Banner Portal
Reconhecer-se como brasileiro ao conhecer a heterogeneidade linguístico cultural hispano-americana
Remoto (Português (Brasil))

Palabras clave

Ensino de espanhol. Heterogeneidade. Interculturalidade

Cómo citar

LIMA, Lucielena Mendonça. Reconhecer-se como brasileiro ao conhecer a heterogeneidade linguístico cultural hispano-americana. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 50, n. 1, p. 45–53, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8645338. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artigo tem o objetivo de discutir os conceitos relacionados com a Educação Intercultural aplicados ao processo de ensino/aprendizagem de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE) no ensino médio brasileiro. Discutem-se, ainda, as bases teórico-metodológicas do documento Orientações Curriculares para o Ensino Médio- Espanhol (MEC, 2006). Apresentam-se, também, algumas sugestões de temas que podem ser trabalhados na sala de aula de E/LE para fomentar o conhecimento da heterogeneidade linguístico-cultural hispano-americana com o objetivo de reconhecer-se como cidadão brasileiro.

ABSTRACT:

This article aims at discussing the conceptions related to Intercultural Education which are applied to the learning-teaching process of Spanish as a Foreign Language (S/FL) in the Brazilian secondary school. The theoretical and methodological bases of the document Orientações Curriculares para o Ensino Médio- Espanhol (MEC, 2006) are also considered. Some suggestions concerning themes that can be studied in the classroom of S/FL are presented too, and this sort of work intends to foster knowledge about the Hispanic-American linguistic and cultural heterogeneity with the aim of leading the learners to recognize themselves as Brazilian citizens.

Keywords: the teaching of Spanish; heterogeneity; interculturality

Remoto (Português (Brasil))

Citas

CASAL, I.I. (1999). Comunicación intercultural y enseñanza de lenguas extranjeras: hacia la superación del etnocentrismo. In: Boletín de ASELE. Málaga: ASELE, p. 13-23.

CELANI, A. (2009). Nova Escola. São Paulo: Abril, p. 142.

CONSELHO DA EUROPA. (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Edições ASA.

CRANDALL, J. (2000). El aprendizaje cooperativo de idiomas y los factores afectivos. In: ARNOLD, J. (org.) La dimensión afectiva en el aprendizaje de idiomas. Trad. Alejandro Valero. Cambridge: Cambridge University Press, p. 243-261.

DELORS, J. (2003). Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO.

DÍAZ, C. G. (2005). Los contenidos culturales. In: LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. (org.) Vademécum para la formación profesores. Enseñar español. Madrid: SGEL, p. 835-852.

FERNÁNEZ, F. M. (2000). ¿Que español enseñar? Madrid: Arco Libros.

FLEURI, R. M. (2000). (org.) Educação intercultural. Mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A.

GAVIDIA, N. G. (1995). Los indígenas venezolanos: de su demonización en la “Historia de la nueva Andalucía (1779) a la persecución actual por la ideología del progreso. Visión de los otros y visión de sí mismo.

Biblioteca de Historia de América. Madrid: Consejo Superior de investigación Científicas, p. 205-234; JULLIEN, F. (1998). El mayor rodeo: la sinología como disciplina occidental. In: TODOROV, T. (org.) El cruce de culturas y mestizaje cultural. Madrid: Júncar Univ., p. 117-118.

KRAMSCH, C. (1999). El privilegio del hablante intercultural. In: BYRAN, M.; FLEMING, M. (org.) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas. Enfoques a través del teatro y etnografia.

Cambridge: Cambridge University Press, p. 23-37.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2006). Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Línguas Estrangeiras / Espanhol. V. 1 Cap. 3. Conhecimentos de língua estrangeira.

Brasília: MEC, p.87-124.

_____. (2006). Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Línguas Estrangeiras / Espanhol. V. 1 Cap. 4. Conhecimentos de Espanhol. Brasília: MEC, p.125- 164.

NANZHAO, Z. (2003). Interações entre educação e cultura, na óptica do desenvolvimento econômico e humano: uma perspectiva asiática. In: DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, p. 257 – 267.

RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. (1998). Estrategias de reflexión sobre la enseñanza de idiomas. Trad. Juan Jesús Zaro. Cambridge: Cambridge University Press .

SERCU, L. (2001). Formación de profesores en ejercicio y adquisición de competencia intercultural. In: BYRAM, M.; FLEMING, M. (org.) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas: enfoques a través del teatro y de la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, p. 254-286.

SERRANI-INFANTE, S. M. (1998). Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I. (org.) Língua(gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras/São Paulo: Fapesp, p.

-264.

UREÑA, P. E. (1976). Observaciones sobre el español en América y otros estudios filológicos. Buenos Aires: Academia Argentina de Letras.

O periódico Trabalhos em Linguística Aplicada utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto, em que:

  • A publicação se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores;
  • Os originais não serão devolvidos aos autores;
  • Os autores mantêm os direitos totais sobre seus trabalhos publicados na Trabalhos de Linguística Aplicada, ficando sua reimpressão total ou parcial, depósito ou republicação sujeita à indicação de primeira publicação na revista, por meio da licença CC-BY;
  • Deve ser consignada a fonte de publicação original;
  • As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.