Banner Portal
Crítica "pero no mucho"
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Pedagogía de la alfabetización queer
Alfabetización racial crítica
Práctica problematizante
Material didáctico de inglés para la educación básica
Formación del profesorado

Cómo citar

COSTA, Patrícia Helena da Silva; RODRIGUES, Raquel de Almeida. Crítica "pero no mucho": problematizando el enfoque de las cuestiones de identidad en una unidad de un libro de texto inglés para la escuela secundaria. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 2, p. 500–517, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8661811. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

En este estudio se problematizó la visión de criticidad en un libro de texto en inglés para el primer año de secundaria, perteneciente a una colección aprobada por el National Book and Didactic Material Program 2018 (PNLD) y señalamos formas de llenar vacíos en dicho material a través de sugerencias para una formación docente realmente crítica y antirracista. Alineados con un enfoque pedagógico de alfabetización queer (LIN, 2014) y alfabetización crítica racial (FERREIRA, 2015a; 2015b), defendemos la posición de que una práctica problematizante antirracista (PENNYCOOK, 2004) debe estar presente en la formación de los profesores de idiomas, además de los manuales y directrices elaboradas para los profesores de inglés. En este sentido, la perspectiva de "crítica" adoptada por nosotros busca motivar el cuestionamiento y la extrañeza (LIN, 2014) de los discursos naturalizados, teniendo en cuenta cuestiones de acceso, poder, diferencia, desigualdad y resistencia (PENNYCOOK, 2004). Se analizó la primera unidad del libro, titulada "¿Quién soy yo?" y se centró en aspectos relacionados con la identidad, y el fundamento teórico del material didáctico, junto con la orientación dada a los profesores para el enfoque de las actividades de dicha unidad. Las consideraciones que hacemos al final del análisis apuntan a la necesidad de una formación docente que pueda complementar el material y, por lo tanto, ir más allá de las sugerencias de los autores para, de hecho, promover prácticas pedagógicas antirracistas problematizantes, a través de la reflexión sobre cuestiones identitarias de carácter interseccional y decolonial, porque en este caso, y posiblemente en otros, las directrices elaboradas para los docentes en el material didáctico no problematizan tales aspectos, señalando la ausencia de preguntas que conduzcan a una agenda transformadora.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ABRAHÃO, A.L. et al. (2014). O Pesquisador IN-MUNDO e o processo de produção de outras formas de investigação em saúde. In: GOMES, M. P. C.; MERHY, E.E. (orgs.). Pesquisadores IN-MUNDO: Um estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Coleção Micropolítica do Trabalho e o Cuidado em Saúde. Porto Alegre: Rede Unida, p. 155-170.

AOC Twitch Stream Becomes One of the Highest-Watched Ever, 2020. 1 vídeo (4min56s). Transmitido ao vivo em 23 de julho de 2020 pelo Canal Diálogos. Disponível em:. https://youtu.be/mtrAwh0fWeA Acesso em 29 out. 2020.

BRASIL. (2013). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Coordenação Geral do Ensino Médio. Programa Ensino Médio Inovador Documento Orientador. Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13249-doc-orientador-proemi2013-novo-pdf&category_slug=junho-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 28 out. 2020.

FANON, F. (1969). Em Defesa da Revolução Africana. Tradução de Isabel Pascoal. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1980.

FERREIRA, A. J. (2015a). Letramento racial crítico através de narrativas autobiográficas: com atividades reflexivas. Ponta Grossa: Estúdio Texto.

FERREIRA, A. J. (org). (2015b). Narrativas Autobiográficas de Identidades Sociais de Raça, Gênero, Sexualidade e Classe em Estudos da Linguagem. Campinas: Pontes Editores.

FERREIRA, A. J. (2018). Educação Linguística Crítica e Identidades Sociais de Raça. In: PESSOA, R. R.; SILVESTRE, V. P. V. S.; MONTE MÓR, W. (orgs.). Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias e práticas de professoras(es) universitárias(os) de inglês. São Paulo: Pá de Palavra, p. 39-46, PDF.

FREIRE, P. (1967). Educação como Prática da Liberdade. In: FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

GEE, J. P. (1999). An Introduction to Discourse Analysis: Theory and method. Nova Iorque: Routledge, 2005.

GILL, R. (2010). Análise de discurso. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 8. ed. Petrópolis: Vozes, p. 244- 270.

GOMES, N. L. (2005). Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: OUANE, A. et al. (eds). Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n० 10639/03. Coleção Educação para Todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, p. 39-64.

HOOKS, B. (2010). Ensinando Pensamento Crítico: Sabedoria Prática. Tradução de Bhuvi Libanio. São Paulo: Elefante, 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (2020). Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua 2012/2019. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html. Acesso em: 28 out. 2020.

KIRMELIENE, V. C. C. et al. (2016). Circles 1. Livro do ela. São Paulo: FTD.

LIN, C. K. (2014). Frameworks for understanding LGTBQ-inclusive Environments. Disponível em: http://center.uoregon.edu/NCTE/uploads/2014NCTEANNUAL/HANDOUT/KEY_2013462/frameworksforUnderstandingLGBTQinclusiveenvironments.pdf. Acesso em: 03 nov. 2015.

LUKE, A.; FREEBODY, P. (1997). Critical Literacy and the Question of Normativity: An Introduction. In: LUKE, A.; FREEBODY, P. Constructing critical literacies: teaching and learning textual practice. Cresskill, New Jersey: Hampton Press, p. 1-18.

MELO, G. C. V. (2015). O lugar da raça na sala de aula de inglês. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). v. 7, n. 17, p. 65-81. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/72. Acesso em: 28 out. 2020.

MOITA LOPES, L. P. (2006). Linguística Aplicada e vida contemporânea: problematização dos construtos que têm orientado a pesquisa. In: MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, p. 85-107.

PENNYCOOK, A. (2004). Critical Applied linguistics. In: DAVIES, A.; ELDER, C. (eds.). The Handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell Publishing, p. 784-807.

POR uma "proximidade crítica" nos estudos em Linguística Aplicada. Palestrantes: Luiz Paulo da Moita Lopes e Branca Falabella Fabrício. Ceará: Diálogos, 2020. 1 vídeo (73min48s). Transmitido ao vivo em 23 de julho de 2020 pelo Canal Diálogos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qWdcGxni8gA&feature=youtu.be. Acesso em 27 out. 2020.

SANTOS. B. S.; MENESES, M. P. (orgs.). (2009). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina S.A.

TILIO, R. (2017). Ensino crítico de língua: afinal, o que é ensinar criticamente? In: JESUS, D.; ZOLIN-VESZ, F.; CARBONIERI, D. (orgs.). Perspectivas críticas no ensino de línguas: novos sentidos para a escola. Campinas: Pontes, p. 19-31.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.