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Lengua y la cultura en la feminización de la migración en Brasil
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Palabras clave

refugio
narrativas
mujeres

Cómo citar

BALESTRO, Ana Cristina; PEREIRA, Telma. Lengua y la cultura en la feminización de la migración en Brasil. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 58, n. 2, p. 779–794, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8654049. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la lengua y la cultura en el contexto de la "feminización de las migraciones" (CORTES, 2016; MARINUCCI, 2007; Mejia CAZAROTTO, 2016), concretamente la migración del refugio, pensando en el fenómeno desde una perspectiva de estudios en políticas idiomóticas. Teniendo en cuenta las trayectorias migratorias, entendemos que los objetivos y desafíos pueden cambiar según el género: según la discriminación del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) contra las mujeres y las niñas, y la violencia derivada de ella, es Causa y también consecuencia del desplazamiento forzado. En Brasil, la presencia femenina en inmigración de refugio es expresiva: en 2016, según datos de la Secretaría Nacional de Justicia, las mujeres representaron más del 30% de las personas que buscan hospitalidad en el país. Buscamos reflexionar sobre (i) Las barreras linguísticas en la inserción social y linguística en la sociedad de acogida, ii) La lengua y la cultura de origen y las de la abrazo, a través de las narrativas de un refugiado en las entrevistas disponibles en línea. Contextualizamos la investigación con una revisión bibliográfica, con datos consolidados por estudios sobre la realidad de la inmigración en Brasil en los últimos años (ACNUR, CONARE, IMDH, OBMigra).

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Citas

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Referências de vídeos online

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