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Abstract
In this article we discuss the role of the Positivist Apostolate of Brazil in the referrals about secularism in the face of the hegemony of Catholicism in the First Republic. The religious question has occupied much of the debates since the Empire, mobilizing politicians, intellectuals and businessmen. This topic has been the subject of many authors, among them Cunha (2013, 2017), Saviani (2007) and Junqueira (2002). The attempt to make Religious Education facultative in schools was a long trajectory marked by contradiction, advances, retreats, conflicts and conciliations. In this scenario it is important to understand the forms assumed by the religious in Brazil, deserving to be revisited and analyzed, within the Brazilian peculiarity. At the beginning of the Republic the religious field became increasingly complex. The positivists recognized the Catholic Church, but they did not wish to submit to it, nor to their representatives.
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