Banner Portal
Golpe de 2016 y la edicación en Brasil
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Golpe de estado
Neoliberalismo
Reforma educacional

Cómo citar

SILVA, Régis Henrique dos Reis; MACHADO, Robson; SILVA, Ribamar Nogueira da. Golpe de 2016 y la edicación en Brasil: implicaciones em las políticas de la educación especial em la perspectiva de la educacion inclusiva . Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 19, p. e019058, 2019. DOI: 10.20396/rho.v19i0.8655755. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8655755. Acesso em: 13 sep. 2024.

Resumen

El presente artículo visa discutir el desarrollo y algunos despliegue del golpe de 2016 que, al poner fin a 6° República brasileña, inauguró en el escenario nacional una nueva etapa del progreso de las fuerzas del capital sobre el trabajo. Toma como objeto de análisis la educación y, particularmente la Eduación Especial en la perspectiva de la Educación Inclusiva. En el primer momento discute los aspectos históricos de la democracia liberal representativa destacando sus límites y posibilidades, lo que premite tratar el fenómeno de la ruptura em el Estado democrático de derecho al reflejar sobre los conceptos de Golpe e Impeachment. Ofrece, aún, una sumaria explicación sobre el Golpe empresarial parlamentar que distruyó Rousseff de la presidencia. En el segundo momento busca indicar las consecuencias del Golpe para la educación y evidencia el interes financiero de la burguesía autóctona y extranjera sobre la enseñanza básica y superior en Brasil. Expone la alianza de los sectores neoliberales y neoconservadores en el aparato estatal, y acusa las consecuencias de los respectivos proyectos para la educación pública a partir de dos frentes de ataque: la mercantilización y la moralización. En el tercer momento esbozaun panorama de la política de la educación especial en el Brasil a partir de la década de 1970 e indica los avances y límites de la Política Nacional de la Educación Especial en la perspectiva de la Educación Inclusiva. Por fin, problematiza las reducciones de inversión en la educación especial y las acciones autoritarias que se desencadearan con el advenimiento del golpe que, además de contingenciamentos, amenazan la propuesta de la educación inclusiva representando un retroceso innombrable.

https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8655755
PDF (Português (Brasil))

Citas

ABBAGNANO, N. Diccionario de Filosofia. 5. ed. rev. e amp. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

AMIGO, I. Incluir para igualar. Apesar de avanços na última década, a educação inclusiva ainda está longe de ser uma realidade. Especial/Labjor/Unicamp, 04 de out. 2018. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2018/10/04/incluir-para-igualar. Acesso em: 13 fev. 2019.

ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.

ARELARO, L. R. G. Reforma do Ensino Médio: o que querem os golpistas. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 11-17, jan./jun. 2017.

BRASIL. Decreto 6.571/2008 que institui o atendimento educacional especializado. Brasília, 2008a.

BRASIL. Decreto 7.611/2011 que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 2011.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar 2017: notas estatísticas. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2018a.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008b.

BRASIL. Minuta em discussão da Política Nacional de Educação Especial: equitativa, inclusiva e ao longo da vida. Brasília: MEC/SECADI, 2018b.

CRUZ, S. V.; KAYSEL, A.; CODAS, G. (org.). Direita, volver!: o retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Perseu Abramo, 2015.

DINIZ, D. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007. (Col. Primeiros Passos, 324)

FREITAS, L. C. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018a.

FREITAS, L. C. Escolas aprisionadas em uma democracia aprisionada: anotações para uma resistência propositiva. Rev. HISTEDBR On-line, Campinas, v. 18, n. 4 [78], p. 906-926, out./dez. 2018b. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8654333/19019. Acesso em: 15 jan. 2019.

FRIGOTTO, G. Reforma do ensino médio do (dês) governo de turno: decreta-se uma escola para os ricos e outra para os pobres. Anped 40 anos, 22 set. 2016. Disponível em: http://www.anped.org.br/news/reforma-de-ensino-medio-do-des-governo-de-turno-decreta-se-uma-escola-para-os-ricos-e-outra. Acesso em: 10 jan. 2019.

GARCIA, R. M. C. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 52, jan./mar. 2013.

HELD, D. Modelos de democracia. Belo Horizonte: Paidéia, 1987.

JAPIASSÚ, H. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

JINKINGS, I.; DORIA, K.; CLETO, M. Por que gritamos golpe. Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016.

KASSAR, M. de. C. M. Percursos da constituição de uma política brasileira de educação especial inclusiva. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 17, p. 41-58, maio/ago., 2011. Edição Especial.

