Banner Portal
Mining and the geographic limits in the colonization of Cuiabá city and Mato Grosso state.
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Mineral resources
Mineral colonization
Brazilian territorial expansion
Economic geology
Paleography

How to Cite

GARCIA, Pedro Maciel de Paula; BONFIM, Carolina Santos. Mining and the geographic limits in the colonization of Cuiabá city and Mato Grosso state. . Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 18, n. 00, p. e022029, 2022. DOI: 10.20396/td.v18i00.8670731. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8670731. Acesso em: 17 jul. 2024.

Funding data

Abstract

This work aims to explore the relations between mining and the building up of the Mato Grosso state territory through its recently-completed 300 years of colonization. Information from eighteenth (official mails) and nineteenth (newspapers) primary sources, fieldwork, and bibliography were gathered to achieve this goal. This inquiry core is based on historical moments that point to the occupation of relevant mineral resources’ regions or migration episodes caused by gold or diamond discoveries. In Mato Grosso, the first occupation nuclei began and were maintained because of mining. Additionally, they guaranteed the Brazilian territory expansion towards the west in a dynamic of gold and diamond “rushes” that still exists in the present.

https://doi.org/10.20396/td.v18i00.8670731
PDF (Português (Brasil))

References

Abreu, C. (2009). Capítulos da história colonial [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social. 195p. URL: https://books.scielo.org/id/kp484. Acesso 10.10.2022.

Almeida, F. F. M. (1984). Província Tocantins. Setor sudoeste. In: Almeida, F.F.M., Hasui, Y. (Eds.). 1984. O Pré-Cambriano do Brasil. São Paulo: Ed. Edgard Blücher. p. 265-281.

Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). (s.d.). Manual de Aplicação da Marca ALMT. Cuiabá: ALMT. URL: https://www.al.mt.gov.br/storage/webdisco/publicacao/1453914585.pdf. Acesso 10.10.2022.

Agência Nacional de Mineração. (ANM). (2021). Maiores arrecadadores CFEM, 2021. Brasília: Ministério de Minas e Energia. URL: https://sistemas.anm.gov.br/arrecadacao/extra/relatorios/cfem/maiores_arrecadadores.aspx. Acesso 10.10.2022.

Assis, E. (1994). Mapas de habitantes de Mato Grosso, 1768-1872, guia de pesquisa. (Dissertação Mestrado). São Paulo: Departamento de História, Universidade de São Paulo. URL: https://caph.fflch.usp.br/node/12764. Acesso Acesso 10.10.2022.

Barrozo, J. C. (2007). Em busca da pedra que brilha como estrela: garimpos e garimpeiros do Alto do Paraguai-Diamantino. Cuiabá: Ed. UFMT. 256p.

Barrozo, J. C. A. (2015). Descoberta e exploração do diamante em Mato Grosso: riqueza e pobreza. In: Santos, J. C., Neto, J. V. (Orgs.). 2015. A história na fronteira. Garimpos em Mato Grosso na segunda metade do século XX. Cuiabá: Ed. UFMT, 2015. p. 19-46.

Biondi, J. C., Santos, R. V., & Cury, L. F. (2013). The Paleoproterozoic Aripuanã Zn-Pb-Ag (Au, Cu) Volcanogenic Massive Sulfide Deposit, Mato Grosso, Brazil: Geology, Geochemistry of Alteration, Carbon and Oxygen Isotope Modeling, and Implications for Genesis. Economic Geology, 108, 781-811. doi: 10.2113/econgeo.108.4.781

Caminha, P. V. A. (1500). Carta de Pero Vaz de Caminha. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional. URL: http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf. Acesso 10.10.2022.

Carvalho, J. (2021). Operação integrada desativa garimpos ilegais em Aripuanã. Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT). Cuiabá: Sema-MT. URL: http://www.mt.gov.br/-/16291663-operacao-integrada-desativa-garimpos-ilegais-em-aripuana. Acesso 10.10.2022.

Chaves, O. T. (2014). América portuguesa: do Tratado de Madri ao Tratado de Santo Ildefonso. Revista Territórios & Fronteiras, 7, 218-234. doi: 10.22228/rt-f.v7i2.352

Corrêa, V. (1968). Mato-Grosso (Como surgiu, como evolveu). Revista de História, 37(75), 213-220.

Corrêa, A. F. (2018). Garimpo ilegal em Aripuanã é destaque no Domingo Espetacular. Assista. Cuiabá: Gazeta Digital. URL: https://www.gazetadigital.com.br/editorias/cidades/garimpo-ilegal-em-aripuana-e-destaque-no-domingo-espetacular-assista/555948. Acesso 10.10.2022.

