Banner Portal
Perception of students and cooks from the National School Feeding Program about eating at school
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Perception
PNAE
Eat
School

How to Cite

SANTOS, Franciele Nascimento dos; CARNEIRO, Everton Nery. Perception of students and cooks from the National School Feeding Program about eating at school: a study in the Territory of Sisal, Bahia. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, SP, v. 29, n. 00, p. e022040, 2023. DOI: 10.20396/san.v29i00.8670655. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8670655. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

The National School Feeding Program (PNAE) is one of the most consistent programs in terms of food and nutrition and has become an important food and nutrition security strategy for millions of Brazilian students. In this sense, in addition to meeting the biological needs of the beneficiaries, school meals also have a sociocultural function. Therefore, the study aims to understand the perception of students and cooks in the Bahian territory of sisal about eating at school from the PNAE. For the development of the study, applied, descriptive, participant research was used, with a qualitative approach, based on the phenomenological method. 11 students and 7 cooks were interviewed and the data were analyzed through the generative path of meaning from the semiotic perspective. From the analysis, it was possible to observe that both the cooks and the students perceive school meals mainly in its biological sense of satisfying hunger, but also understand the symbolic meanings of food, especially when they relate food preferences to regional habits.

https://doi.org/10.20396/san.v29i00.8670655
PDF (Português (Brasil))

References

Lody R. Bahia bem temperada. Cultura gastronômica e receitas tradicionais. 1. ed. São Paulo: Editora SENAC; 2013. 153p.

Merleau-Ponty M. Fenomenologia da percepção [tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura]. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes; 1999.

Jacob M. Alimentação e cultura para nutrição [recurso eletrônico]. 1. ed. Recife, PE: Nupeea; 2021.

Montanari M. Comida como cultura. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; 2008. 207p.

Freire P. Pedagogia da Autonomia. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1996.

Touraine A. Igualdade e diversidade: o sujeito democrático. Tradução Modesto Florenzano. Bauru: Edusc; 1998.

Brasil. Resolução no 06, de 08 de maio de 2020. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.

Silva FPM. O território do sisal. In: Ortega AC, Pires MJS. As políticas territoriais rurais e a articulação governo federal e estadual um estudo de caso da Bahia. Brasília: Ipea; 2016. 215p.

Freitas MCS et al. Escola: lugar de estudar e de comer. Ciência & Saúde Coletiva; 2013; 18(4):979-985.

DaMatta R. A Casa & a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco; 1997.

Lima RS, Neto JAF, Farias RCP. Food and culture: the exercise of commensality. Demetra; 2015; 10(3); 507-52.

Santos LAS et al. Formação de coordenadores pedagógicos em alimentação escolar: um relato de experiência. Ciência & Saúde Coletiva; 2013; 18(4):993-1000.

Paiva JB, Freitas MCS, Santos LAS. Significados da alimentação escolar segundo alunos atendidos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar. Ciência & Saúde Coletiva; 2016; 21(8):2507-2516.

Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas; 2007.

Minayo MC, Taquette SR. Análise de estudos qualitativos conduzidos por médicos publicados em periódicos científicos brasileiros entre 2004 e 2013. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro; 2016; 26 [2]: 417-434.

Demo P. Pesquisa participante. Mito e realidade. Brasília: UnB/INEP; 1982.

Husserl E. A Idéia da Fenomenologia, Lisboa: Edições 70; 1986.

Pierce CS. Semiótica. Tradução José Teixeira Neto. São Paulo: Perspectiva; 2005.

Fiorin JL. Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto; 2013.

Barros DLP. Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: Editora Ática; 2005.

Brasil. Lei no 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências.

Martin-Baró I. Acción y ideología – Psicología Social desde Centroamérica. San Salvador: UCA Editores; 1992.

Bellomo-Souza AP et al. Percurso gerativo do sentido: uma análise do selo comemorativo do centenário do nascimento de Luiz Gonzaga e da composição Asa Branca (1947). Anais do XI Seminário Leitura de Imagens para a Educação: Múltiplas Mídias. Florianópolis, 7 de novembro de 2018. ISSN: 2175-1358.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentos Regionais Brasileiros. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

Rede Pensan. 2o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil: Fome avança no Brasil em 2022 e atinge 33,1 milhões de pessoas. [Acesso em: 06 de julho de 2022 às 22:15h]. Disponível em: https://pesquisassan.net.br/2o-inquerito-nacional-sobre-inseguranca-alimentar-no-contexto-da-pandemia-da-covid-19-no-brasil/

Fischler C. El (h)omnívoro: el gusto, la cocina y el cuerpo. Barcelona: Ed. Anagrama; 1995.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Segurança Alimentar e Nutricional

Downloads

Download data is not yet available.