Banner Portal
Body education in the program of Integrated Centers for Public Education – CIEPs
Acesso Remoto (Português (Brasil))
Acesso Remoto

Keywords

History of education
Educational politics
Body education
School
Modernity.

How to Cite

MOREIRA, Luiza Silva; GÓIS JUNIOR , Edivaldo; SOARES, Antonio Jorge Gonçalves. Body education in the program of Integrated Centers for Public Education – CIEPs: an educational project written by modernity. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 30, p. 1–27, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8658095. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

The objective of this article is to analyze how the project of the Integrated Centers of Public Education (CIEPs) presented a version of civilizational project that had the body of the child of the popular classes as object of pedagogical intervention. The question that mobilizes us is: how were corporal practices embedded in the CIEPs conception in order to validate the education of bodies in the school space? We have analyzed the administrative documents related to the Special Education Department of the Darcy Ribeiro Foundation. It was concluded that school times and spaces, prescribed in the documents, indicated a proposal of intervention in the body aiming: refinement of behavior, formation of new habits, production of new sociabilities and new relationship between school and community.

Acesso Remoto (Português (Brasil))
Acesso Remoto

References

Bomeny, H. (2001). Darcy Ribeiro: sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Bomeny, H. (2008). Salvar pela escola: programa especial de educação. In M. M. Ferreira (Org.), A força do povo: Brizola e o Rio de Janeiro (pp. 95-127). Rio de Janeiro: Alerj, CPDOC/FGV.

Bomeny, H. (2009). A escola no Brasil de Darcy Ribeiro. Em aberto, 21(80), 109-120.

Bourdieu, P. (2015). A distinção: crítica social do julgamento (2a ed). Porto Alegre: Zouk.

Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2014). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino (7a ed). Petrópolis: Vozes.

Carvalho, M. M. C. (1998). Molde nacional e fôrma cívica: higiene, moral e trabalho no projeto da Associação Brasileira de Educação (1924-1931) (4a ed). Bragança Paulista: Edusf.

Castro, C. D. (2009). O espaço da escola na cidade: CIEP e arquitetura pública escolar. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Certeau, M. (2011). A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense.

Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estudos Avançados, 5(11), 173-191.

Chartier, R. (2002). A história cultural: entre práticas e representações (2a ed). Lisboa: Difel.

Courtine, J. J. (2008). Introdução. In A. Corbin, J. J. Courtine, & G. Vigarello. História do corpo: 3. As mutações do olhar: o século XX (pp. 4-23). Petrópolis: Editora Vozes.

Cunha, L. A. (2009). Educação, Estado e democracia no Brasil (6a ed). São Paulo: Cortez Editora.
Dórea, C. R. D. (2000). Anísio Teixeira e as políticas de edificações escolares no Rio de Janeiro (1931-1935) e na Bahia (1947-1951). In Anais da 23a Reunião Anual da Anped (pp. 1-9). Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambu.

Dórea, C. R. D. (2013). A arquitetura escolar como objeto de pesquisa em História da Educação. Educar em Revista, (49), 161-181.

Elias, N. (1994). O processo civilizador: volume 1: uma história dos costumes (2a ed). Rio de Janeiro: Zahar.

Gondra, J. (2004). Artes de civilizar: medicina, higiene e educação escolar na Corte Imperial. Rio de Janeiro: Eduerj.

Gurgel, M. P. (2018). As práticas corporais sistematizadas dos Centros Integrados de Educação Pública (1983-1987/1991-1994). Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, (1), 9-43.

Lovisolo, H. (1989). A tradição desafortunada: Anísio Teixeira, velhos textos e idéias atuais. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV.

Lovisolo, H. (1990). Educação popular: maioridade e conciliação. Salvador: OEA, UFBA, EGBA.

Mauss, M. (1934). Les techniques du corps. Saguenay: Université du Québec à Chicoutimi. Recuperado de http://classiques.uqac.ca/classiques/mauss_marcel/socio_et_anthropo/6_Techniques _corps/techniques_corps.pdf.

Mauss, M. (2003). Sociologia e antropologia. São Paulo: CosacNaify.

Monteiro, A. M. (2009). Ciep – escola de formação de professores. Em aberto, 21(80), 35-49.

Niemeyer, O. (2006, 6 de junho). Uma aula não precisa ser ministrada aos berros (P. Marqueiro, R. Berta, & S. Schmidt, Entrevistadores). O Globo, 15.

Oliveira, M. A. T., & Linhales, M. A. (2011). Pensar a educação do corpo na e para a escola: indícios no debate educacional brasileiro (1882-1927). Revista Brasileira de Educação, 16(47), 389-408.

Oliveira, M. A. T., & Vaz, A. F. (2004). Educação do corpo: teoria e história. Perspectiva, 22(esp.), 13-19.

Rago, L. M. (2004). A invenção do cotidiano na Metrópole: sociabilidade e lazer em São Paulo, 1900-1950. In P. PORTA (Org.), História da Cidade de São Paulo: a cidade na primeira metade do século XX (pp. 387-435). São Paulo: Paz e Terra.

Ribeiro, D. (1986). O livro dos CIEPs. Rio de Janeiro: Bloch Editores.

Ribeiro, D. (1990). Testemunho. São Paulo: Siciliano.

Ribeiro, D. (1995). O novo livro dos CIEPs. Brasília: Cartas. Rocha, H. H. P. (2003). A higienização dos costumes: educação escolar e saúde no projeto do Instituto de Hygiene de São Paulo (1918-1925). Campinas: Mercado das Letras.

Soares, C. L. (2015). Educação do corpo. In F. J. Gonzalez, & P. E. Fensterseifer (Orgs.), Dicionário crítico de educação física (3a ed, pp. 219-225). Ijuí: Unijuí.

Teixeira, A. (1977). Educação não é privilégio. São Paulo: Ed. Nacional.

Vidal, D. G. (2013). 80 anos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: questões para debate. Educação e Pesquisa, 39(3), 577-588.

Vigarello, G. (1996). O limpo e o sujo: uma história da higiene corporal. São Paulo: Martins Fontes.

Vita, Á. (2002). Liberalismo igualitário e multiculturalismo. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, (55-56), 5-27.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.