Costa, M. F. (1999). História de um país inexistente: o Pantanal entre os séculos XVI e XVIII. São Paulo: Estação Liberdade. 278p.

Costa, A. C. D., Nascimento, M. A. L., Silva, C. H., & Migliorini, R. B. (2021a). Three hundred years of geodiversity in the Historic Center of the Gold City, Cuiabá, Brazil. Journal of the Geological Survey of Brazil, 4(SI1), 29-36. doi: 10.29396/jgsb.2021.v4.SI1.10

Costa, A. C. D., Nascimento, M. A. L., Silva, C. H. (2021b). Roteiro Geoturístico pelos edifícios históricos do centro de Cuiabá (MT). In: Del Lama, E. A. (org.). (2021). Patrimônio em pedra. São Paulo: Instituto de Geociências-USP, CAPES, CNPq, FAPESP. p. 212-224.

CPRM/SGB. Serviço Geológico do Brasil. (s.d.). GeoSGB: Dados, informações e produtos do Serviço Geológico do Brasil. Brasília: CPRM. URL: https://geosgb.cprm.gov.br/. Acesso 10.10.2022.

Eschwege, W. L. (2011). Pluto brasiliensis. Brasília: Senado Federal. 722p. (Edições do Senado Federal, v. 140).

Esselin, P. M. A. A escravização indígena e o processo de ocupação territorial de Mato Grosso. (2019). Estudios Históricos, CDHRPyB, 21, 1-19.

Field, M., Stiefenhofer, J., Robey, J., & Kurszlaukis, S. (2008). Kimberlite-hosted diamond deposits of southern Africa: a review. Ore Geology Reviews, 34, 33-75. doi: 0.1016/j.oregeorev.2007.11.002.

Figueiredo, B. R. (1984). Garimpo e mineração no Brasil. In: Rocha, G. A. (Org.). 1984. Em busca do ouro: garimpo e garimpeiros no Brasil. São Paulo: Editora Marco Zero. p. 11-34.

Florence, H. (1977). Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas de 1825 a 1829. Trad. Visconde de Taunay. São Paulo: Editora Cultrix/Edusp. 327p.

Fundação Nacional do Índio (Funai). (s.d.). Geoprocessamento e Mapas. Brasília: Funai. URL: https://www.gov.br/funai/pt-br/atuacao/terras-indigenas/geoprocessamento-e-mapas. Acesso 10.10.2022.

Garcia, P. M. P., Guedes, M. E. P. A., Pereira, R. G. F. A., Rios, D. C., & Carvalho, W. P. (2021). Controvérsias na descoberta do cobre na Bahia e no Brasil: uma análise histórico-geológica. Anuário do Instituto de Geociências, 44, 41921. doi: 10.11137/1982-3908_2021_44_41921

Garcia, P. M. P., Weska, R. K., & Dantas, E. L. (2022). Sedimentology, geomorphology, structural controls, and detrital zircon ages of the Itiquira River diamond placer deposits, Mato Grosso, western Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 114, 103712. doi: 10.1016/j.jsames.2022.103712

Hasui, Y. Compartimentação Geológica do Brasil. (2012). In: Hasui, Y., Carneiro, C. D. R., Almeida, F. F. M. de, Bartorelli, A. (Eds.). (2012). Geologia do Brasil. São Paulo: Editora Beca. p. 112-122.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2010). Censo 2010. URL: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso 10.10.2022.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2017). Retratos. A Revista do IBGE, (6), dez. 2017. URL: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2929/rri_2017_n6_dez.pdf. Acesso 18.08.2019.

Janse, A.J.A. (2007). Global Rough Diamond Production since 1870. Gems & Gemology, 43, 98-119.

Jesus, N. M. (2012). A Capitania de Mato Grosso: história, historiografia e fontes. Revista Territórios & Fronteiras, 5(2), 93-113. doi: 10.22228/rt-f.v5i2.168

Jesus, N. M. (2018). Bandeiras e bandeirantes nas Minas do Cuiabá: pacto político, apaziguamento e conflitos (1719-1727). In: Roiz, D. S., Arakaki, S., & Zimmermann, T. R. (Orgs.). (2018). Os Bandeirantes e a Historiografia brasileira: questões e debates contemporâneos. Serra: Editora Milfontes. p. 13-32.

