Banner Portal
Projeto geobike
PDF

Palavras-chave

Cicloturismo
Geoeducação
Geodiversidade
Geoconservação
Campinas

Como Citar

AMARAL, Wagner da Silva; FARHAT JUNIOR, Marcos Zacarias; SANCHEZ, Joana Paula. Projeto geobike: pedalando sobre rochas e motivando ações alternativas para trabalhos de campo em geociências. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 18, n. 00, p. e022035, 2022. DOI: 10.20396/td.v18i00.8670612. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8670612. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

O Projeto Geobike é uma iniciativa que objetiva aproveitar o potencial geológico de uma determinada região, utilizando a bicicleta como meio de transporte com o propósito de estimular e divulgar as Geociências tanto para os estudantes e profissionais da área acadêmica quanto para entusiastas das Ciências da Terra. A proposta inicial possui como área de estudo o município de Campinas, Estado de São Paulo, que, mesmo com a intensa ocupação urbana ainda dispõe de extensas áreas rurais com paisagens bem distintas, onde afloram rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Trata-se de cenário propício para a prática de trabalhos de campo alternativos, além da difusão do conhecimento geocientífico tanto em nível complementar acadêmico quanto voltado à extensão universitária, com a possibilidade de os afloramentos serem utilizados por alunos de escolas do ensino fundamental e médio. O Projeto Geobike pode, portanto, estar associado ao Geoturismo e à Geoeducação, englobando todos os níveis de escolaridade.

https://doi.org/10.20396/td.v18i00.8670612
PDF

Referências

Almeida, F. F. M. de. (1948). A “roche moutonnée” de Salto, Estado de São Paulo. Boletim de Geologia e Metalurgia, 5, 112-118.

Almeida, F. F. M. de, Hasui, Y., Brito Neves, B. B. de, & Fuck, R. A. (1981). Brazilian structural provinces: an introduction. Earth-Science Reviews, 17(1/2), 1-29.

Amaral, W. S. (2019). Projeto Geobike: Pedalando sobre as rochas do município de Campinas-SP e motivando ações de geoconservação. In: 16° Simpósio de Geologia do Sudeste, 2019, Campinas, SP. Anais do GeoSudeste 2019.

Amaral, W. S., Santos, F. H., Bravo, J. C. S., Fedel, H. S., Luvizotto, G. L., & Godoy, D. F. (2019). U-Pb zircon ages and metamorphic conditions of mafic granulites from the basement of the southern Brasilia Orogen, Campinas, SP region. Journal of South American Earth Sciences, 92, 184-196. doi: 10.1016/j.jsames.2019.02.014

Amaral, W. S., Bravo, J. C. S., Salgado, P. V., Casagrande, A. L., Cezar, T. M., Martins, D. T. 2018. A Zona de Cisalhamento Campinas no contexto da porção sul do embasamento do Orógeno Brasília. In: Anais do 49° Congresso Brasileiro de Geologia, 2018, Rio de Janeiro-RJ.

Arab, P. B., Perinotto, J. A. J., & Assine, M. L. (2009). Grupo Itararé (P–C da Bacia do Paraná) nas regiões de Limeira e Piracicaba, SP: contribuição ao estudo das Litofácies. Geociências, 28(4), 501-521.

Brilha J. (2016). Inventory and quantitative assessment of geosites and geodiversity sites: a review. Geoheritage, 8 (2), 119-134. doi: 10.0.3.239/s12371-014-0139-3

Carneiro, C. D. R., Machado, F. B., Souza, I. A. de, Imbernon, R. A. L., Gonçalves P. W., Basilici, G. (Eds.). (2019). Geociências para todos. Campinas: Soc. Bras. Geol. p.300. URL: (Anais IX Simp. Nac. Ens. Hist. Ciências da Terra / EnsinoGEO-2019 – Geociências para todos. Campinas, SBGeo, 2019). (ISBN 978-85-99198-21-6).

Cervato C., Frodeman R. (2012). The significance of geologic time: cultural, educational, and economic frameworks. The Geol. Soc. Am., Special Paper, (486):19-27. doi: 10.1130/2012.2486(03)

Cervato, C., Frodeman, R. (2012b). A importância do tempo geológico: desdobramentos culturais, educacionais e econômicos. Trad. M.C. Briani e P. W. Gonçalves. Terræ Didatica, 10(1), 67-79. doi: 10.20396/td.v10i1.8637389.

Fernandes, A. J., Azevedo Sobrinho, J. M, Teixeira, A. L., Boggiani, P. C., & Garda, G. M. (1993). Geologia do município de Campinas. In: Subsídios do meio físico-geológico ao planejamento do município de Campinas, SP. Instituto Geológico.

Flint, R. F., Sanders, J. E., & Rodgers, J. (1960). Diamictite, a substitute term for symmictite. Geol. Soc. Am. Bull. 71, 1809-1810. doi: 10.1130/0016-7606(1960)71[1809:DASTFS]2.0.CO;2

Frodeman R. L. (2010). O raciocínio geológico: a geologia como uma ciência interpretativa e histórica. Trad. L. M. Fantinel & E. V. D. Santos. Terræ Didatica, 6(2), 85-99. doi: 10.20396/td.v6i2.8637460.

