Banner Portal
Visualização e representação espaciais no ensino de geomorfologia
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Habilidades. Representação. Visualização espacial. Geomorfologia.

Cómo citar

SOUZA, Carla Juscélia de Oliveira; VALADÃO, Roberto Célio. Visualização e representação espaciais no ensino de geomorfologia. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p. 105–113, 2015. DOI: 10.20396/td.v9i2.8637399. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8637399. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

A Geomorfologia emprega imagens como recurso fundamental no ensino-aprendizagem de temáticas referentes ao relevo. Os recursos incluem blocos-diagramas, cartas topográficas, mapas geomorfológicos e geológicos e imagens obtidas por sensores remotos. A compreensão e uso dos recursos constituem habilidades essenciais ao processo de construção do conhecimento geomorfológico. Apesar disso, verificam-se entre graduandos dificuldades com o emprego dos referidos recursos, que decorrem e se relacionam à falta de habilidades espacial, conceitual e de representação e se desdobram, por sua vez, em dificuldades cartográficas e de visualização espacial. Para o sujeito realizar a identificação das formas de relevo, em uma carta topográfica, deve antes ser capaz de decodificar os símbolos comuns na linguagem cartográfica, bem como conhecer conceitualmente as formas representadas. A representação e a visualização espacial compreendem a interação de habilidades e conhecimentos, que interagem a partir da dimensão externa e interna inerente aos seres humanos.

https://doi.org/10.20396/td.v9i2.8637399
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, R.D.de, PASSINI, E.Y. 1994. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto.

CLARK, D., REYNOLDS, S., LEMANOWSKI, V., STILES, T., PURZER, S.Y. 2004. Interpreting topographic maps: Strategies and assumptions of university students, Paper presented at the annual meeting of the National Association for Research in Science Teaching, Vancouver, Canada.

ISHIKAWA, T., KASTENS, K.A. 2005. Why some students have trouble with maps and other spatial representations. J. Geosc. Educ., 53(2):184-197.

KALI, Y., ORION, N. 1996. Spatial abilities of High-school students in the perception of Geologic structures. J. Research in Science Teaching, 33(4):369-391.

KENNELLY, P.J. 2002. Gis applications to historical cartographic methods to improve the understanding and visualization of contours. J. Geosc. Educ. 50(4):428-436.

LIBARKIN, J.C., BRICK, C. 2002. Research methodologies in science education: visualization and the geosciences. J. Geosc. Educ., 50(4):449-455.

LIBEN, L.S., KASTENS, K. A., STEVENSON, L.M. 2002. Real-word knowledge through real-world maps: a developmental guide for navigating the educational terrain. Development Review, 22: 267-322.

LIBEN, L.S., DOWNS, R.M. 2005. Understanding person-space-map relations: cartographic and developmental perspectives. Developmental Psychology,29: 739-752.

OLIVEIRA, L. de. 1977. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. 1997. Rio Claro: Univ. Estadual Paulista, IGCE. 234p. (Tese Livre docência).

PIAGET, J., INHELDER, B. 1993. A representação do espaço na criança. Porto Alegre: Artes Médicas.

PINO, A. 1996. A categoria de “Espaço” em Psicologia. In: MIGUEL, A., ZAMBONI, E. 1996. Representação do espaço: multidisciplinaridade na educação. Campinas: Autores Associados. p. 51-68.

POHL, V. 1994. Visualizando o espaço tridimensional pela construção de poliedros. In: LINDQUIST, M.M., SHULTE, A.P. Aprendendo e ensinando geometria. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual. p.178-190.

RHOADS, B.L., THORN, C.E. 1996. The Scientifid Nature of Geomorphology. England: John Wiley & Sons. 481p.

SANTAELLA, L., NÖTH, W. 1999. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras.193p.

SOUZA, C.J.O. 2003. Ensino de Geomorfologia contextualizado na transposição didática. In: Simp. Geogr. Física Aplic., 10, 2003, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UERJ, nov. 2003. p. 156-165.

SOUZA, C.J.O. 2009. Geomorfologia no ensino superior: difícil, mas interessante! por quê? uma discussão a partir dos conhecimentos e das dificuldades entre graduandos de geografia – IGC/UFMG. Belo Horizonte: Inst. Geoc. Univ. Fed. Minas Gerais. (Tese Dout.).

VAN, H.P.M. 1986. Structure and Insight. A Theory of Mathematics Education, Orlando: Acad. Press. 246 p.

Terrae Didatica utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.