Banner Portal
Una perspectiva de comparación en la escritura histórico-social de currículum de educación secundaria
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Enseñanza secundaria
Estudio comparativo
Disertaciones y tesis

Cómo citar

SILVA, Fabiany de Cássia Tavares; PESSANHA, Eurize Caldas. Una perspectiva de comparación en la escritura histórico-social de currículum de educación secundaria. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 31, p. e20170100, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8660695. Acesso em: 20 jul. 2024.

Resumen

En este trabajo, presentamos parte de los resultados de una investigación que se utiliza como disertaciones y tesis sobre educación secundaria en el sur de Mato Grosso y Minas Gerais, producida en el Observatorio del Grupo de Estudios de Cultura Escolar (Universidad Federal de Mato Grosso do Sul) y en el Centro de Investigación en Historia de la Educación (Universidad Federal de Minas Gerais), de 1999 a 2012. Hemos constituido prácticas de investigación con estudios comparativos, alimentados por caminos teóricos y metodológicos que entendemos en una versión particular, al recurrir al cruce de educación comparada con la historia comparada de la educación. En vista de esto, hemos explorado historias de "educación secundaria" basadas en una interpretación similar de sus orígenes desde el punto de vista de la organización de las ciudades, la caracterización socioeconómica de la población objetivo y los fetiches en torno a las instituciones, incluso cuando se trata de diferentes objetos. en espacios y tiempos históricos. El desarrollo empírico de estas historias mostró que las diferencias en los sistemas analizados, si existen o no, no se abordaron. Estamos hablando de diferencias relacionadas con la composición, las prácticas y la dinámica de las políticas educativas locales, las estratificaciones sociales y los intereses de las familias, responsables de las diferentes experiencias de socialización.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Assis e Silva, L. V. C. (2018). Na cadência das águas, no ritmo da política: A escola pública rural no município de Poconé-MT (1930-1945). Tese de Doutorado, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá.

Baczko, B. (1985). Imaginação social. In R. Romano (Dir.), Enciclopédia Einaudi: Anthropos-homem (Vol. 5, pp. 296-332). Lisboa: Imprensa Nacional.

Barros, J. D. A. (2005). História, região e espacialidade. Revista de História Regional, 10(1), 95-129.

Beisiegel, C. (1995). Educação e sociedade no Brasil após 30. In S. B. Holanda (Dir.), História geral da civilização brasileira: Vol. 4. O Brasil republicano: Economia e cultura (pp. 383-416). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Bourdieu, P. (1989). O poder simbólico. Lisboa: Difel. Bourdieu, P. (1996). Razões práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus.

Bourdieu, P. (1998a). As categorias do juízo professoral. In M. A. Nogueira & A. Catani (Orgs.), Escritos de educação (pp. 185-216). Petrópolis: Vozes.

Bourdieu, P. (1998b). O capital social: Notas provisórias. In M. A. Nogueira & A. Catani (Orgs.), Escritos de educação (pp. 65-70). Petrópolis: Vozes.

Bourdieu, P. (1999). Las estrategias de reconversión. In M. Enguita (Ed.), Sociología de la educación. Barcelona: Editorial Ariel.

Bourdieu, P. (2007). A distinção: Crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp.

Bourdieu, P., Passeron, J.-C. (1992). A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves. Castro, T. P. V. (2018). Do direito à educação da infância rural do município de Cuiabá – MT (1937- 1945): Dos quintais aos bancos escolares. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá.

Certeau, M. (2010). A escrita da história (2a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Dallabrida, N. (2009). A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, 32(2), 185-191.

Decreto nº 19.890, de 18 de abril de 1931 (1931, 1º de maio). Dispõe sobre a organização do ensino secundário. Diário Oficial da União, seção 1.

Decreto nº 4.244, de 9 de abril de 1942 (1942, 10 de abril). Lei orgânica do ensino secundário. Diário Oficial da União, seção 1.

Detienne, M. (2004). Comparar o incomparável. Aparecida: Ideias e Letras. Ferreira, A. G. (2009). O sentido da educação comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade. In D. B. Souza & S. A. Martinez (Orgs.), Educação comparada: Rotas de além-mar (pp. 137-166). São Paulo: Xamã.

Gonçalves Neto, W., Carvalho, C. H. (2005). O nascimento da educação republicana: Princípios educacionais nos regulamentos de Minas Gerais e Uberabinha (MG) no final do século XIX. In D. Gatti Júnior & G. Inácio Filho (Orgs.), História da educação em perspectiva: Ensino, pesquisa, produção e novas investigações (pp. 263-294). Campinas: Autores Associados.

Haidar, M. L. M. (1972). O ensino secundário no Império Brasileiro. São Paulo: Edusp. Madeira, A. I. (2009). O campo da educação comparada: Do simbolismo fundacional à renovação das lógicas de investigação. In D. B. Souza & S. A. Martinez (Orgs.), Educação comparada: Rotas de além-mar (pp. 105-135). São Paulo: Xamã.

Le Goff, J. (1994). O imaginário medieval. Lisboa: Editorial Estampa.

Menezes, F. V. (2012). Indícios das práticas curriculares na disciplina história em uma escola exemplar de Campo Grande entre 1942 e 1970. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Minhoto, M. A. P. (2008). Articulação entre primário e secundário na Era Vargas: Crítica do papel do estado. Educação e Pesquisa, 34(3), 449-463.

Nóvoa, A. S. (2009). Modelos de análise em educação comparada: O campo e a carta. In D. B. Souza & S. A. Martinez (Orgs.), Educação comparada: Rotas de além-mar (pp. 23-62). São Paulo: Xamã.

Nunes, C. (2000). O “velho” e “bom” ensino secundário: Momentos decisivos. Revista Brasileira de Educação, (14), 35-60.

Nunes, M. T. (1962). Ensino secundário e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros.

Oliveira, S. S. (2009). A história da disciplina escolar francês no Colégio Estadual Campo-Grandense (1942- 1962). Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Pessanha, E. C. et al. (2007). Tempo de cidade, lugar de escola: Um estudo comparativo sobre a cultura escolar de escolas exemplares constituídas no processo de urbanização e modernização das cidades brasileiras. Relatório de Pesquisa Interinstitucional, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Queiroz, P. R. C. (1997). Condições econômicas do sul de Mato Grosso no início do século XX. Fronteiras, 1(2), 113-136.

Schwartzman, S., Bomeny, H. M. B., & Costa, V. M. R. (2000). Tempos de Capanema. São Paulo: Paz e Terra.

Silva, F. C. T. (2013). Estudo histórico-comparado da produção de conhecimento sobre o ensino secundário. Projeto de Pesquisa, Observatório de Cultura Escolar, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Silva, F. C. T. (2016). Estudos comparados como método de pesquisa: A escrita de uma história curricular por documentos curriculares. Revista Brasileira de Educação, 21(64), 209-224.

Silva, G. B. (1959). Introdução crítica do ensino secundário. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura.

Souza, R. F. (2008). História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX: Ensino primário e secundário no Brasil. São Paulo: Cortez.

Teixeira, A. H. L. (2011). “Uma escola sem muros”: Colégio Estadual de Minas Gerais (1956-1964). Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Vidal, D. G. (2001). História da educação comparada: Reflexões iniciais e relato de uma experiência. História da Educação, 5(10), 31-41.

Zotti, S. A. (2004). Sociedade, educação e currículo no Brasil: Dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas: Autores Associados.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.