Resumo
This paper examines, in the textual production of the so-called Activity Theory (from Charles Goodwin, Yrjö Engeström, Reijo Miettinen e Michael Cole), the theoretical and methodological dispute between marxism and postmodern trends, concerning the notions of activity, language and labour. The paper analyses polyphonic and discoursive-ideological effects in the mentioned production, pointing out an attenpt to sweep marxism away from Vigotski, Luria e Leontev. Also, the paper discusses the consequences to language and labour studies.O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:
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