Banner Portal
Pedro Baptista Matera: de las agitaciones sindicales a fundación de la Escola Operaria 1º de Maio
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Historia de la educación. Francisco Ferrer y Guardia. Escola Operária 1º de Maio. Pedro Baptista Matera.

Cómo citar

SILVA, Pedro Henrique Prado da. Pedro Baptista Matera: de las agitaciones sindicales a fundación de la Escola Operaria 1º de Maio. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 19, p. e019011, 2019. DOI: 10.20396/rho.v19i0.8653053. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8653053. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

La escasez de investigaciones en el área de la Historia de la Educación sobre las experiencias educacionales libertarias y sus precursores es significativa. Esta investigación objetiva presentar la trayectoria histórica de la Escola Operária 1 de Maio y su director Pedro Matera. Para analizar ese objetivo utilizamos Thompson (2002, 2004) y la historia vista desde abajo. Verificamos que el surgimiento de la citada escuela 1 de Maio se confunde con la actuación sindical y militante de Pedro Matera, tomando en cuenta que su formación continua en los círculos libertarios lo motivó a fundarla, a causa de la necesidad de una clase operaria que sufría con los matices de la falta de educación y enseñanza. Percibimos, también, que la escuela se asemeja con las experiencias de Francisco Ferrer y Guardia, siendo una de las experiencias educativas anarquistas con mayor longevidad.

https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8653053
PDF (Português (Brasil))

Citas

A BATALHA, Rio de Janeiro, ano IV, n. 735, 24 maio 1932.

ADDOR, C. A insurreição anarquista no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano I, n. 34, 02 set. 1912a.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano I, n. 83, 21 out. 1912b.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano I, n. 216, 03 mar. 1913a.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano I, n. 234, 21 mar. 1913b.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano II, n. 276, 02 maio 1913c.

A ÉPOCA. Rio de Janeiro, ano III, n. 737, 31 ago. 1914.

A GUERRA SOCIAL. Rio de Janeiro, ano I, n. 7, 15 out. 1911.

A GUERRA SOCIAL. Rio de Janeiro, ano II, n. 26, 04 set. 1912.

A LANTERNA. São Paulo, ano X, n. 109, 21 out. 1911a.

A LANTERNA. São Paulo, ano XI, n. 114, 25 nov. 1911b.

A LANTERNA. São Paulo, ano XII, n. 161, 19 out. 1912.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 133, 30 abr. 1917a.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 140, 07 maio 1917b.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 144, 11 maio 1917c.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 145, 12 maio 1917d.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 146,13 maio 1917e.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 148, 15 maio1917f.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 149, 16 maio 1917g.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 166, 04 jun. 1917h.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano II, n. 195, 02 jul. 1917i.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano III, n. 708, 30 nov. 1918a.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano III, n. 732, 23 dez. 1918b.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano IV, n. 743, 03 jan. 1919a.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano IV, n. 747, 07 jan. 1919b.

A RAZÃO. Rio de Janeiro, ano IV, n. 1076, 05 dez. 1919c.

A VOZ OPERÁRIA. Campinas, ano I, n. 2, 07 set. 1919a.

A VOZ OPERÁRIA. Campinas, ano I, n. 3, 05 out. 1919b.

BANDEIRA, M.; MELO, C.; ANDRADE, A. T. O ano vermelho: a revolução russa e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

BAKUNIN, M. A política da internacional. São Paulo: Imaginário: Faísca, 2008.

BOLETIN DE LA ESCUELA MODERNA. Ano I, n. 1, 30 out. 1901.

BORGES, D.; BORGES, M. A vila: de Isabel e Drummond a Noel. Rio de Janeiro: Hespanhol, 1987.

CARONE. E. A República Velha: 1. Instituições e classes sociais. 3. ed. São Paulo: DIFEL, 1975.

DULLES, J. W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil (1900-1935). 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.

FERRER Y GUARDIA, F. La escuela moderna Madrid: La Malates Editora: Tierra de Fuego, 2013.

GOLDMACHER, M. A “greve geral” de 1903: o Rio de Janeiro nas décadas de 1890 a 1910. 2009. 181 f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012.

LOPES, M. Crônicas dos primeiros anarquistas no Rio de Janeiro (1888-1900). Rio de Janeiro: Achiamé, 2004.

LOPES, M. A luta social em Vila Isabel.. Rio de Janeiro: Núcleo de Pesquisa Marques da Costa, 2011.

LUIZZETTO, F. O movimento anarquista em São Paulo: a experiência da escola moderna n° 1 (1912-1919). Educação & Sociedade, São Paulo, ano VIII. n. 24, p. 18-47, 1986.

MATERA, P. Editorial. A VERDADE, Rio de Janeiro, ano I, n. 1, 01 jun. 1923.

MATERA, P. Aulas diurnas e noturnas. O CLARIM, Rio de Janeiro, ano I, n. 1, 01 jun. 1913.

MATERA, P. Desmentindo uma calunia da polícia. In: BRASIL. Superior Tribunal Federal. Habeas Corpus nº 4313. Relator Min. Viveiros de Castro. DJU, Rio de Janeiro, 04 jul. 1917, Seção 1, p. 45.

PRADO DA SILVA, P. Francisco Ferrer y Guardia: um nome para a educação popular. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 15, n. 1, p. 10 -25, 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/31961. Acesso em: 13 out. 2017.

PRADO DA SILVA, P. Os gérmens são semeados: as experiências da escola moderna ao redor do mundo. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 64, p. 201-220, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/profp/Downloads/8641937-13084-1-PB%20(1).pdf. Acesso em: 13 out. 2017.

RODRIGUES, E. O anarquismo, na escola, no teatro, na poesia. Rio de Janeiro: Achiamé, 1992.

SAMIS, A. Minha pátria é o mundo inteiro: Neno Vasco, o anarquismo e o sindicalismo revolucionário em dois mundos. Lisboa: Letra Livre, 2009.

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2011.

SILVA, R. M. da. A influência de Eliesée Reclús na educação operária brasileira: das ciências naturais à educação integral. 2010. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências Humanas, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

TERRA, P. C. Cidadania e trabalhadores: cocheiros e carroceiros no Rio de Janeiro (1870-1906). 2012. 313 f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012.

THOMPSON, E. P. Os românticos: a Inglaterra na era revolucionária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. Tradução: Denise Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. v. 1.

TRAGTENBERG, M. Francisco Ferrer e a pedagogia libertária. Sobre educação, política e sindicalismo. 3. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2004.

VIANA, N. A Imigração Italiana no Brasil. In: DEMINICIS, R. B.; REIS FILHO, D. A. (org.). História do anarquismo no Brasil. Niterói: Mauad, 2006. v. 1.

VOZ DO POVO. Rio de Janeiro, ano I, n. 183, 10 ago. 1920.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano I, n. 11, 17 maio 1909a.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano II, n. 19, 30 out. 1909b.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VI, n. 24, 01 fev. 1913a.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VI, n. 26, 01 mar. 1913b.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VI, n. 29, 15 abr. 1913c.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VI, n. 31, 15 maio 1913d.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VI, n. 32, 01 jun. 1913e.

VOZ DO TRABALHADOR. Rio de Janeiro, ano VIII, n. 64, 01 nov. 1914.

Revista HISTEDBR On-line utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.