Resumo
O artigo defende a hipótese de que a atual supervisão de ensino do sistema público estadual paulista apresenta, contraditoriamente, uma cultura de administração centrada em práticas autoritárias, fiscalizadoras e reprodutoras de políticas públicas emanadas dos órgãos centrais hegemônicos e ao mesmo tempo, implementa no seu nível de atuação, ações diferenciadas e críticas, comprometidas com a emancipação social dos agentes envolvidos. Como forma de ruptura e superação do atual paradigma de administração educacional e, em consequência de ação supervisora, apresenta novas diretrizes éticas.
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