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História de instituições escolares e micro história
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Palavras-chave

História de instituições escolares. Micro-história. História da totalidade. Referenciais teóricos

Como Citar

SANFELICE, José Luís. História de instituições escolares e micro história. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 10, n. 39, p. 32–41, 2012. DOI: 10.20396/rho.v10i39.8639716. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639716. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

O presente artigo foi produzido para tentar responder a uma pergunta freqüente dos alunos que se encontram em diferentes níveis de formação. Em síntese, indagam: estudar a história de instituições escolares, ou de uma delas, é optar pela metodologia da microhistória? Revisitei o trabalho de Vainfas (2002), um “historiador de ofício”, para construir a resposta mais didática que me foi possível. Concluo, com ele, que a definição que opõe a micro-história a uma história da totalidade não se dá pelo recorte do tema objeto da pesquisa, mas sim em decorrência da perspectiva de análise. Ressalto a relevância de se focar com prioridade o debate sobre os diferentes referenciais teórico-metodológicos.

https://doi.org/10.20396/rho.v10i39.8639716
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Referências

SANFELICE, J. L. História e historiografia de instituições escolares. In: Revista HISTEDBR on-line. Campinas, no 35, p. 192-200, set. 2009. www.histedbr.fae.unicamp.br

SANFELICE, J. L. Dialética e pesquisa em educação. In: LOMBARDI, J. C. & SAVIANI, D. (orgs.). Marxismo e educação: debates contemporâneos. Campinas: Autores Associados, 2005, p. 69-94.

VAINFAS, R. Micro-história. Os protagonistas anônimos da história. Rio de Janeiro: Campus, 2002.s, Vol. XXVIII, No 3, septiembre, pp. 417-433. World Bank (2000), The Task Force on Higher Education and Society, Washington, Banco Mundial.

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