios, sujetos e imaginarios en una sociedad de migración. Barcelona: Editorial UOC, 2009.

SOUSA, L. P.; GUEDES, D. R. A desigual divisão sexual do trabalho: um olhar sobre a última década. Estududos Avançados, São Paulo, v. 30, n. 87, p. 123-139, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000200123&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 06 out. 2020.

SOUZA, A. R. O professor da educação básica no Brasil: identidade e trabalho. Educar em Revista, Curitiba, n. 48, p. 53-74, abr./jun. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/FngnXxdLgh8tdkL4qs93QLS/?lang=pt. Acesso em: 21 fev. 2022.

TARDIF, M.; RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, Campinas, v. 21, n. 73, p. 209-244, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-73302000000400013. Acesso em: 12 abr. 2020.

YANNOULAS, S. Feminização ou feminilização? Apontamentos em torno de uma categoria. Temporalis, ano 11, n. 22, p. 271-292, jul./dez. 2011. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/1368/1583. Acesso em: 28 set. 2017.

ZELIZER, V. A economia do care. In: GUIMARÃES, N. A.; HIRATA, H. (org.). Cuidado e cuidadoras: as várias faces do trabalho do care. São Paulo: Atlas, 2012. p. 15-28.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Moacir Viegas; Yohanna Breunig

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.