Kaminsky, F.V. (2017). Non-kimberlitic diamondiferous igneous rocks: 25 Years on. Journal of the Geological Society of India, 69, 577-675.

Klein, C., & Ladeira, E. A. (2004). Geochemistry and mineralogy of Neoproterozoic banded-iron formations and some selected, siliceous manganese formations from the Urucum District, Mato Grosso do Sul, Brazil. Economic Geology¸ 99, 1233-1244. doi: 10.2113/gsecongeo.99.6.1233

Lacerda-Filho, J.V., Abreu-Filho, W., Valente, C. R., Oliveira, C. C., & Albuquerque, M. C. (2004). Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato Grosso. Goiânia: CPRM (Serviço Geológico do Brasil). 200p.

Lacerda-Filho, J.V., Brito, R. S. C., Silva, M. G., Oliveira, C. C., Moreton, L. C., Martins, E. G., Lopes, R. C., Lima, T. M., Larizzatti, J. H., & Valente, C. R. (2006). Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: CPRM (Serviço Geológico do Brasil). 121p.

Lima, A. N. (2010). Caminhos da integração, fronteiras da política: a formação das províncias de Goiás e Mato Grosso. (Dissertação Mestrado). São Paulo: Departamento de História, Universidade de São Paulo. URL: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-20062011-143559/en.php. Acesso 10.10.2022.

Lima, A. N. (2016). Rusga: participação política, debate público e mobilizações armadas na periferia do Império (Província de Mato Grosso, 1821-1834). (Tese Doutorado). São Paulo: Departamento de História, Universidade de São Paulo. URL: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-04102016-130459/pt-br.php. Acesso 10.10.2022.

Machado, I. F., & Figueirôa, S. (2021). História da Mineração Brasileira. Curitiba: CRV. 732p.

Malavota, L. M., & Martins, M. S. N. (2021). A Exposição Universal de Viena de 1873 e o Congresso Internacional sobre Patentes. Revista Brasileira de História da Ciência, 14, 22-35. doi: 10.53727/rbhc.v14i1.466

Maltez, J. A. (2009). Estrutura do Governo. História portuguesa. Última revisão em: 20-01-2009. URL: http://maltez.info/respublica/topicos/aaletrag/governo.htm. Acesso 10.10.2022.

Marx, K. (2013). O Capital: crítica da econômica política. Livro I. O processo de produção do capital. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo.

Miranda, J. G. (1997). A produção de ouro do Estado de Mato Grosso. (Dissertação Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. URL: http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/114591. Acesso 10.10.2022.

Monteiro, S. T. et al. (2006). Plano diretor urbano de Pontes e Lacerda. Pontes e Lacerda: Poder Executivo Municipal. 59p.

Nannini, F., Cabral-Neto, I., Silveira, F. V., Cunha, L. M., Oliveira, R. G., & Weska, R.K. (2017). Projeto Diamante Brasil. Áreas Kimberlíticas e Diamantíferas do Estado do Mato Grosso. Brasília: CPRM (Serviço Geológico do Brasil). 42p.

Pacheco-Neto, M. (2015). A escravização indígena e o bandeirante no Brasil colonial: conflitos, apresamentos e mitos. Dourados: Ed. UFGD. 176p.

Pinto, V. N. (1975). Balanço das transformações econômicas no século XIX. In: Mota, C. G. (Org.). 1975. Brasil em Perspectiva. 6ª ed. São Paulo: Difel.

Pinto, A. C. (2010). Mineradora cede direito de minerar a garimpeiros de Pontes e Lacerda. Diário de Cuiabá, 7 nov. 2010. URL: http://www.diariodecuiaba.com.br/arquivo/191197/cidades2.htm. Acesso 10.10.2022.

Potter, H., Andrade, E. G. (2020). Levantamento mostra avanço da mineração em terras indígenas. DW – Natureza e Meio Ambiente | Brasil, 26 nov. 2020. URL: https://www.dw.com/pt-br/levantamento-mostra-avan%C3%A7o-da-minera%C3%A7%C3%A3o-em-terras-ind%C3%ADgenas/a-55713592. Acesso 10.10.2022.

Prado-Júnior, C. (1961). Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. 6 ed. Brasília: Ed. Brasiliense. 464p.

Prefeitura de Cuiabá. Símbolos. URL: https://www.cuiaba.mt.gov.br/simbolos/simbolos/7958. Acesso 10.10.2022.

