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Schopenhauer como educador
O Número temático intitulado “A Epistemologia da Educação na América Latina e no Caribe: desafios e perspectivas” pretende documentar, compartilhar reflexões, resultados de pesquisas e experiências pedagógicas, que contribuam justamente para dinamizar o tema proposto, e identificar problemática em que poderíamos cooperar para colocar a Epistemologia da Educação a serviço das discussões das agendas curriculares e das reformas educacionais nos países da região que visem impacto social e educacional de forma inclusiva.
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Palavras-chave

Educação
Arte
Schopenhauer

Como Citar

PEIXOTO, Enock da Silva. Schopenhauer como educador: modelo de uma formação intempestiva. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 14, n. 3, p. 162–189, 2024. DOI: 10.20396/rfe.v14i3.8673763. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8673763. Acesso em: 1 dez. 2024.

Resumo

Schopenhauer como educador é a terceira, das quatro Considerações Intempestivas e, nesta obra, o então mestre de Nietzsche figura como modelo de educador. Schopenhauer é visto por Nietzsche, neste momento, como um exemplo de gênio, pois figurou na sociedade como exceção, não como regra. A universidade da época e a estrutura estatal são reprovadas por Nietzsche, e, para as confrontar, ele as utiliza como chave de leitura crítica o pensamento do autor conterrâneo. Estudaremos, perpassando as análises que Nietzsche de que modo este autor figurou como alguém que apontou para uma educação intempestiva. Como essa postura de esforço de priorizar a singularidade pode ser configurada como perspectiva também artística.

https://doi.org/10.20396/rfe.v14i3.8673763
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Referências

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