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Ressonâncias da infância (a escrita das “Confissões” em Rousseau e Santo Agostinho)
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Palavras-chave

Infância. Texto. Corpo. Inocência.

Como Citar

NICOLAY, Deniz Alcione. Ressonâncias da infância (a escrita das “Confissões” em Rousseau e Santo Agostinho). Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 372–388, 2011. DOI: 10.20396/rfe.v3i1.8635486. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635486. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Este artigo trata da infância, de certa forma, das infâncias. E, por isso, pensa-a como uma experiência estética do escritor. Um escritor que oscila entre a escrita e a leitura, a ficção e o real, o presente e o passado. Ou seja, mergulha na experiência formativa da infância a partir do texto das “Confissões”, reconstruindo fragmentos de subjetividade. Em tais fragmentos, as leituras da criança-aluno proporcionam o reencontro com o mundo-outro da imaginação. Nesse espaço, o exercício da escritura encarna-se no outro da vontade, o corpo do escritor. Assim, o texto das “Confissões” é pensado por graus de intensidade, por afecções (negativas ou positivas), de forma que a percepção da noção de inocência (em Rousseau e Santo Agostinho) proporciona a compreensão da obra.
https://doi.org/10.20396/rfe.v3i1.8635486
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