Presotti, T. M. B. (ANO???). Na trilha das águas. Índios e Natureza na conquista colonial do centro América do Sul: Sertões e Minas do Cuiabá e Mato Grosso (Século XVIII). (Tese Doutorado). Brasília: Departamento de História, Universidade de Brasília. URL: https://repositorio.unb.br/handle/10482/6380. Acesso 10.10.2022.

Ramos, J. R. A. (2000). Mineração no Brasil Pós-Colônia. In: Lins, F. A. F., Loureiro, F. E. V. L., & Albuquerque, G. A. S. C. (Orgs). (2000). Brasil 500 anos. A construção do Brasil e da América Latina: histórico, atualidade e perspectivas. Rio de Janeiro: CTEM/MCT. p. 55-60.

Ribeiro, D. (2015). O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3 ed. São Paulo: Global. 368p.

Romancini, S. R. (2005). Paisagem e simbolismo no Arraial pioneiro são Gonçalo em Cuiabá/MT. Espaço e Cultura, 19-20, 81-87. doi: 10.12957/espacoecultura.2005.3494.

Rosa, C. A., & Jesus, N. M. (2003). A terra da conquista: história de Mato Grosso colonial. Cuiabá: Ed. Adriana. 231p.

Rosa, J. H. (2008). Entre alagados e penhascos: o ouro da liberdade nas resistências quilombolas do século do século XVIII na Capitania de Mato Grosso. Região Mineradora Guaporeana. (Dissertação Mestrado). São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo. URL: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-16042009-113806/pt-br.php. Acesso 10.10.2022.

Sá, J. B. (1975). Relação das Povoações de Cuiabá e Mato Grosso de seus Princípio até os Presentes Tempos. Cuiabá: Edições UFMT.

Salomão, E. P. (1984). O ofício e a condição de garimpar. In: Rocha, G. A. (Org.). 1984. Em busca do ouro: garimpo e garimpeiros no Brasil. São Paulo: Editora Marco Zero, p. 33-86.

Santos, M. (2007). O dinheiro e o território. In: Santos, M., Becker, B. K. (Eds). 2007. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3ª edição. Rio de Janeiro: Lamparina editora. p. 13-21.

Santos, J. C., Neto, V. J. (2015). A fronteira Noroeste: entre colonos e garimpeiros de Juína. In: Santos, J. C., Neto, J. V. (Orgs.). 2015. A história na fronteira. Garimpos em Mato Grosso na segunda metade do século XX. Cuiabá: Ed. UFMT. p. 47-72.

Santos, R. L. (2018). Cartografia gemorfológica retrospectiva do sítio urbano de Cuiabá (MT). (Tese Doutorado). São Paulo: Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. URL: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-17052019-130122/pt-br.php. Acesso 10.10.2022.

Selvaggi, J. B. (1954). Diamantino no século XVIII. São Paulo, Ásia, XII(16), 43-48.

Setúbal, P. (1956). O ouro de Cuiabá. 5 ed. São Paulo: Saraiva. 227p.

Silva, C. H., Simões, L. S. A., & Ruiz, A. S. (2002). Caracterização estrutural dos veios de quartzo auríferos da região de Cuiabá (MT). Revista Brasileira de Geociências, 32, 407-418.

Silva, M. F., Santos, D. R. V., & Souza, J. O. (2018). Geologia e Recursos Minerais das Folhas Novas Xavantina SD.22-Y-B-IV e Placa Nativa SD.22-Y.A.VI. Goiânia: Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Siqueira, E. M. (2009). História de Mato Grosso: Seleção de conteúdo para concurso público do Governo de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas.

Siqueira, D. (2019). Casos de homicídio em Aripuanã aumenta 367% após auge do garimpo ilegal. Sesp-MT, 10 out. 2019. URL: http://www.sesp.mt.gov.br/-/13048716-casos-de-homicidios-em-aripuana-aumentam-367-apos-auge-do-garimpo-ilegal. Acesso 10.10.2022.

Tappert, R., Stachel, T., Harris, J.W., Muehlenbachs, K., & Brey, G.P. (2006). Placer Diamonds from Brazil: Indicators of the Composition of the Earth’s Mantle and the Distance to Their Kimberlitic Sources. Economic Geology, 101, 453-470. doi: 10.2113/gsecongeo.101.2.453

Tomporoski, A. A., Bueno, E., Woitowicz, F. C. G., & Vargas, L. P. (2019). A constituição cidadã e a questão da mineração em terras indígenas. Revista Húmus, 9(26), 442-448.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Terrae Didatica

Downloads

Download data is not yet available.