Abstract
Analisando-se a estrutura do “Prólogo” da Genealogia da Moral de Friederich Nietzsche, pretende-se compreender como este filósofo concebe a forma pela qual ele mesmo esteve, desde a infância, diante dos questionamentos sobre a origem dos valores morais. Trata-se de entender em que medida é possível aproveitar essa experiência de Nietzsche para definirmos uma tarefa para a Pedagogia, qual seja, a de questionar os valores morais existentes em seu interior. Todavia, menos do que definir propriamente tal tarefa, este trabalho consiste – em função de suas pequenas ambições – em um esboço inicial da questão.O periódico Filosofia e Educaçãoutiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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