Banner Portal
O que os alunos pensam sobre o livro didático de inglês?
Remoto

Palavras-chave

Livro didático de inglês. Concepções de alunos. Influências na aprendizagem

Como Citar

XAVIER, Rosely Perez. O que os alunos pensam sobre o livro didático de inglês?. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 47, n. 1, p. 65–89, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8645183. Acesso em: 5 jul. 2024.

Resumo

Este trabalho investiga a relação que alunos do ensino fundamental e médio, bem como aqueles que cursam escola de idiomas, estabelecem com o livro didático de inglês. Um total de 260 alunos da cidade de Caçador, SC, respondeu a um questionário com perguntas sobre suas opiniões e posicionamento crítico quanto a esse recurso. Os dados foram analisados a partir de um panorama geral e contextual, visando encontrar pontos de convergência e divergência entre os adolescentes. Foi possível concluir que a metodologia de ensino adotada pelas professoras parece influenciar nas concepções dos alunos sobre o que um LD/ uma apostila de inglês deve oferecer e como deve ser avaliado(a).

ABSTRACT:

This paper aims to investigate how secondary and high school students, as well as those who study at private language courses, view their English textbook. A total of 260 students from Caçador, SC, answered a questionnaire that elicited their opinions, conceptions and critical standpoint on this learning resource. The data were analyzed from both a general and contextual perspective aiming to find out similarities and differences among the teenagers’ responses. It was possible to conclude that the teachers’ methodology seems to influence the students’ conceptions about what an English textbook must offer and how it should be evaluated.

Keywords: english textbook; student conceptions; influences on learning.

Remoto

Referências

ALMEIDA FILHO, J. C. (1994). Escolha e Produção de Material Didático para um Ensino Comunicativo de Línguas. Contexturas, v.2, p. 43-52.

ANSERY, H. e BABAII, E. (2002). Universal Characteristics of EFL/ESL Textbooks: A Step Towards Systematic Textbook Evaluation. The Internet TESL Journal, v.8, n.2, p.1-9, fev.

BARCELOS, A. M. F. (2000). Understanding Teachers’ and Students’ Language Learning Beliefs in Experience: A Deweyan Approach. 357f. Tese de Doutorado em Educação. Universidade do Alabama, Tuscaloosa.

BERNAT, E. (2006).Beliefs about Language Learning: Current Knowledge, Pedagogical Implications, and New Research Directions. TESL-EJ, v.9, n.1, Jun. 2005. Disponível em: <http://wwwwriting.berkeley.edu/tesl-ej/ej33/a1.html>.

Acesso em: 8 set.

BREEN, M. (2001). Learner contributions to language learning: New directions in research. Harlow, Essex: Pearson Education Limited.

CANALE, M. (1983). From Communicative Competence to Communicative Language Pedagogy. In: RICHARDS, Jack; SCHMIDT, Richard (Orgs.) Language and Communication, London: Longman, p.2-27.

CARMAGNANI, A. M. G. (1999). A Concepção de Professor e de Aluno no Livro Didático e o Ensino de Redação em LM e LE. In: CORACINI, Maria José (Org.) Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas:Editora Pontes, p.127-133.

CORDER, S.P. (1981). Error Analysis and Interlanguage. Oxford: Oxford University Press.

COSTA, D. M.M. (1987). Por que ensinar LE na escola de 1º grau. São Paulo: Editora da PUC.

FRACALANZA, H.; SANTORO, M. I. (Coords.). (1989). Catálogo Analítico: Que sabemos sobre livro didático. Campinas: Editora da UNICAMP.

FREITAG, B.; COSTA, W. F. da; MOTTA, V. R. (1997). O livro Didático em Questão. 3.ª ed. São Paulo: Cortez.

HORWITZ, E. K. (1999). Cultural and situational influences on foreign language learners’ beliefs about language learning: a review of BALLI studies. System, v.27, n.4, p.557-576, Dez.

HUMMEL, C. (1988). School Textbooks and Lifelong Education: analysis of schoolbooks from three countries. Hamburg: Unesco Institute for Education.

MOYSÉS, L. M. M.; AQUINO, L. M. G.T de. (1987). As características do livro didático e os alunos. Cadernos Cedes, v.18, São Paulo: Cortez Editora, p.5-14.

PRABHU, N.S. (1990). Second Language Pedagogy. Oxford: Oxford University Press.

RICHARDS, J. (2004). The role of Textbooks in Language Program. s/d, Disponível em: . Acesso em: 20 set.

SOARES, M. (2004). Livro Didático: uma história malcontada. Disponível em:

moderna.com.br/artigos/arte/0015>. Acesso em: 10 ago.

_______. (1996). Um Olhar sobre o Livro Didático. Belo Horizonte: Revista Presença Pedagógica, nov./dez.

SOUZA, D. M. de. (1995). E o livro não “anda”, professor?. In: CORACINI, Maria José (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. São Paulo: Pontes, p.119-22.

UR, P. (1991). A Course in Language Teaching: practice and theory. Cambridge: Cambridge University Press.

XAVIER, R. P.; URIO, E. D. W. (2006). O professor de inglês e o livro didático: que relação é essa? Trabalhos em Lingüística Aplicada, v.45, n.1, p.29-54, jan./jun.

XAVIER, R. P. (1999). Avaliação Diagnóstica e Aprendizagem. Contexturas, n.4, São José do Rio Preto: APLIESP, p.99-114.

WENDEN, A. L. (1999). An introduction to Metacognitive Knowledge and Beliefs in Language Learning: beyond the basics. System, v.27, n.1, p.435-441, Dez. 1999.

O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Trabalhos de Linguística Aplicada, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.