Garcia, M. G. M., Brilha, J., Lima, F. F., Vargas, J. C., Pérez-Aguilar, A., Alves, A., Campanha, G. A. C., Duleba, W., ... (2018). The inventory of geological heritage of the State of São Paulo, Brazil: methodological basis, results and perspectives. Geoheritage, 0, 239-258. doi: 10.1007/s12371-016-0215-y

Kossar, J. (2019). O uso da bicicleta nas atividades turísticas. Ponta Grossa, PR: Universidade Estadual de Ponta Grossa. 72p. (TCC Graduação em Turismo).

Lamont, M. J. (2009). Reinventing the wheel: a definitional discussion of bicycle tourism. Journal of Sport and Tourism, 14(1). doi: 10.1080/14775080902847363.

Lino, I., & Perinotto, J. A. (2007). Bacia Hidrográfica do Rio Corumbataí: Geologia, Recursos Minerais e Passivos Ambientais. Rio Claro, SP, In: Lombardo, M. A. (Org.). (2007). Cenário em Ação: Paisagem do Rio Corumbataí, SP. Rio Claro: IGCE/Unesp. v. 1, p. 70-96.

Lumsdon, L. (2000). Transport and tourism: cycle tourism – a model for sustainable development? Journal of Sustainable Tourism, 8(5), 361-377. doi: 10.1080/09669580008667373

Milani, E. J., Melo, J. H. G., Souza, P. A., Fernandes, L. A. & França, A. B. (2007). Bacia do Paraná. Rio de Janeiro, Boletim de Geociências da Petrobrás, 15(2), 265-287.

Oliveira, E. P. & Silva, E. A. B. (2016). Novas idades LA-SF-ICPMS em zircões de granitos das suítes Morungaba e Jaguariúna, Campinas, SP. In: Anais, 48° Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre, RS. Pag. 986.

Perrotta, M. M., Salvador, E. D., Lopes, R. C., D’Agostino, L. Z., Peruffo, N., Gomes, S.D., Sachs, L. L. B., Meira, V. T., Garcia, M. G. M. & Lacerda Filho, J. V. (2005). Mapa Geológico do Estado de São Paulo, escala 1:750.000. São Paulo, CPRM, Programa Geologia do Brasil (PGB). (1 CD).

Raquel, R. (2010). Espaço em transição: a mobilidade ciclística e os planos diretores de Florianópolis. Florianópolis, SC: UFSC. 163p (Dissertação de Mestrado).

Ricardi-Branco, F., Rohn, R., Longhim, M. E., Costa, J. S., Martine, A. M., & Christiano-De-Souza, I. C. (2016). Rare Carboniferous and Permian glacial and non-glacial bryophytes and associated lycophyte megaspores of the Paraná Basin, Brazil: A new occurrence and paleoenvironmental considerations. Journal of South American Earth Sciences, (72), 63-75. doi: 10.1016/j.jsames.2016.07.014

Ribeiro, D. M. S. (2005). Inclusão da bicicleta, como modo de transporte alternativo e integrado, no planejamento de transporte urbano de passageiros. O caso de Salvador. Salvador, BA: Universidade Federal da Bahia (UFBA). (Dissertação de Mestrado).

Toledo, B. B., Janasi, V. A., & Silva, L. G. R. (2018). SHRIMP U-Pb Geochronology of the Socorro Batholith and implications for the Neoproterozoic evolution in SE Brazil. Brazilian Journal of Geology, 48(4), 761-782. doi: 10.1590/2317-4889201820180040

Trouw, R. A. J., Peternel, R., Ribeiro, A., Heilbron, M., Vinagre, R., Duffles, P., Trouw, C. C., Fontainha, M., & Kussama, H. H. (2013). A new interpretation for the interference zone between the Southern Brasília Belt and the Central Ribeira Belt, SE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, (48), 43-57. doi: 10.1016/j.jsames.2013.07.012

Vlach, S. R. F. (1993). Geologia e petrologia dos granitóides de Morungaba, SP. São Paulo: Instituto de Geociências USP. 414p (Tese de Doutorado). doi: 10.11606/T.44.1993.tde-15042013-112501

Wernick, E. (1972). A geologia do Maciço Granítico de Morungaba, Leste do Estado de São Paulo. São Carlos: Esc. Eng. São Carlos, Bol. Geol., (16), 110p.

Zalán, P. V., Wolf, S., Conceição, J. C. J., Marques, A., Astolfi, M. A. M., Vieira, I. S., Appi, V. T., & Zanotto, O. A. (1990). Bacia do Paraná. In: Raja Gabaglia, G. P., & Milani, E. J. (eds.). Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Petrobrás. p. 135-168.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Terræ Didatica

Downloads

Não há dados estatísticos.