KORYBKO, A. Guerras híbridas: das revoluções coloridas aos golpes. São Paulo, Expressão Popular, 2018.

KUENZER, A. Z. Exclusão includente e inclusão excludente: a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In: LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (org.). Capitalismo, trabalho e educação. SP: Autores Associados, 2005. p. 77-95.

LEHER, R. Classes sociais e educação no Brasil contemporâneo. In: COUTINHO, L. C. S. et al. (org.). História e historiografia da educação: debates e contribuições. Uberlândia: Navegando publicações, 2018. p. 9-36.

LEITE, M. de M. Educação escolar da pessoa com deficiência e/ou necessidades especiais na escola de tempo integral. 2017. 197 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás, Goiânia, 2017.

LOMBARDI, J. C.; LIMA, M. R. Prefácio - O Brasil republicano: uma história de golpes de Estado. In: LUCENA, C.; PREVITALI, F. S.; LUCENA, L. (org.). A crise da democracia brasileira. Uberlândia: Navegando Publicações, 2017. p. 1-30. 1 v. Disponível em: https://www.editoranavegando.com/copia-politicas-educacionais-1. Acesso em: 19 jan. 2019.

MARX, K. O 18 de brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo, 2013.

MELLO, A. G. de. Disfarçado de ‘caridade’, discurso de Michelle prejudica pessoas com deficiência. 2019. Disponível em: https://blogdacidadania.com.br/2019/01/disfarcado-de-caridade-discurso-de-michelle-prejudica-pessoas-com-deficiencia/. Acesso em: 31 jan. 2019.

MIGUEL, L. F. A democracia domesticada: bases antidemocráticas do pensamento democrático contemporâneo. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 45, n. 3, p. 483-511, 2002.

MOLL, R. Diferenças entre neoliberalismo e neoconservadorismo: duas faces da mesma moeda? Semdiplomacia, São Paulo, 23 jul. 2015. Disponível em: http://unesp.br/semdiplomacia/opiniao/ 2015/43. Acesso em: 10 jan. 2019.

MORAES, M. C. M. Iluminismo às avessas como contexto da pós-graduação no Brasil. Educação UNISINOS, v. 5, n. 9, p. 79-101, jul./dez. 2004.

NOBRE, M. Participação e deliberação na teoria democrática: uma introdução. In: COELHO, V. S. P.; NOBRE, M (org.). Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Editora 34, 2004.

NOGUEIRA PINTO, J. Golpe de Estado. Polis-Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado, 1985. 3 v.

OXFORD UNIVERSITY PRESS. Word of the Year 2016 is... Disponivel em: https://en.oxforddictionaries.com/word-of-the-year/word-of-the-year-2016. Acesso em: 25 fev. 2019.

PIOLLI, E. Mercantilização da educação, a reforma trabalhista e os professores: o que vem por aí? In: KRAWCZYK, N.; LOMBARDI, J. C (org.). O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil. Uberlândia: Navegando Publicações, 2018. p. 101-112.

PRAGMATISMO POLÍTICO. Por que temos cotas sociais e raciais no Brasil. 18 fev. 2016. Disponível em: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/02/por-que-temos-cotas-sociais-e-raciais-no-brasil.html. Acesso em: 10 jan. 2019.

SAMPAIO JÚNIOR, P. S. A. Desfecho melancólico. In: COUTINHO, L. C. S. et al. (org.). História e historiografia da educação: debates e contribuições. Uberlândia: Navegando publicações, 2018. p. 37-48.

SANTOS, I. R. Bases teórico-pedagógicas do atendimento educacional especializado das redes públicas municipais de Aparecida de Goiânia/GO e Cascavel/PR. 2016. 234 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 42. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

SAVIANI, D. O projeto “escola sem partido” na luta de classes da atual conjuntura política brasileira. In: COUTINHO, L. C. S. et al. (org.). História e historiografia da educação: debates e contribuições. Uberlândia: Navegando publicações, 2018. p. 49-64.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. (Coleção Educação Contemporânea).

SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

SILVA JÚNIOR, J. dos. R. Reforma do estado e da educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002. 135 p.

WALLERSTEIN, I. Após o Liberalismo. Petrópolis: Vozes, 2002.

WITEZE, E. M. Processos de inclusão/exclusão escolar: análise do impacto da Prova Brasil na escolarização do público-alvo da Educação Especial. 2016. 276 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Goiânia, 2016.

Revista HISTEDBR On-line utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.