Abstract
O artigo trata de uma crítica ao Programa de Educação para Todos, sob a organização do Banco Mundial, impõe um amplo programa de reestruturação dos sistemas nacionais de ensino, priorizando a universalização da educação básica. Esse ideário de educação tem sua gênese a partir da ascensão da burguesia ao poder, determinando um novo modo de produção: o sistema capitalista. Assim, a formação do trabalhador inclui aprendizagens úteis e adquiridas fora do trabalho. No caso brasileiro, as reformas educacionais constituem um pacto social para impulsionar o desenvolvimento econômico e a redução da pobreza numa economia sustentável.O periódico Filosofia e Educaçãoutiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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