Uma Bienal sem coesão interna
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Palavras-chave

Bienal de São Paulo
curadoria
Gabriel Pérez-Barreiro
experiência estética
arte contemporânea.

Como Citar

HIRSZMAN, Maria. Uma Bienal sem coesão interna. MODOS: Revista de História da Arte, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 209–217, 2019. DOI: 10.24978/mod.v3i1.4085. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8662929. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

A 33ª Bienal de São Paulo propôs uma diluição do papel da curadoria ao convidar 7 artistas-curadores para conceberem diferentes núcleos expositivos. Complementando essas mostras, o curador-geral Gabriel Pérez-Barreiro preparou 12 mostras individuais. Ao analisar o poder curatorial descentralizado em diferentes exposições e abordagens, sob o comando de um grupo heterogêneo de propostas, a resenha desenvolve o argumento de que esta edição da Bienal apresentou reduzido grau de articulação interna e falta de coesão entre as diferentes propostas apresentadas. A autora argumenta que a falta de uma maior tensão unificadora do conjunto acabou por levar a uma dispersão da relação direta entre o espectador e a obra de arte, exigindo um esforço maior por parte do público.

https://doi.org/10.24978/mod.v3i1.4085
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