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O construtivismo como discurso pedagógico oficial na rede de ensino paulista a partir da década de 1980
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Palavras-chave

Construtivismo. Pedagogia histórico-crítica. Secretaria de Estado da Educação de São Paulo

Como Citar

MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão. O construtivismo como discurso pedagógico oficial na rede de ensino paulista a partir da década de 1980. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 12, n. 45, p. 241–262, 2012. DOI: 10.20396/rho.v12i45.8640147. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640147. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

O construtivismo é a concepção pedagógica oficialmente adotada pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE) desde 1983. O Estado de São Paulo é o principal centro econômico brasileiro e tem a maior população do país. A rede estadual de ensino paulista administra mais de 200 mil professores, quatro milhões de alunos e cinco mil escolas. O número de alunos sob responsabilidade da SEE é maior que a população de quinze Estados brasileiros. Diante desses números e dos baixos resultados que o Estado tem alcançado em diferentes avaliações, verifica-se a importância de se examinar o referencial pedagógico assumido pela Secretaria a partir da década de 1980. Assim, o objetivo desse artigo é trazer, à luz da pedagogia histórico-crítica, algumas considerações sobre documentos publicados pela SEE durante os governos que se sucederam de 1983 a 2010 que ilustram como o construtivismo se instaurou e se mantém nas sucessivas administrações paulistas e suas implicações para a formação humana plena. O que pudemos analisar nos documentos da SEE é sua filiação a uma concepção teórica que mantém vínculos com o neoliberalismo e pós-modernismo, que em lugar de possibilitar a apropriação da riqueza material e intelectual humana, ocasiona a preparação do indivíduo para a exploração capitalista, impedindo o desenvolvimento máximo de suas potencialidades.

https://doi.org/10.20396/rho.v12i45.8640147
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