Os arquivos da arte na pathosformeln das redes e nas ruínas do coletivo
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Palavras-chave

Arquivo
memória
emoção
imagem
desaparição.

Como Citar

FARINA, Mauricius Martins. Os arquivos da arte na pathosformeln das redes e nas ruínas do coletivo. MODOS: Revista de História da Arte, Campinas, SP, v. 1, n. 2, p. 113–123, 2017. DOI: 10.24978/mod.v1i2.762. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8662354. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

As imagens que são materializadas pela experiência da arte, como um lugar de vivências adquiridas e compartilhadas, apresentam uma diversidade de processos pondo-se a demonstrar que sua cronotopia se expressa na suspensão de um tempo linear. A noção de pathosformeln ou 'fórmula das emoções', que Carlo Ginzburg e George Didi-Huberman recuperam de Aby Warburg está carregada de indícios de uma lembrança que se ativa pela emoção, pelo drama e, nesse campo, as imagens são fundamentais. Assim, pretenderemos refletir neste texto, com ajuda das imagens, sobre as relações entre a memória a partir de seus arquivos físicos, tendo em conta o imaginário, trabalhando na da instabilidade de um tempo em ruínas, quando o terror se apresenta numa versão mediática ameaçando aos próprios arquivos da cultura-mundo. 

https://doi.org/10.24978/mod.v1i2.762
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Referências

BAUDRILLARD, Jean. A ilusão do fim ou a greve dos acontecimentos. Lisboa: Terramar, 1995.

BENJAMIN, Walter. O anjo da história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas, volume III: de Maomé à Idade das Reformas. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

GINZBURG, Carlo. Medo, reverência, terror: Quatro ensaios de iconografia política. São Paulo: Companhia das letras, 2014.

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