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Geologia Eclesiástica no triângulo histórico paulistano: a diversidade geológica na divulgação das Geociências
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Palavras-chave

Mineralogia. Patrimônio cultural. Geologia eclesiástica. Geoturismo. Sé de São Paulo.

Como Citar

MACHADO, Diego Ferreira Ramos; DEL LAMA, Eliane Aparecida. Geologia Eclesiástica no triângulo histórico paulistano: a diversidade geológica na divulgação das Geociências. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 11, n. 3, p. 138–149, 2016. DOI: 10.20396/td.v11i3.8643641. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8643641. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

A Geologia Eclesiástica tem se desenvolvido por todo o mundo ajudando a preservar o Patrimônio Histórico e Cultural e a divulgar as geociências. Compõe o Geoturismo Urbano e tem ganhado espaço junto à atividade turística. São Paulo, entre as maiores megalópoles mundiais, não tem ficado para trás: rica em história tem muito a contribuir com esse segmento. O presente trabalho aborda o Triângulo Histórico da capital paulista, que em seus vértices conta com três igrejas (A Basílica Nossa Senhora da Assunção, pertencente ao Mosteiro de São Bento, a igreja de São Francisco e a igreja da Ordem Terceira do Carmo), além da Catedral Metropolitana e da igreja do Pateo do Collegio – sítio onde nascera a cidade há 461 anos. A descrição das rochas ornamentais presentes nas igrejas contribui com o direcionamento dos olhares científicos para este segmento que tem se feito crescer em todo o mundo.

https://doi.org/10.20396/td.v11i3.8643641
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