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A Cultura, o Estado e a Educação nos "escritos trágicos" de Nietzsche
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Palavras-chave

Nietzsche
Cultura
Estado
Educação
Jornalismo

Como Citar

ALMEIDA, Rogério Miranda de. A Cultura, o Estado e a Educação nos "escritos trágicos" de Nietzsche. Filosofia e Educação, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 110–133, 2014. DOI: 10.20396/rfe.v6i1.8635388. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8635388. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar as críticas e os ataques que Nietzsche move contra a civilização contemporânea e, particularmente, contra a civilização alemã das últimas décadas do século XIX. Nas suas invectivas, o filósofo mira principalmente os chamados filisteus da cultura, a ciência e a diversidade de suas especializações, a imprensa e a ingerência do Estado prussiano na educação e na cultura do povo alemão. Ao mesmo tempo, Nietzsche coteja constantemente a civilização alemã, que ele vê como decadente, e a cultura helênica da antiguidade clássica, que ele exalta e, para alguns, coloca como um ideal de civilização e sabedoria. Finalmente, é examinado o papel do filósofo e do Estado nas suas relações com a educação. Hegel e, antes dele, Kant, são considerados como submissos ao Estado, enquanto que Schopenhauer é enaltecido como um pensador livre de toda subserviência e apropriação.

https://doi.org/10.20396/rfe.v6i1.8635388
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