Banner Portal
School flow correction policy in Pernambuco
REMOTO (Português (Brasil))

Keywords

Educational policy
School flow correction
Travessia program
School failure

How to Cite

ANDRADE, Edson Francisco de; AGUIAR, Silvana Galvão de. School flow correction policy in Pernambuco: an analysis of the travessia program . Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170026, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8660711. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

We analyze, in the present text, the perception of students from the Travessia program about the possible qualitative repercussions of this public policy in the process of coping with the distortion of school age/grade in the teaching network of Pernambuco. The analysis of the data allows us to verify that the program was effective in the process of regularizing the school flow, registering a reduction in the index of age/school grade distortion in High School from 61% in 2007 to 36.4% in 2013. On the other hand, based on the ccontent analysis framework, it was possible to infer from the data collected through semi-structured interviews that have limitations in terms of qualitative results, since the subjects of the research recognize the low impact of the program, In terms of the sequence of studies, the insertion in the world of formal work and the practice of citizen practices in the social context in which individuals live.

REMOTO (Português (Brasil))

References

Abdalla, V. (2004). O que pensam os alunos sobre a escola noturna. São Paulo: Cortez.

Andrade, E. F. (2013). Ação colegiada como estratégia de democratização da gestão educacional. Educação Unisinos, 17(2), 114-122.

Angelucci, C. B., Kalmus, J., Paparelli, R., & Patto, M. H. S. (2004). O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa, 30(1), 51-72.

Arroyo, M. G. (1997). Fracasso-sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica. In A. Abramowicz & J. Moll (Orgs.), Para além do fracasso escolar (pp. 11- 26). Campinas: Papirus.

Bardin, L. (2007). Análise de conteúdo (L. A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70.

Cruz, E. B. G. (2007). Projeto de regularização do fluxo escolar: profilaxia ou tratamento? Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

Dayrell, J. (2007). A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, 28(100), 1105-1128.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. (2013). Brasília, DF: MEC, SEB, Dicei.

Dourado, L. F. (2004). Gestão democrática da escola: movimentos, tensões e desafios. In A. M. Silva, & M. A. S. Aguiar (Orgs.), Retrato da escola no Brasil (pp. 59-74). Brasília, DF: CNTE.

Dourado, L. F. (2007). Plano Nacional de Educação: avaliações e retomada do protagonismo da sociedade civil organizada na luta pela educação. In N. S. C. Ferreira (Org.), Políticas públicas e gestão da educação: polêmicas, fundamentos e análises (pp. 21-50). Brasília, DF: Líber.

Granja, T. A. S. (2009). Políticas educacionais e programas compensatórios – o fracasso escolar e a exclusão: duas faces da mesma moeda. Campinas: Papirus.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese dos indicadores de 2009. Rio de Janeiro: IBGE.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2007). Sinopse estatística da educação básica. Brasília, DF: Inep.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2013). Sinopse estatística da educação básica. Brasília, DF: Inep.

Instrução Normativa nº 07, de 15 de outubro de 2008 (2008, 16 de outubro). Fixa diretrizes e orienta procedimentos para a correção de fluxo escolar no Ensino Médio, no âmbito da Rede Pública Estadual de ensino, através do Projeto Travessia. Diário Oficial do Estado de Pernambuco, seção 1.

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 (2014, 25 de junho). Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1.

Levin, H., & Soler, P. (1992). Escolas aceleradas: podem elas ser bem sucedidas no Brasil? Brasília, DF: Inep.

Lugli, R. G., & Gualtieri, R. C. E. (2012). A escola e o fracasso escolar. São Paulo: Cortez.

Ministério da Educação (BR). (2004). Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares – Conselho Escolar: democratização da escola e a construção da cidadania. Brasília, DF: MEC, SEB.

Oliveira, J. B A. (2002). Correção de fluxo escolar: um balanço do programa Acelera Brasil (1997-2000). Caderno de Pesquisa, 116.

Parente, C. (2002). “Observação: Um percurso de formação, prática e reflexão”. In J. O. Formosinho (Org.), A supervisão na formação de professores I: da sala à escola (pp. 166-216). Porto: Porto Editora.

Perrenoud, P. (1997). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas (2a ed.). Lisboa: Dom Quixote.

Saviani, D. (2003). Escola e Democracia: teoria da educação; curvatura da vara, onze teses sobre educação e política (36a ed.). Campinas: Autores Associados.

Secretaria de Educação do Estado (PE). (2007). Projeto de aceleração de estudos do ensino médio. Recife.

Setúbal, M. A. (2000). Os programas de correção de fluxo no contexto das políticas educacionais contemporâneas. Em aberto, 17(71), 9-19.

Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação – o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.